SUBMETIDA - CONTINUAÇÃO DE LASCIVA romance Capítulo 27

Resumo de Capítulo 26: SUBMETIDA - CONTINUAÇÃO DE LASCIVA

Resumo de Capítulo 26 – SUBMETIDA - CONTINUAÇÃO DE LASCIVA por Maribel Melito

Em Capítulo 26, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico SUBMETIDA - CONTINUAÇÃO DE LASCIVA, escrito por Maribel Melito, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de SUBMETIDA - CONTINUAÇÃO DE LASCIVA.

Capítulo 26

Isis Melo

- Diga-me o que aconteceu com Jaime. – Disse chorosa quando entramos na casa de campo. Sinto que tem algo para acontecer e não é algo bom.

- Preciso que você se acalme, não vamos conseguir conversar se você continuar assim. – Murmurou tentando me acalmar. Depois de beber um copo de água tentei me acalmar.

- Lembrar-se do dia que Amélia apareceu no hospital? – Robert perguntou-me, eu nem sabia que ele a conhecia.

- Sim, o dia que ela me ameaçou. – Murmurei.

- Naquele dia eu achei a chance de te proteger de quem fosse. Eu aproximei-me dela e me apresentei como um homem que odiava Jaime, e dei a entender que ficamos juntos na praia, e que não queria que você ficasse com Jaime, e sim, comigo. Ela acreditou que faria de tudo para separar vocês, e me contou o plano dela para passar a noite com Jaime.

Arfei sem acreditar no que ele me dizia! Por que ele faria tudo isso por mim?

- Por isso, contratei um segurança da minha total confiança para participar do plano de Amélia, assim ele poderia se infiltrar e ajudar Jaime da forma que for preciso. – Falou.

- Mais que absurdo. Você deveria ter evitado essa merda toda, se ele se deitar com ela nunca vou te perdoar – Murmurei me levantando exaltada.

- Eu queria acabar com isso de uma vez Isis, ela vai ser presa por tudo que aconteceu. Eu só quero te ajudar e te manter segura. – Falou aflito.

- Por que faz tudo isso por mim, Robert? Você me ama? – Perguntei. Eu quero saber o motivo dele ser tão bom para mim, ele é perfeito demais para ser verdadeiro.

- Eu te amo, porque você é a minha irmã. – Falou me deixando completamente em choque. Sentei-me na poltrona, meu irmão? O olhei aturdida, as lágrimas descendo sem cessar.

- Nosso pai, que faleceu há seis meses, me contou sobre você e pediu que eu te encontrasse e cuidasse da minha irmã. – Fala.

- Como assim Robert, eu lembro-me que meu pai nos deixou quando eu tinha apenas cinco anos, ele me abandonou. – Falei sem conseguir controlar meus sentimentos.

- Eu sei Isis, e sou mais velho que você. Ele também largou a minha mãe, mas ele nunca soube que teve um filho com ela, eu que decidir procurá-lo, mas quando o encontrei ele estava padecendo no hospital com câncer. – Falou e parecia emocionado. Robert abraçou-me tentando me acalmar, neste momento muitas lágrimas desciam pelo meu rosto.

- Melhor deixarmos para continuar essa conversa outro dia, pois é muita coisa para um dia. – Robert murmurou, mas eu não permiti.

- Vamos tomar sol. – Falou e começou a tirar a minha roupa. Cerrei a mandíbula com ódio e deixei que ela continuasse com seu jogo doentio. Fiquei apenas de cueca Box, ela pegou meu celular e jogou no mar. Deitamo-nos na esteira que fica na frente do Iate, e quando um dos seguranças veio servir o champanhe, tive uma ideia. Primeiramente analisei quantos seguranças têm no iate, três e todos armados. Olhei para o segurança que tem a cabeça raspada, notei que foi esse que me trouxe até aqui, ainda tenho que descobrir o que houve com Jody. Ele está com a faca e o queijo não mão, pois com uma ordem de Amélia podem fazer mal a mãe de Isis, respirei fundo e entrei no seu jogo.

- Já que estamos aqui, vamos aproveitar. – Sussurrei passando a mão pela perna de Amélia.

- Ainda bem que você compreendeu meu amor. – Sussurrou de volta. Ela desamarrou a parte de cima do biquíni, e montou em mim. Beijou meu pescoço, descendo pelo meu umbigo. Observei um dos seguranças se aproximar, e colocar algo na taça de Amélia. Colocou o dedo da boca, pedindo-me para ficar calado. Antes que ele saísse, Amélia levantou-se do meu colo, foi na sua direção lhe entregou o celular e voltou a montar em mim, beijando meu pescoço, descendo pelo meu peitoral, arranhou meu abdome. Ela pegou o celular novamente, e mandou o segurança se afastar.

- Vamos beber mais um pouco. – Murmurei. Ela puxou uma arma, que estava debaixo da espreguiçadeira, e apontou para mim.

- Acha que sou cega, eu vi o desgraçado do segurança jogar algo dentro da taça. – Falou com raiva. – Você não vai ser meu nem dela. – Murmurou com raiva.

- Amélia você é bonita, rica, inteligente e pode ter o homem que quiser, não precisa fazer isso. – Falei tentando controlá-la.

- Você podia me amar Jaime, eu sempre te amei. – Falou chorosa.

- O amor não é algo que se pode pedir a alguém, é algo que tem que ser sentido. – Murmurei. O segurança avançou sobre ela, e tentou desarmá-la, mas a arma disparou e atingiu um dos dois.

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