Emily Harris
Saímos do prédio da Walker Corporation de mãos dadas, ouvimos vários burburinhos, Noah parece não se preocupar com nada disso, mas sei que pode causar algum problema no futuro.
Antony estava nos aguardando com a porta aberta, ele nos cumprimenta e assim que entro no carro percebo que o vidro estava ali nos dando privacidade, quando o Noah entra ele sorri para mim e apenas nego com a cabeça.
Não vou me divertir no carro, tenho uma ideia e quero deixá-lo louco no restaurante, sei que ele vai pedir um reservado e vou aproveitar isso, ele se inclina um pouco e começa a passar a ponta dos seus dedos na pele exposta da minha coxa, onde começa a esquentar.
Sorrio para ele que apenas sustenta meu olhar, seus dedos invadem por baixo da saia, seguro um gemido por que adoro quando ele me troca porque principalmente sei que ele consegue me dar vários orgasmos maravilhosos.
— Quero saber o que está pensado em aprontar Emy. — Seguro a mão dele para que ele não acesse a minha abertura e me faça gemer mais ainda.
— Tenho certeza que vai adorar querido, mas precisa se comportar para que a gente se divirta daqui a pouco. — Ele estreita os olhos e fico rindo para ele.
Não ficamos muito tempo no trânsito, logo estamos estacionados na frente do restaurante.
Passamos pela recepção e somos levados para um lugar bem reservado e noto que estamos praticamente sozinhos ali, toda a agitação dos outros clientes ficou lá atrás, estranho a escolha do Noah por esse espaço.
— Acha mesmo que vou deixar alguém ouvir seus gemidos? — Ele se aproximou e sussurrou no meu ouvido, me fazendo sentiu um arrepio e o desejo que ele me beijasse ali.
— Senhor e senhora, quando estiverem prontos para fazer seus pedidos, precisa apenas apertar ele pequeno botão aqui. — O Maître nos informa mostrando o delicado botão e logo se retira.
Estamos em um ambiente muito bem decorado no segundo piso do restaurante que nem imaginava haver, alguns buques de flores, a mesa com dois lugares, as divisórias eram lindas, praticamente uma obra-prima, me aproximei para olhar mais de perto e percebi que era uma pintura a mão.
Me viro e avisto o Noah segurando a cadeira para que pudesse me sentar, o seu sorriso estava enorme e me lembrei que era hora de me divertir um pouco com ele.
Desço minhas mãos até a barra da minha saia e subo novamente pela parte de dentro e alcanço a minha lingerie e começo a retirar ela, quando ele percebe que a tenho em minhas mãos, o vejo mordendo o lábio inferior e como uma safada que sou, seguro o pequeno tecido e mostro para ele que tira da minha mão e leva até o nariz inalando o meu cheiro, acho isso tão sexy.
— Você ainda vai me matar, sabia? — Ele me segura no meu pulso e me puxa para um banheiro que havia no andar.
— Calma, Noah, não dá para correr com os saltos. — Falo rindo, passamos pela porta e ele nos tranca ali.
Me puxa para um beijo quente e cheiro de desejo, suas mãos estavam no meu rosto enquanto as minhas estavam no seu cinto e logo consigo pegar no seu membro e começo a masturbar ele, que geme entre meus lábios.
Consigo me desvencilhar de suas mãos, me ajoelho na sua frente e o seguro com as duas mãos massageando e masturbando com desejo, olho para a cabecinha que estava brilhando com o líquido que estava sendo liberado, passo a língua para experimentar o seu sabor.
— Adoro o seu sabor, querido noivo. — Digo para ele com uma voz, manhosa.
— Não me tortura assim meu amor. — Ele estava do jeito que queria, implorando por meu toque.
Começo a lamber, passo minha língua por toda a sua extensão, mas sei que ele não vai aguentar por muito tempo, massageio as suas bolas, vejo que ele respira fundo e me ajuda a levantar, ele me beija colando a mão entre meus cabelos.
— Querida, juro que te compenso mais tarde te chupando, mas preciso sentir o seu calor agora. — Ele me diz com a voz rouca de desejo. — Agora vem.
Ele me conduz até a bancada da pia e ele me inclina e me entrego a ele, sinto a sua invasão e solto meu gemido abafado pela minha mão, a última coisa que quero é que os funcionários nos ouçam trepando aqui.
Fico de ponta de pé enquanto sinto que um orgasmo começa a se formar no meu ventre, a respiração no Noah fica pesada de tesão, minha musculatura começa a se contrair com mais força e sinto um tapa na minha bunda.
— Olha só o que você me faz fazer. — Começo a rir dele.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: SUA ESTAGIÁRIA
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