Resumo do capítulo Capítulo 49 do livro Sequestrada Por Um Demônio de Raiyara Kirishima
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 49, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Sequestrada Por Um Demônio. Com a escrita envolvente de Raiyara Kirishima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.
Sarah
As coisas acontecem de forma tão estranha, alguns vampiros sangue puros começaram a adoecer do nada, eu não sabia pois fiquei alguns anos sem ir para terra.
Não sabemos a causa, mas parece que apareceu para equilibrar as coisas, eu fui a única da família a apresentar essa doença, não tem cura e nem sei se terá.
Saio da cama cansada, Sariel está com meus pais, eles não sabem que estou com essa doença. Essa doença é chamada (morte débil) por causa da fraqueza que causa antes de matar o vampiro.
Não tive coragem de contar para meus pais, eles ficaram tão felizes por mim, eu e minha mãe ficamos mais próximas e ela até me contou o que fazia na adolescência.
É difícil de acreditar que minha mãe foi criada pelo meu pai, é muito estranho, ela casou com o pai de consideração, claro que ela não considerava, mas....
Pior foi saber que ela transou com o irmão do papai, com o ex marido da tia Luana, com o Klaus, com o Anthony, ela basicamente pegou todo mundo da família.
Acho que é por isso que ela não queria se abrir comigo.
Dantalion —ratinha, irei arrumar uma forma te curar você, acredite em mim.— diz me pegando no colo e levantando
para o sofá.
—eu ainda consigo andar, acordei melhor hoje, não preciso de babá.— falo brava e ele só fica me olhando.
Dantalion —eu me preocupo com você, não por pena, mas porque você é importante para mim.— diz me trazendo uma bolsa de sangue.
—sinto falta do meu solzinho.— falo meio para baixo.
Dantalion —eu não sou suficiente?— pergunta meio ciumento.
—é mas.....
Dantalion —ele está melhor com seus pais, aqui não é o lugar para um elfo, me desculpe por isso, mas é a verdade.— respiro fundo.
—sem sexo por três dias.— falo brava.
Dantalion —isso é injusto, eu só falei o melhor para ele, sabe que ele odeia o inferno.— ignoro o bebo o sangue.
(...)
Escuto o som de várias coisas se quebrando enquanto toco piano, paro no mesmo momento e vou olhar, isso não é normal de se acontecer.
Quando vou ao grande salão de onde vem o barulho vejo Lion e Kailan brigando, eles estão sangrando de tanto brigar.
Eu não entendo o motivo da briga, quero que eles parem, mas sou fraca demais para isso e nem gritar alto consigo.
—parem por favor!— falo o mais alto que consigo mas eles parecem não ouvir.
Vejo Lilith e Lúcifer entrarem no mesmo momento.
Vejo que só com o olhar lúcifer taca os dois para lados opostos fazendo eles baterem na parede.
Lúcifer —qual o problema de vocês?! Eu não criei vocês para se matarem! Eu tive 50 filhos e hoje menos de 30 estão vivos, chega de morte.— ele parece bravo.
Kailan —deveria dizer isso para o filho que você colocou no trono do inferno, ele me atacou, família não importa realmente para ele da mesma forma que não importa para você.— diz desaparecendo da nossa frente.
Dantalion —não me olhem assim, ele desapareceu por 7 anos...— saio do cômodo sem olhar para ele.
Pensei que ele tivesse mudado em todos esses anos, mas acho que me enganei.
Kali —isso é injusto, ele sempre foi um pai ausente, não pode se recusar a me ajudar agora!— consigo ver a indignação.
—tenho certeza que....
Kali —você não entende. Eu estou a 7 anos sem sentir prazer, você tem sua destinada, Lion também, eu sou ligada a um elfo idiota de 7 anos.— realmente, deve ser difícil.
—um dia ele vai crescer, vai ficar bonito e forte, vai ama-la e você vai se apaixonar por ele, talvez...
Kali —eu não vou, não me diz o que pode acontecer, você não pode ver o futuro! Prefiro não ser influenciada a amar alguém.— o ponto de vista dela está certo.
Será que o amor acaba se a destinação acabar também?
(...)
Vejo Kira transformada em loba correndo pelo bosque do meu castelo, ela está brava pelo que posso notar.
—ME DESCULPA LOBINHA!— Falo o mais alto que posso e ela para de correr, vejo que ela começa a se transformar em humana.
Quando ela termina a transformação vem em minha direção e me abraça.
Kira —ouvi pelos empregados que esta arrumando uma forma de quebrar a destinação.— será que ela está com medo de eu largar ela.
—estou fazendo isso por você— falo e ela ri.
Kira —eu te amo, não quero mais isso.
Essas palavras me completam de um jeito que não consigo dizer.
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