Senhora Rebelde e Senhor Submisso romance Capítulo 1202

Resumo de Capítulo 1202: Senhora Rebelde e Senhor Submisso

Resumo de Capítulo 1202 – Capítulo essencial de Senhora Rebelde e Senhor Submisso por GoodNovel

O capítulo Capítulo 1202 é um dos momentos mais intensos da obra Senhora Rebelde e Senhor Submisso, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O médico e os enfermeiros chegaram rapidamente.

O médico levantou a gaze do ombro de Miguel, revelando um ferimento de bala. A carne necrosada já havia sido removida, deixando um buraco vazio e ensanguentado.

Luiza deu uma olhada e imediatamente desviou o olhar. Era uma cena horrível demais para encarar.

— Ficou assustada? — Miguel notou a reação dela e não conseguiu evitar um sorriso de canto.

"Ainda consegue achar graça?" Pensou Luiza.

Ela disse:

— Esse ferimento parece muito grave.

— Isso não é nada. — Respondeu Miguel, em um tom despreocupado. — Já tive ferimentos muito piores do que esse.

De fato, ele tinha várias cicatrizes espalhadas pelo corpo, evidências das situações extremamente cruéis que já enfrentou no passado.

Luiza suspirou.

— Sr. Miguel, agora vou aplicar um analgésico no ferimento. Vai doer um pouco, mas logo a dor vai diminuir. — Avisou o médico, enquanto preparava o medicamento.

Miguel assentiu com a cabeça.

— Certo. — Quando virou o rosto, viu que Luiza o observava com uma expressão séria, ele sorriu. — Não se preocupe, está tudo bem de verdade.

Luiza não respondeu.

Então, ele sugeriu:

— Se isso está te deixando assustada, é melhor sair da sala.

— Não estou com medo. — Ela deu um passo à frente. Não era o ferimento que a assustava; afinal, já havia ajudado a trocar os curativos dele antes. O que realmente a preocupava era ele.

— Quer ficar aqui comigo? — Ele perguntou, com um tom preguiçoso.

— Não posso? — Luiza retrucou.

— Claro que pode. — Ele riu, se sentindo ligeiramente animado.

No entanto, enquanto o médico trocava o curativo, Miguel não pôde evitar uma expressão de dor. A intensidade fez com que ele franzisse as sobrancelhas.

Luiza, preocupada, segurou a outra mão dele, a que estava ilesa, oferecendo silenciosamente seu apoio.

Miguel percebeu o gesto e sorriu levemente.

Alguns minutos depois, o médico terminou de trocar o curativo e reencobriu o ferimento com gaze limpa.

Miguel manteve a expressão tensa.

Luiza perguntou:

— Ainda está doendo muito?

Miguel abaixou a cabeça e deu alguns goles lentamente.

Logo, o copo de água estava vazio. Miguel permaneceu recostado em seu peito, observando ela em silêncio.

— Quer mais? — Ela perguntou, erguendo o olhar para o rosto dele.

Miguel a encarava com profundidade e balançou a cabeça:

— Não, já basta.

Aquele olhar intenso fez o coração dela acelerar levemente. E então, ouviram batidas na porta.

— O que está acontecendo aí? — Francisco chamou do lado de fora, batendo à porta.

Ao ouvir a voz dele, o rosto de Luiza ficou imediatamente vermelho.

— O que você quer? — Miguel perguntou, com um tom levemente irritado.

Francisco levantou um recipiente que trazia nas mãos.

— É o café da manhã enviado pela família Amorim. A Sra. Melissa pediu para eu trazer para você. — Enquanto falava, ele entrou no quarto e lançou um olhar significativo para Luiza. — E vocês dois, o que está acontecendo? Abraçados logo cedo? O que estão aprontando?

O rosto de Luiza ficou ainda mais vermelho.

— Não é o que você está pensando! Eu só estava ajudando ele a beber água.

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