TOTALMENTE ENCALHADA romance Capítulo 29

Resumo de capitulo 29: TOTALMENTE ENCALHADA

Resumo de capitulo 29 – TOTALMENTE ENCALHADA por kayce

Em capitulo 29, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance TOTALMENTE ENCALHADA, escrito por kayce, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de TOTALMENTE ENCALHADA.

Saímos no carro de Daniel em direção ao shopping seu perfume toma conta do carro e tenho que me segurar para não respirar fundo e dar uma anasalada no cheiro.

Esse homem fica mais gostoso com a idade, mas não posso me perder novamente, sei o que houve entre nós e não posso permitir que aconteça de novo.

Agora temos filhos e se algo der errado os prejudicados serão eles.

Os dois vão cantando uma música da galinha pintadinha no banco de trás enquanto Daniel rí quando eles erram algumas palavras.

Isso era a cena que sempre quis ver.

Passando alguns minutos Daniel estaciona em uma vaga na garagem subterrânea do shopping, depois disso só pegamos o elevador para nos levar para cima.

Andamos de mãos dadas com as crianças, eu com Maria e Daniel com João.

Parecemos uma família feliz, sinto meu coração pesar, acho que irei demorar a me acostumar com essa nova situação.

Andamos pelo shopping e decidimos ver um desenho com as crianças.

Durando todo o filme acho que prestei mais atenção do que os pequenos.

Adorei o desenho, sempre gostei, mas amei esse particularmente, quando chega a parte triste de todo desenho eu já estava chorando, um lenço me é estendido e vejo Daniel me olhando, tem oque de admiração, mas pegou o lenço e me viro novamente para o filme.

Assim que acaba decidimos ir almoçar.

- Vem, vou levar vocês em um restaurante italiano que tem aqui. É maravilhoso. - Ele diz nos levando.

Ao chegarmos me encantei pelo restaurante, ele exala luxo, mas a hospitalidade dos funcionários faz parecer um lugar humilde e se sentir em casa.

- Boa tarde sr. D'Lauren, em que posso ajudá-lo? - pergunta o que eu creio que seja o recepcionista.

- Olá Pedro. Quero uma mesa para quatro, ainda tem as cadeiras infantil para os meus filhos? - ele diz.

Vejo o olhar surpreso do atendente.

-Claro senhor, por aqui, seus filhos se parecem com o senhor, se me permite dizer. - Ele diz nos levando a mesa, tenho que concordar com ele.

Somos postos em uma mesa para família e aquilo não me passou despercebido, poderíamos nos sentar em uma mesa normal para quatro pessoas e colocar as cadeiras para as crianças.

Mas aqui estamos, em uma enorme mesa de família para "quatro" pessoas.

- Aqui está o cardápio. - diz o atendente. - Se me permite, eu posso recomendar um pedido tamanho família, seria um almoço completo, é muito bem pedido em nosso restaurante.

- Claro, então será isso. - Daniel diz devolvendo o cardápio.

- Agora somos uma família? Tipo completa? Que tem papai e mamãe? - Maria pergunta brincando com os talheres da mesa, sua pergunta tem um tom de curiosidade, mesmo assim me pegou desprevenida.

Olho para Daniel sem saber o que responder

- Claro que somos. - Daniel responde, mas claro que minha filha tinha que puxar alguma coisa de mim quando pergunta:

- Então por que não moramos junto? Os papais e mamães dos meus amigos da escolinha e do parquinho moram junto. - Ela diz nos olhando atentamente.

- Verdade, Paulinho disse para mim que viu o pai dando um beijo na mãe dele, tipo igual aqueles de filme, você e a mamãe fazem isso também? - agora é a vez de João.

Só melhora.

Assim que saímos do restaurante as crianças clamam por ir ao parque de brinquedos.

Daniel e eu nos sentamos no banco enquanto as crianças embarcam em um dos brinquedos para suas idades.

- Daniel, precisamos conversar. - Digo para ele.

Desde a conversa com as crianças no restaurante algo não sai da minha cabeça.

- Claro. - Ele diz se remexendo no banco.

- Sei que as crianças nos querem dois juntos, e talvez você queira também, mas peço que não fique dando esperança a eles. Já nos envolvemos uma vez e a única coisa boa que saiu disso foi eles. Se der errado novamente eles é quem vão sofrer. - Digo o olhando.

- Entendo o que quer dizer, mas eu já errei uma vez quando eu te tirei da minha vida, não vou errar novamente, sinto muito, mas não vou desistir de você, até eu sentir que te perdi de vez e se isso acontecer, lutarei mais ainda pelo seu perdão...- ele diz me olhando nos olhos e continua. - Eu te amo e esse tempo longe foi o suficiente, sei que não está pronta para tentar de novo, mas não tem o direito de me pedir para desistir de meus sentimentos, é uma escolha minha e eu escolhi você. - Assim que acaba de me dizer, meu coração está na boca, sinto a pulsação acelerada.

- Mas Daniel...- tento dizer algo.

- Sem, mas. - Ele fala se levantando pondo um ponto final no assunto.

Ele caminha em direção as crianças que saem do brinquedo e pega Maria no colo enquanto dá a mão para João.

Fico ali observando a cena sentindo o sentimento que eu tanto lutei esses quatro anos.

Sou tirada do meu devaneio por uma voz.

- Oi. - A voz diz e no momento o carinho que sentia é substituído por uma raiva descomunal.

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