Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 20

Resumo de Capítulo 20: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo de Capítulo 20 – Sequestrada Por Um Demônio por Raiyara Kirishima

Em Capítulo 20, um capítulo marcante do aclamado romance de Lobisomens Sequestrada Por Um Demônio, escrito por Raiyara Kirishima, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Sequestrada Por Um Demônio.

Sarah

Acordo com Dantalion gritando meu nome, quando abro os olhos entro em pânico, estou em volta de raízes e parece que uma está sugando meu sangue, mas que desgraça de árvore faz isso?!

Tento me soltar mais não consigo, as raízes são muito fortes, vejo Lion se aproximar e cortar as raízes com uma faca enquanto me solta.

Dantalion —fique parada, tem uma raiz dentro do seu braço, preciso tirar.— fico parada olhando, logo depois de ele tirar a raiz de dentro do meu bravo me pega no colo e me leva para dentro.

—não precisa me dar sermão, já entendi que o inferno é perigoso e que nunca devo abaixar a guarda, não farei mais isso.— falo não querendo olhar para ele.

Dantalion —irei achar uma planta pois a árvore deixa uma toxina no corpo da vítima, fique na cama pois poderá ter alucinações, além disso tem vários outros efeitos, por ser vampira não sei dizer o que causara. Irei voltar logo.— diz me colocando na cama, vejo o sair do quarto.

(...)

Não sei quantas horas se passou, mas meu corpo está tão quente, sinto um calor enorme entre minhas pernas, parece que estou pegando fogo.

Será que para vampiros a toxina causa excitação? Eu nunca estive com tanta vontade de me tocar.

Vejo Dylan passar pelo corredor, sei que é uma alucinação, mas....

Sigo sem pensar duas vezes, minha visão está rodando um pouco, meu corpo está tão estranho...

Quando chego na sala vejo Dylan e Kailan olhando para mim, vejo eles começarem a tirar a camisa, nossa, como minha mente é impura.

Dylan —você quer isso princesa, sempre quis, desde pequena quando dizia que queria casar comigo.— fala com um sorriso malicioso que me arrepia inteira.

Kailan —a forma que fica sem jeito perto de mim me atraiu, você é boa demais para o meu irmão— diz ficando atrás de mim.

Dy vem em minha direção, fica bem de frente para mim.

Dylan —diz que me quer princesa, diz que me deseja como nunca desejou outro homem, diz que quer ser minha de corpo e alma.— fico sem reação esquecendo de tudo que eu sei.

—eu....

Dantalion —Sarah, acorda! Não ousa nada que eles dizem, não é real, você está dormindo em pé em frente a um precipício.— consigo escutar a voz dele mas não vê-lo.

Kailan —não quer ter a gente para sempre ao seu lado? É só nos seguir princesa.— diz em meu ouvido.

Dylan —se me seguir podemos casar, ter lindos filhos do jeito que quiser, só vêm.— diz estendendo a mão e indo para trás, sinto um grande desejo de segurar, é como se meu corpo estivesse querendo se mexer sozinho.

Quando estou prestes a ir para frente sinto algo a me puxar, alguma coisa amarga é colocada em minha boca.

Dantalion —só engula isso!— continuo sem vê-lo.

Mastigo e engulo a coisa que parece planta.

Caio de joelhos no chão e quando olho para cima percebo estar em frente a um precipício, Dantalion está no meu lado com o braço sangrando, quando olho minha mão percebo que estou com uma adaga ensanguentada.

—eu....—meu corpo parece estar queimando, mas agora não de desejo, estou sentindo dor, muita dor.

Dantalion —esta tudo bem, vamos para a cabana.— diz estendendo a mão, ainda assim me recuso, tento me levantar sozinha mas meu corpo não tem forças.

Antes que eu caia no chão, Lion me pega no colo novamente.

—o que eu vi?— pergunto sem entender.

Dantalion —seus desejos mais profundos, me odeia tanto ao ponto de me machucar?

—quero que ache logo uma forma de acabar com a destinação.— falo mudando de assunto.

Dantalion —acharei.

Talvez eu só deva acabar logo com isso de uma forma que eu não saia afetada disso. Tem várias bebidas alcoólicas no porão da cabana, talvez se eu beber uma ou duas garrafas nem me lembre do que vai acontecer.

É uma ótima ideia, não preciso lembrar do Lion, no momento tudo que eu sinto por ele é ódio.

Vou até a parte de baixo e pego uma garrafa de vodka, nunca gostei disso, mas vai funcionar.

Bebo ela inteira até sentir minha visão começar a rodar, nossa, nunca me senti tão estranha.

—eeeu...— não consigo nem falar direito.

Eu escrevi um papel nesse caso explicando as coisas para Lion, estranho, não o odeio mais....

Caminho até o quarto e vejo ele tirando a camisa para dormir, vou na direção dele e acabo caindo em cima dele na cama.

—Lioonn.... me come.

Lion —você está bêbada. —diz estranhando a situação.

Vejo que ele pega o papel que caiu em cima da cama e começa a ler.......

(...)

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