Meu Juiz Pervertido romance Capítulo 5

Dominique

Eu mesma não acredito no que acabei de fazer, deixei o todo-poderoso lá na sala dele, com o pau para fora e ereto.

Deus, como precisei ter forças e não acabar cedendo à vontade de ser fodida por ele. Mas não podia fazer ali, na sala, por mais que a tentação estivesse me fazendo pecar.

Vou bater meu ponto praticamente correndo, não tive chance nem de poder almoçar. Mas não posso reclamar de nada, pelo menos pude ver o tamanho do pau do meritíssimo, e aquilo era um senhor pau.

Quando retorno do local do ponto, sigo para o banheiro, verifico o meu estado e fico completamente vergonhada. Não esperava que estivesse tão descabelada e com a boca inchada.

E tinha um porém: eu esqueci a calcinha na sala dele. Mas nem por ordem ou decreto eu entrarei naquela sala. Eu tenho amor a minha vida e sei muito bem que aticei a fera.

Pego a minha bolsa para ver se tenho outra roupa íntima e me xingo mentalmente ao ver que estou sem nenhuma. Fico frustrada e saio do banheiro depois de me ajeitar. Tomo um susto ao me deparar com o juiz aqui, encostado em minha mesa, como se nada tivesse acontecido — e é bom mesmo que aja assim!

— Em que posso te ajudar, meritíssimo? — questiono, surpresa.

— Na verdade, em muitas coisas, senhorita Ferreira! — ele declara, dando aquele sorrisinho de lobo mau.

— Então o senhor precisa de ajuda no quê? — pergunto com cautela e sigo para minha mesa, sempre sendo observada. Assim que me sento, ele dá a volta, se aproxima de minha orelha e sussurra:

— O que você fez comigo ainda vai ter troco...! — Nicholas me ameaça e me morde a orelha. Estremeço e fico parada, olhando para ele, em choque.

— Hã.... — gaguejo, nervosa, com medo de alguém flagrar essa cena.

— Agora te pergunto: o que vai fazer a esse respeito? — Ele pega a minha mão e leva até o pau. Deus, isso não abaixa não?

— Eu tenho uma sugestão — respondo e resolvo dar o troco nele: sorrio com uma doçura fingida, aperto com gosto o pau dele e ouço xingamentos. Meu sorriso se abre mais ainda.

— Mal posso esperar para te colocar debruçada em meu colo e bater na sua bunda pela insolência — ele declara, rouco, e eu soube que estou perdida.

— Eu não fiz nada, meritíssimo, agora é melhor o senhor voltar para sua sala! — peço, ficando ofegante, ainda sentindo que o pau dele ficava mais duro em minha mão.

— Ah, eu vou, sim, e você vai junto! — ordena, mas eu o olho e respondo tranquilamente:

— Sinto muito, senhor, só que no momento eu tenho vários assuntos para resolver!

— E que assuntos seriam esses? — ele pergunta, curioso.

— Estou pensando em entrar em um site de sex shop e comprar um vibrador para mim! — solto, logo me xingando por estar falando besteira, ainda mais podendo ser flagrada por alguém.

— Ah, isso mesmo! Você está pedindo! — ele grunhe com voz rouca, e abro um belo sorriso de satisfação.

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