Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 542

Resumo de Capítulo 542: Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu

Resumo de Capítulo 542 – Capítulo essencial de Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu por Teófilo

O capítulo Capítulo 542 é um dos momentos mais intensos da obra Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu, escrita por Teófilo. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Fernando guardou o celular, intrigado com a pergunta repentina de Patrícia.

Ela havia descoberto algo?

Ele decidiu ir pessoalmente à sala de monitoramento.

A mansão estava localizada em uma colina, com câmeras instaladas ao longo do caminho.

Se algum veículo se aproximasse, seria detectado na base da montanha e monitorado em tempo real.

O local era isolado e abrigava uma mansão luxuosa, afastando a maioria das pessoas comuns.

Raramente alguns alpinistas se aventuravam até lá, e quando isso acontecia, eles eram persuadidos a retornar antes de chegarem ao destino.

Sempre foram eles mesmos que transportavam os suprimentos, sem a presença de estranhos.

Depois de um tempo observando, Fernando não encontrou nada suspeito.

Seu olhar se dirigiu para a parte inferior da tela, onde notou que algumas câmeras estavam fora do ar.

Essas câmeras estavam posicionadas na beira do penhasco.

A área era íngreme e, com o nível da água subindo nos últimos dias, combinado com as fortes ondas e chuvas, era possível que as câmeras tivessem sido danificadas.

Escalar o penhasco durante o dia já seria impossível, quanto mais numa noite com condições tão adversas.

Convencido de que não havia nada suspeito na estrada que levava à mansão, Fernando deixou a sala de monitoramento.

Apesar de ter verificado que estava tudo em ordem, continuou inquieto, como se tivesse deixado algo passar despercebido.

Mas o quê?

De repente, a imagem de uma pessoa lhe veio à mente.

Antônio, com quem ele havia se encontrado brevemente no dia anterior.

Eles apenas trocaram um aperto de mãos, depois Suzana levou Antônio para o quarto, e Fernando, se sentindo um tanto deslocado, decidiu sair.

Agora ele se lembrava da força no aperto de mão do homem e dos calos grossos na base dos dedos.

Suzana havia dito que seu colega de faculdade estava no exterior fazendo pesquisa acadêmica.

Mas como poderia alguém que passava tanto tempo no computador escrevendo, ter calos tão grossos?

A menos que...

Fernando olhou para sua própria mão.

Aquele homem e ele compartilhavam algo em comum, anos segurando uma arma, deixando marcas semelhantes.

Relembrando o acidente de carro do irmão de Suzana, também parecia estranho.

As lesões não foram graves.

E se o acidente fosse apenas uma isca para afastar Suzana, enquanto o verdadeiro alvo fosse Patrícia?

Se a pulseira que Suzana exibiu o dia inteiro contivesse um rastreador, a localização de Patrícia estaria comprometida!

Fernando balançou a cabeça repetidamente.

Como tudo poderia se encaixar tão perfeitamente?

Quem poderia ter armado tudo isso?

Patrícia nunca gostou de dias chuvosos, especialmente noites com trovões.

Nessas ocasiões, ela sempre buscava conforto em seus braços.

Teófilo se revirava na cama, com vontade de ir até ela, mas se lembrava de como Patrícia o odiava atualmente.

Sua presença só a deixaria mais perturbada.

O médico recomendou que ele evitasse qualquer coisa que a estressasse.

Teófilo voltou a deitar, mas sem conseguir pegar no sono.

Outro relâmpago iluminou o céu.

Os trovões desta noite eram incessantes. Teófilo se levantou novamente.

Ele precisava ir até Patrícia, mesmo que só a visse de longe.

- Lucas, prepare o carro.

No meio do caminho, seu celular tocou. Era Fernando.

Ele havia designado Fernando especificamente para proteger Patrícia.

Se Fernando estava ligando tão tarde, era algo urgente relacionado a ela.

Teófilo sentiu uma forte premonição ao atender o telefone.

Antes que pudesse falar, ouviu tiros do outro lado da linha, seguidos pela respiração ofegante de Fernando:

- Presidente Teófilo, aconteceu uma grande emergência!

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