É cedo quando a campainha toca me despertando.
Vou atender a porta em minha calca moletom sem a camisa.
Assim que abro a porta eu a encontro em todo seu esplendor parada me olhando.
- Oi, veio cedo. - Digo.
- Os meninos já acordaram? - ela pergunta me ignorando.
- Não, aliás não sei, vou lá ver.
Deixo-a na sala e vou para o quarto das crianças e os pegos levantando-se da cama.
- Papai!!!- os meninos me abraçam. - A gente está com fome papai, podemos tomar café? - pergunta João.
- Claro, mas primeiro se trocam, a mamãe está lá embaixo. - Digo e ao ouviram a palavra " mamãe" eles viraram um furacão no quarto. 5 minutos depois eles estão pronto e descem na euforia que toda criança possui.
Ao chegarmos na sala seus gritos poderiam ser ouvidos pelo quarteirão todo.
- Mamãe!!!- grita Maria. - A gente estava com saudade. Por que demorou? - Maria diz fazendo cara de choro o que faz Gabriela rir da cara da criança.
Que mãe malvada.
- Mamãe teve alguns problemas, mas hoje eu vou grudar em vocês igual chiclete. - Ela fez abraçando os filhos.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: TOTALMENTE ENCALHADA