Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 12

Sarah

As portas do porão foram abertas, meu pai e Drago estão carregando Erick que está muito ferido, parece quase morto.

(...)

Todos foram feridos e meus irmãos quase foram mortos, foi um ataque dos demônios já que meu pai não aceitou o acordo que lúcifer propôs.

(...)

Agora meu pai, Danilo e Darlan estão discutindo o melhor a se fazer.

Isso não tem nada a ver comigo então só posso sentar e esperar...

(Darlan —quer fugir pequena?) É a voz do vovô.

(—sim.) Falo animada.

(Darlan —seu destinado disse que não atacara sua família se for para o inferno com ele, não falarei isso com seus pais.)

(—faço qualquer coisa para sair daqui.)

(Darlan —peça para o Dylan te levar ao meu castelo durante o dia.)

Que "ótimo", vou ter que esperar.

(...)

Vejo Dylan olhando a piscina, parece distraído.

—me pergunto em que galáxia está.— falo e Dy olha para mim forçando um sorriso.

Dylan —só estou preocupado com os feridos, você também deveria, o Erick quase morreu e o Deilan está se recuperando.— meu psicológico não está bom para nada, nem comigo estou me preocupando.

—se preocupe com si mesmo, tenho certeza que será um rei melhor que meu pai um dia.— falo e ele sorri.

Dylan —tem certeza que quer ir para casa do meu pai? Tem um demônio de esperando lá para te levar para o inferno, preciso te avisar sobre isso.— acho que inferno psicológico que estou sofrendo aqui é pior.

—esta tudo bem Dy, saber que você e os outros da família irão ficar bem já me deixa feliz.— tirando meus pais, queria que eles sofressem um pouco.

Dylan —talvez em outra vida a gente poderia ser um casal.— sinto meu rosto queimar de vergonha, vejo que ele começa a rir.

—não brinca com isso!— falo brava.

Dylan —não estou brincando, te acho muito fofa, parece uma leoazinha.— se mais alguém brincar com a minha altura vou matar.

—idiota.— falo com um pouco de vergonha e raiva.

Vejo que Dy se aproxima de mim e encosta nossas testas.

Dylan —prometo que se esse demônio de fizer mal irei no inferno de buscar.— fico ainda mais vermelha.

—tem como parar de me deixar envergonhada!?— falo já sem jeito.

Dylan —tudo bem, leoazinha.— vejo que ele toca em meu ombro, quando percebo estou no jardim do castelo do vovô.

Darlan está conversando com um demônio de cabelos pretos, sinto meu coração acelerar no mesmo momento.

Sem que eu mesma me entenda corro na direção deles e abraço o moreno, não me importo com as marcas negras que parecem tatuagem, nem com as grandes asas negras.

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