Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 5

Resumo de Capitulo 5: Meu Juiz Pervertido

Resumo do capítulo Capitulo 5 do livro Meu Juiz Pervertido de Betânia Vicente

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capitulo 5, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu Juiz Pervertido. Com a escrita envolvente de Betânia Vicente, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Dominique

Eu mesma não acredito no que acabei de fazer, deixei o todo-poderoso lá na sala dele, com o pau para fora e ereto.

Deus, como precisei ter forças e não acabar cedendo à vontade de ser fodida por ele. Mas não podia fazer ali, na sala, por mais que a tentação estivesse me fazendo pecar.

Vou bater meu ponto praticamente correndo, não tive chance nem de poder almoçar. Mas não posso reclamar de nada, pelo menos pude ver o tamanho do pau do meritíssimo, e aquilo era um senhor pau.

Quando retorno do local do ponto, sigo para o banheiro, verifico o meu estado e fico completamente vergonhada. Não esperava que estivesse tão descabelada e com a boca inchada.

E tinha um porém: eu esqueci a calcinha na sala dele. Mas nem por ordem ou decreto eu entrarei naquela sala. Eu tenho amor a minha vida e sei muito bem que aticei a fera.

Pego a minha bolsa para ver se tenho outra roupa íntima e me xingo mentalmente ao ver que estou sem nenhuma. Fico frustrada e saio do banheiro depois de me ajeitar. Tomo um susto ao me deparar com o juiz aqui, encostado em minha mesa, como se nada tivesse acontecido — e é bom mesmo que aja assim!

— Em que posso te ajudar, meritíssimo? — questiono, surpresa.

— Na verdade, em muitas coisas, senhorita Ferreira! — ele declara, dando aquele sorrisinho de lobo mau.

— Então o senhor precisa de ajuda no quê? — pergunto com cautela e sigo para minha mesa, sempre sendo observada. Assim que me sento, ele dá a volta, se aproxima de minha orelha e sussurra:

— O que você fez comigo ainda vai ter troco...! — Nicholas me ameaça e me morde a orelha. Estremeço e fico parada, olhando para ele, em choque.

— Hã.... — gaguejo, nervosa, com medo de alguém flagrar essa cena.

— Agora te pergunto: o que vai fazer a esse respeito? — Ele pega a minha mão e leva até o pau. Deus, isso não abaixa não?

— Eu tenho uma sugestão — respondo e resolvo dar o troco nele: sorrio com uma doçura fingida, aperto com gosto o pau dele e ouço xingamentos. Meu sorriso se abre mais ainda.

— Mal posso esperar para te colocar debruçada em meu colo e bater na sua bunda pela insolência — ele declara, rouco, e eu soube que estou perdida.

— Eu não fiz nada, meritíssimo, agora é melhor o senhor voltar para sua sala! — peço, ficando ofegante, ainda sentindo que o pau dele ficava mais duro em minha mão.

— Ah, eu vou, sim, e você vai junto! — ordena, mas eu o olho e respondo tranquilamente:

— Sinto muito, senhor, só que no momento eu tenho vários assuntos para resolver!

— E que assuntos seriam esses? — ele pergunta, curioso.

— Estou pensando em entrar em um site de sex shop e comprar um vibrador para mim! — solto, logo me xingando por estar falando besteira, ainda mais podendo ser flagrada por alguém.

— Ah, isso mesmo! Você está pedindo! — ele grunhe com voz rouca, e abro um belo sorriso de satisfação.

— Sim?

— Ninguém nunca mandou em mim, e não vai ser o senhor que vai ter esse privilégio — declaro, o fuzilando com o olhar.

— Isso é o que veremos, senhorita Ferreira — ele declara, e sinto vontade de pegar algo e jogar na cabeça dele para acabar com aquele sorriso.

— Que ódio! — resmungo de raiva. Quem ele é para achar que manda em mim? Pego o celular, mando mensagem para minha amiga, a convidando para tomar uma bebida. E assim que envio o convite, fico mais tranquila, sabendo que ela vai me ajudar a solucionar isso.

E é melhor esquecer o episódio da sala de Nicholas, e também aqui na minha mesa. Não estou a fim de ser motivo de fofoca, ainda mais no fórum.

Ouço o barulho de mensagem chegando e, quando abro, pensando que era a minha amiga, tomo um susto ao ver um vídeo. Eu me sento em minha cadeira, chocada ao ver que o Nicholas é um homem bem safado, mesmo!

E quando começo a ouvir os gemidos dele, fico com vergonha de alguém escutar, então pego o meu fone de ouvido e conecto no celular. Fico encantada e muito excitada vendo o juiz ali, no vídeo, usando uma das mãos para bater uma e com a outra pegando a minha calcinha e cheirando. Ver a cena ali fez com que eu me remexesse na cadeira, excitada.

— É, realmente ele é um pervertido, mesmo! — sussurro para mim mesma e o ouço falando na gravação:

— Ah, minha linda devassa, quando enfiar meu pau dentro de você, vou te ouvir gritar o meu nome com bastante força, de tanto que vou te foder... — ele sussurra, rouco de tesão. Ao ouvir essas sacanagens, tive de correr para o banheiro e bater uma siririca, celular em mãos. Quando ele goza, acabo gozando também, só de ver a cena.

— Puta merda! O que devo fazer? Estou fodida...! — sussurro para mim mesma, ofegante depois do belo orgasmo que tive.

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