Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 31

Resumo de Capitulo 31: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo de Capitulo 31 – Capítulo essencial de Sequestrada Por Um Demônio por Raiyara Kirishima

O capítulo Capitulo 31 é um dos momentos mais intensos da obra Sequestrada Por Um Demônio, escrita por Raiyara Kirishima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Sarah

Está tão frio aqui...

Estou sozinha, sem ninguém ao meu lado..

Escuto a porta abrir, consigo sentir que é Lion, vejo quando ele pega um edredom no armário e me cobre.

Dantalion —se quiser posso te aquecer, meu corpo é quente.— se ele está querendo sexo ou afeição é o pior momento para isso.

—eu quero fic...

Dantalion —eu sei que quer ficar sozinha, ratinha, mas posso te ajudar a passar por isso, será menos doloroso. Meu corpo é realmente bem quente.— diz colocando minha mão no abdômen dele, o corpo dele está bem quente, parece até que tem febre.

No final só permiti, estou deitada nos braços do Lion para me aquecer, é confortável estar perto dele, me sinto tão segura....

Dantalion

Vânia está foragida, fugiu logo depois de me envenenar.

Quando eu a achar a farei pagar por tudo que fez.

Eu a acolhi depois que ela perdeu tudo, dei riqueza a poder a ela, mas o que recebi em troca foi ser envenenado e esfaqueado na barriga.

Tenho certeza que meus irmãos nem ligariam se eu morresse, ficariam até felizes, fui um péssimo irmão.

Kailan me odeia e deixa isso bem claro com suas ações, ele tem motivos para isso.

Eu fiz da vida dele um inferno quando éramos crianças, ele era diferente de todos e eu gostava de atormenta-lo.

Eu sempre fui o exemplo, todos queriam ser iguais a mim, mas a atenção de todos foi embora quando meu irmão nasceu, eu gostava de ser filho único e ter um irmão mais novo foi um pesadelo.

Quando Kailan nasceu a atenção dos meus pais foi para ele, um bebezinho de cabelos brancos e olhos azuis quase cinza, a pele dele era pálida e suas asas brancas.

Eu o odiei quando o vi, queria mata-lo, mas minha mãe não saia de perto pois a saúde dele era frágil.

Todo o castelo só se importava com o príncipe com cara de arcanjo, ele nem parecia um demônio.

Quando Kai cresceu fiz da vida dele um inferno, sempre saia com a classe alta dos demônios e sempre que meu irmão mais novo me seguia era zoado por sua aparência.

Ele começou a me odiar e eu só fiquei com ainda mais raiva dele, então chegou a época do exame de sobrevivência, eu devia ter ficado no mesmo grupo do Kai, mas decidi ficar sozinho para ver se meu irmão morria.

Foi mais difícil do que eu esperava, mas era o mais habilidoso, fiquei bem ferido e meu irmão foi o único sobrevivente do grupo dele. Kailan ficou em um estado grave, mas estava vivo para meu azar, a namorada dele morreu e ele me culpou por isso.

Depois que ele se recuperou, tinhamos muitos problemas para resolver entre a gente.

As coisas no inferno são sempre resolvidas com uma luta até a morte.

Nós dois lutamos e eu venci, queria mata-lo mas o olhar da minha mãe que estava grávida na época me parou, como ela iria continuar me olhando sabendo que matei um filho dela, meu irmão.

Ainda assim, queria que ele lembrasse sempre quem manda em tudo, quem é o mais forte entre nós. Eu arranquei as asas dele com minha faca e depois as queimei.

Eu não tenho medo de me machucar, tenho medo de não conseguir suprimir meu ódio e descontar nela. Eu odeio o inferno, eu odeio essa família, não posso viver na terra por causa da maldita maldição que tacaram na linguagem do meu pai.

Vou morar eternamente no submundo, mas não vou fazer da vida da Kira um inferno, ela merece ser feliz, merece ter um marido que não desconta o ódio em forma de violência, ela vai ter uma família normal um dia, mas eu preciso aguentar a vontade de vê-la.

(...)

Tiro as lentes de contato castanhas e me olho na espelho, meu cabelo está desbotando, está voltando ao loiro platinado.

Acabo quebrando o espelho com um soco, minha mão está machucada, mas a dor não me afeta mais.

Tudo seria mais fácil se eu tivesse nascido um demônio normal, na verdade eu estaria mais feliz se tivesse sido abortado.

Escuto minha irmã cantando no corredor, vou até lá para ver se ela me distrai de meus problemas pois ela é sempre diferente.

Kali —??Vem de chicote, algema, corda de alpinista, aí que eu percebi que o cara é sadomasoquista??— paro um minuto para reparar na música e me arrependo.

—você tem como parar de cantar.— falo de mau humor e ela parece ficar brava.

Kali —quando você para de fingir fica chato.— diz bebendo vinho.

—olha quem fala, a mulher que gosta de ser chicoteada pelo namorado.

Acho que eu só deveria sumir por um tempo, não estou conseguindo mais manter a calma.

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