Senhora Rebelde e Senhor Submisso romance Capítulo 661

Os olhos de Nanda estavam tão arregalados que quase pareciam prestes a derramar sangue.

Ela nunca tinha odiado alguém tanto, o ódio que sentia agora penetrava até os ossos, até a medula...

Tudo bem, se Luiza queria a enfrentar, então ela apostaria sua vida nisso. Ela se recusaria a acreditar que sua inteligência seria derrotada por Luiza!

Após o expediente, Luiza ainda estava sentada em seu escritório, sua silhueta delicada de costas para a janela panorâmica, parecendo solitária.

Olívia entrou e disse:

- Sra. Luiza, já são sete e meia, a senhora não vai para casa?

- Estou indo. - Respondeu Luiza na cadeira giratória, se virando. - Você também pode ir para casa.

- Eu só vim fechar as janelas antes de sair. - Respondeu Olívia.

Luiza assentiu.

- Ok.

Ela permaneceu na sala até quase às oito horas antes de finalmente se levantar.

Passando por uma loja de conveniência, ela entrou e pegou algumas latas de cerveja, uma caixa de preservativos, indo para o caixa para pagar.

Embora tivesse prometido avançar com ele esta noite, quando chegou a hora real, ela não conseguiu aceitar abertamente, e tinha medo de que ele não tivesse isso em casa, ela não queria ficar grávida novamente por acidente.

Depois de comprar as coisas, ela dirigiu até a Quinta do Lago, estacionando no quintal, abrindo uma garrafa de cerveja para beber.

Seria muito difícil lidar diretamente com isso, ela precisava amolecer seus nervos.

Depois de beber uma grande lata, a porta do carro foi aberta por alguém.

O rosto sério de Miguel apareceu diante dela, olhando para a cerveja em sua mão, perguntou com voz profunda:

- Por que está bebendo sozinha aqui?

Ele ouviu sua voz quando ela chegou de carro, olhou para ela através da janela panorâmica por um longo tempo, mas como ela nunca entrou, Miguel saiu.

Luiza bebeu uma lata de cerveja, seu rosto ficou um pouco vermelho, mas ela ainda não estava bêbada, ela disse:

- Só queria beber um pouco.

Miguel hesitou um momento, afinal, não disse nada, a segurando cuidadosamente.

- Minha cerveja... - Luiza apontou para as latas restantes no carro.

Miguel estendeu a mão e pegou as latas.

- Afinal, vamos fazer isso, se lembre de usar camisinha, depois de terminar, quero voltar para casa.

Miguel ficou um pouco rígido, seu olhar sem calor.

Então sua urgência era apenas para terminar mais cedo e voltar para casa, ela bebeu no quintal, também para ter coragem?

Miguel olhou para o rosto bonito dela, de repente, não disse nada nem se moveu.

Luiza arqueou as sobrancelhas.

- Por que parou de beijar?

- Você estava bebendo para ganhar coragem? - Ele disse friamente.

- Não. - Ela respondeu honestamente.

- Então, por quê?

- Em estado sóbrio, eu não consigo aceitar. - Ela cortou seu coração com essa resposta direta.

Miguel ficou imóvel, seu rosto ficou frio e sem expressão.

- Fazer sexo comigo já te fez se sentir insuportável?