Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 73

Sarah

Estou tomando um banho enquanto lavo meu cabelo que está super embaraçado e sujo.

Como aquele demônio idiota pode ficar de boa depois de me abandonar para morrer?!

Desligo a torneira e termino meu banho, me cubro com a toalha, escovo meus dentes dando mais atenção as minhas presas.

Saio do banheiro depois de fazer minha higiene diária, estava prestes a cair deitada na cama, mas Lou está deitado nela, Aron mandou os empregados darem banho nele então está limpinho. O engraçado é que o Lou tem mais mimos que eu, tem 3 empregados para cuidar dele, as vezes acho que aquele demônio infernal tem problema comigo.

Empurro Lou para o lado e deito na cama, é tão quentinho o pelo dele, e macio também.

Aron —podemos conversar Ivy?— diz aparecendo na janela

—por que não entrou pela porta?— pergunto olhando para ele de mau humor.

Aron —eu estava no jardim, como tenho asas voar até aqui é fácil. Eu nem deveria estar me explicando, essa casa é minha e você é minha serva.— respiro fundo.

—o que deseja mestre sem coração?— pergunto e ele me olha bravo.

Aron —me chama pelo nome sanguessuga.

—se é para ser assim me chama de Sarah, demônio.— falo com o mesmo tom frio e sério.

Aron —você me tira do sério!— ignoro e abraço Lou que está a dormir.

—eu sei disso.— fico olhando o nada por um tempo.

Aron —eu quero saber algo sobr.....

—não vou falar nada, não sei nada sobre você, também não saberá sobre mim.— falo e ele fica me encarando.

Aron —pergunta logo.— ele parece bravo.

—quem criou você?— pergunto olhando em seus olhos.

Aron —vivi até os 12 anos sozinho sobrevivendo como um animal, depois Dagon me encontrou e me ensinou a lutar e falar.— Dagon.... O ceifeiro, primeiro demônio criado por lúcifer pelo que Bel falou.

—esse Dagon te fez odiar o....

Aron —não, eu sei disso pela carta e colar que foi deixado comigo, agora responda a minha pergunta, O Lion matou os irmãos certo?

—sim, mas ele teve motiv....

Aron —não me importo com o motivo, também matou a concubina que estava com ele a milhares de anos, por que não mataria você e os filhos?— respiro fundo.

—por que a destinação mudou a forma dele de pensar eu acho.— falo e ele fica me olhando.

Aron —pensei que ia dizer que ele ama você.— diz e eu fico pensativa.

—eu não confio em ninguém, a vida me ensinou que nem nos meus pais posso confiar, ainda mais em palavras— falo e ele me olha.

Aron —então não ama mais ele?— essas perguntas estão estranhas.

—eu me sinto livre mesmo estando presa com você. Eu me sentia obrigada a estar com o Lion por causa da destinação, não tinha poder de escolha, não podia me separar, não podia quebrar a destinação sem que ele quisesse também, me sentia um objeto.— Sei que essa forma de pensar é infantil, mas é o que eu realmente sentia, Lion foi um bom marido, mas não sei se quero voltar ao nosso antigo casamento.

Eu quero viver, conhecer os reinos e todas as espécies, fazer o que minha mãe fez para ter certeza que estava escolhendo a pessoa certa.

Aron —então se eu te deixar livre agora não vai voltar para o Dantalion?— a pergunta dele é estranha.

—não até saber o que eu quero, porqu...— enquanto falo, Aron fica em cima de mim é me beija com vontade, o beijo é muito intenso, parece que ele quer me devorar.

Quando ele para respiro rapidamente para recuperar o fôlego, estamos nos olhando sem dizer nada.

Meu rosto deve estar completando vermelho pois sinto que minha cara está fervendo de vergonha, não consigo nem falar.

Acho que devo estar alucinando, não é real, não pode ser.

—........— não sei o que fazer.

Vejo Aron empurrar Lou da cama e depois vir para cima de mim.

Aron —deve sentir falta de transar com um homem.— meu coração acelera de uma forma anormal e eu pulo para fora da cama me afastando do moreno.

—não, até me sinto virgem de novo.— falo correndo pelo quarto.

