Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 543

Resumo de Capítulo 543: Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu

Resumo do capítulo Capítulo 543 de Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu

Neste capítulo de destaque do romance Romance Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu, Teófilo apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Patrícia estava debaixo das cobertas, perturbada pelo som dos trovões lá fora.

Ela pressionava as mãos contra os ouvidos, tentando desesperadamente dormir.

Quanto mais inquieta se tornava, mais difícil era adormecer, e uma sensação gelada percorria suas costas.

Em sua mente, uma voz insistente parecia a alertava:

- Fuja, fuja!

“Fugir? Para onde? E por que deveria fugir?”

Ela já havia ligado para Fernando, e a mansão estava protegida por guardas que patrulhavam o local 24 horas por dia.

Se houvesse algum problema, eles o teriam detectado imediatamente.

Patrícia balançou a cabeça, tentando afastar esses pensamentos.

Se sentia um tanto ridícula por começar a ouvir coisas inexistentes.

Após um bom tempo se revirando na cama sem conseguir adormecer, ela pegou a arma que Marcos havia deixado para ela há seis meses.

Talvez isso pudesse afastar o medo.

Os dois bebês em sua barriga pareciam finalmente ter se acalmado após toda a agitação.

Os trovões e o som das ondas quebrando nas rochas continuavam incessantes.

Uma brisa fria entrou no quarto, e Patrícia percebeu que uma das janelas estava entreaberta.

O vento fazia as pesadas cortinas balançarem, deixando o frio entrar.

Ela se levantou para fechar completamente a janela, mas então ouviu um grito vindo do quarto ao lado.

Suzana, o que teria acontecido com ela?

Patrícia não se preocupou em fechar a janela e correu para a porta.

No momento em que a abriu, viu um homem armado e completamente desconhecido saltando para a varanda do seu quarto.

Maldição, alguém tinha escolhido uma rota tão arriscada em um clima desses, onde qualquer queda seria fatal.

Patrícia se lembrou do que Teófilo havia dito sobre aquela organização de assassinos.

Parecia que alguém havia pago uma fortuna por sua cabeça!

Ela recuou rapidamente e fechou a porta com força. No corredor, Suzana chegou correndo.

Suzana tentou ajudar, mas sabia que carregar Patrícia não seria possível, então decidiu apenas a segurar pela mão.

Suzana estava com as mãos suadas e murmurava sem parar:

- Como isso pôde acontecer? Antônio, Antônio é um problema! A culpa é minha, eu o trouxe para cá.

Até aquele momento, Suzana não sabia como Antônio havia descoberto a localização.

Ela tinha certeza de que não foi seguida, pois antes de voltar, o carro deu várias voltas pela cidade antes de pegarem o transporte particular.

- Não se preocupe, nossos homens estão na frente da casa. Em breve estaremos seguras, eles já estão vindo para cá. - Disse Patrícia com calma.

Teófilo havia deixado os melhores guardas com ela.

O local era fácil de defender e difícil de invadir, então os invasores não teriam vantagem.

- Senhora, você está bem? - A voz dos seguranças soou ao longe.

- Estou bem. - Respondeu Patrícia imediatamente.

No entanto, nesse exato momento, um tiro ecoou.

- Patrícia, cuidado!

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