Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 6

Nicholas

Ela achava que eu não daria troco, não? Ela deve ter tomado mesmo um susto quando mandei aquele vídeo erótico. Sim, o que eu tinha feito era perigoso, se caísse em mãos erradas. Mas uma coisa eu poderia dizer: Dominique pode ser safada, mas é minha safada de confiança.

Volto a colocar a sua calcinha no nariz, ainda sentindo o seu cheiro. Não vejo a hora de fazer Dominique minha. Estou em casa, deitado e nu, louco para saber o que ela estará fazendo a essa hora. Será que ela é mesmo capaz de comprar um vibrador? Não, ela não faria essa loucura... ou faria? Droga de mulher que acaba com meus nervos. Ela não tem ideia de como tinha forças para me deixar trêmulo.

E enquanto ainda cheiro a sua calcinha, em minha mão está novamente o meu pau. Eu o acaricio, o deixando mais ereto do que estava e louco para foder uma bela bocetinha. Droga de mulher que me deixa sempre assim. Fico pensando que mesmo que a foda com bastante força, minha ereção não vai dar descanso.

Meu celular começa tocar, e xingo a pessoa que está me ligando e perturbando a sessão de sexo com a minha devassinha em pensamento. Pego o celular e atendo sem olhar o visor:

— Alô?

— Nossa.... — Ouço a voz da Dominique e me sento na cama.

— Dominique? Está tudo bem? — pergunto, preocupado.

— Ah.... Eu estou muito bem! — ela gagueja.

— Aonde você está? — questiono, já me levantando e pegando uma bermuda e uma camiseta.

— Sabe que eu não sei aonde estamos? — ela comenta, dando risada.

— Como assim você não sabe aonde vocês estão? — inquiro, bem puto da vida por saber que ela não está sozinha. Isso não vou permitir.

— Eu estou num bar com uma pessoa... — ela sussurra, e meu sangue ferve mais ainda por imaginar que ela está em um bar com uma pessoa estranha.

— Dominique, pelo amor de deus, descobre que bar que é esse! — peço, ficando louco de preocupação e, ao mesmo tempo, de vontade de bater naquela bunda gostosa.

— Ok, vou perguntar... — ela gagueja, parecendo bêbada.

Saio correndo em direção ao estacionamento.

— Vamos, Dominique! — eu a chamo, e nada de me responder. Vou acabar tendo um troço se a Dominique não me atender. Quando estou a ponto de desligar e fazer uma chamada de vídeo, já dentro do carro, ela finalmente responde:

— Nicholas, estou no bar chamado Vip Bar.

— Graça a Deus, estou a caminho! — Busco o nome do local pelo celular, sem encerrar a ligação, e noto que não estou muito longe de lá.

— Nicholas... — ela sussurra.

— Oi? Você está bem? — pergunto, preocupado.

— Sim, só estou muito bêbada! — ela responde, rindo, e ouço a voz de uma moça ao fundo dizendo:

— Droga, Dom, nunca mais vamos beber desse jeito! — a moça declara, e fico mais tranquilo ao saber que ela está com uma amiga, e não com nenhum homem.

— Menina, estávamos precisando beber para nos desestressar — Dominique comenta. Com certeza esqueceu que está falando comigo. Em vez de desligar, mantenho a ligação, curioso para ouvir mas sobre as conversas da secretária.

— E o que você decidiu sobre o juiz gostosão? — A amiga dela pergunta, e fico na expectativa.

— Ah, amiga, não sei... — ela confessa, e entro em pânico.

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