Aron —não é isso que seus sonhos dizem, você sonhando comigo e seu marido te comendo.— quase tenho uma parada cardíaca ao ouvir isso.

—eu não sonho com isso!— falo tentando mentir.

Aron —eu sou filho de uma succubus, posso ver os sonhos eróticos dos outros.— poder filho da puta!

—são só sonhos, eu não queria ter eles.....

Aron —vou fingir que acredito. Podemos ter uma noite juntos e no outro dia fingir que nada aconteceu, só uma noite, posso te dar muitas experiências boas.— diz se aproximando.

—não! Você só quer me levar para cama para se sentir bem pegando a mulher do seu pai!— falo e Aron abre as asas e me prende na parece do quarto enquanto me olha fixamente.

Aron —você é minha, eu já consegui o que eu queria a muito tempo,  eu sinto atração por você sua anã desgraçada.— eu não entendi, ele está me ofendendo ou dizendo que gosta de mim? Estou confusa.

—o que deseja que eu faça, mestre?— uma noite não vai fazer diferença, eu espero.

Aron —quero que se vire para a parede e tiro a roupa.— engulo seco, mas faço o que ele me pediu, uma noite não vai me matar, não é traição, Lion deve estar com outras agora também.

Tiro minha blusa e sinto ele a soltar meu sutiã, continuo olhando a parede enquanto ele toca em minhas costas, sinto seus lábios em meu pescoço, ele vai dando beijos por toda minhas costas me deixando toda arrepiada.

Aron segura meus seios por trás e acaricia eles com cuidado enquanto dá um belo chupão em minhas costas me fazendo dar um grito de susto.

Aron —tão pequena e gostosa.— sinto minha vergonha voltar no mesmo momento.

—maldito demônio.— falo e ouso um riso, acho que ele está gostando disso, mas queria estar olhando para ele.

Dou um gemido ao sentir ele bater na minha bunda.

Aron —deveria me agradecer por estar tão gostosa assim.

Sinto ele a abaixar meu shortinho, novamente ele da um tapa em minha bunda só que dessa vez arte um pouco, a sensação até é o gostosa.

Aron —tão safada, está ficando excitada com as palmadas.— diz em meu ouvido.

—me excita por favor, mestre.— falo sem perceber, sinto meu rosto esquentar, fico olhando para o chão por causa da vergonha.

Aron —dessa vez farei o que deseja, vampirinha.— sinto ele me excitar por baixo da calcinha enquanto está encostado em minhas costas, sinto o volume dele batendo em minha cintura.

—o que.....preciso fazer mestre.....— tento falar enquanto ele me excita.

Aron —coloca a mão na parede  e se curve, quero te comer te quatro.— fecho meus olhos e tento não pensar no que estou fazendo.

—me come com a calcinha para o lado?— já que é para fingir que não aconteceu depois quero fazer o que sempre tive curiosidade.

Aron —pervertida, dá para imaginar por que seu marido não tinha outras concubinas.— estou ficando indignada.

Fico um pouco ansiosa ao ouvir o som do zíper da calça sendo aberto, Aron coloca minha calcinha para o lado e passa seu membro em minha intimidade, minhas coxas estão ficando lubrificadas com seus movimentos de vai e vem como se estivesse me comendo.

Quero ele logo dentro de mim, parece estar me fazendo desejar isso.

Aron —implore por mim.— acho que vou me render só dessa vez.

—por favor, Aron.

Sinto quando ele encosta seu membro na minha entrada, ele vai entrando aos poucos enquanto se movimenta, ele começa a estocar cada vez mais rápido me fazendo equilibrar na parede para não cair.

Aron toca em meu clitóris enquanto me come me fazendo tremer inteira.

—Aron, eu...— estou quase no meu limite...

Aron— pode gozar.— sinto meu corpo estremecer inteiro, sinto algo quente em meu ventre.

Quase caio no chão, mas Aron me pega e me leva para banheira.

Aron —precisa se banhar, Ivy, irei mandar as empregadas te ajudarem, acho que suguei muita energia sua.

Vejo ele sair do banheiro, me deixando sozinha com meu pensamentos que logo me levam para culpa e remorso.

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