Os CEOS de Samantha romance Capítulo 20

Enrico

Queria ver até onde iria a sua audaciosa atitude e ao ouvir o meu comando, a Paulínia fez um verdadeiro strip-tease de tirar o fôlego, virando de costas para mim, exibindo a tirinha ínfima que cobria a sua bund@ estonteante, totalmente enfiada entre as suas nadeg*s empinadas.

Quando ela se abaixou, exibindo a b0ceta depil@da em toda a sua grandiosidade, não consegui conter o gemid0 de praze'r pela visão.

— Gostos@aaa!

Ela se virou novamente para mim e caminhou em passos lentos, parando a minha frente totalmente nua, mas ainda com os saltos altos, o que tornava tudo ainda mais sensual.

— O que mais eu posso fazer, senhor Trevisano?

Eu não esperei por mais nenhum segundo para abrir a calça e coloquei o meu p@u, que estava completamente pronto, para fora da roupa, segurando-o pela base e começando a massagear o seu cumprimento.

— Você pode começar ficando de joelhos.

Samantha

Depois de fazermos se'xo loucamente e com uma paixão descontrolada, Vinci e eu conversamos, agora mais calmamente e de maneira racional.

Ele explicou sobre a sua situação, a qual eu já havia conseguido deduzir pelas reportagens que li sobre a sua relação com a tal namorada e também sobre o desej0 de seus avós de que ele se casasse com ela. Apesar de me sentir um tanto quanto traída, eu acreditei em suas palavras e também quando ele me garantiu que nunca passaram de simples beijos e na sua promessa de que iria resolver aquilo o mais rápido possível.

Nós ficamos deitados, juntinhos, conversando e nos beijando e nem mesmo percebemos o tempo passar até que sentimos fome e constatamos que já passava muito do meio do dia.

Depois que fizemos um lanche rápido, no qual o clima agradável continuou a nos cercar, eu sugeri que deveríamos ir para a empresa, afinal, tínhamos nossas responsabilidades e Vinci, workaholic como ele era, aceitou prontamente, afinal, ainda havia tempo para alguns ajustes.

Quando chegamos a Lithos e Trevisano, o Vinci pediu para que eu fosse até a sala do Enrico, saber de Paulínia o que foi combinado com os investidores com os quais ele deveria ter se reunido mais cedo, pois ela tinha sido a incumbida de falar com os mesmos e eu, bastante curiosa sobre o assunto, atendi o seu pedido rapidamente.

Ao chegar na sala de espera do escritório do Enrico e não encontrar a Paulínia, decidi simplesmente entrar na sala dele e o fiz sem ao menos me preocupar em bater, pois ele nunca se incomodava que eu fizesse isso. Queria perguntar sobre a Paulínia e se ele saberia algo sobre a reunião com os investidores, mas a cena que me deparei ao entrar na sala do Enrico foi simplesmente inacreditável!

Sendo bastante sincera, se fosse o Vinci no lugar do Enrico, eu não teria ficado tão surpresa como eu estava me sentindo agora.

— O que está acontecendo aqui? — Foi a primeira coisa que me veio à cabeça para dizer, mas eu realmente não precisava que ele me dissesse nada, pois estava tudo muito claro.

— Calma, amor! Eu posso explicar. — Enrico falou aquilo visivelmente apavorado por minha reação, com certeza.

Enquanto ele parecia horrorizado por ter sido pego literalmente com as calças na mão, a Paulínia não se incomodou nenhum pouco com o fato de estar ajoelhada à frente do Enrico, como veio ao mundo e com o p@u dele, aparentemente flácido em sua mão.

Ela simplesmente se levantou de sua posição no chão e me olhou de maneira muito cínica, me deixando ainda mais consternada por sua atitude tão fora do comum, pois éramos amigas e sempre almoçamos juntas.

— Por favor, Paulínia. Veste sua roupa —- Enrico pediu, parecendo estar se sentindo realmente mal.

Mas eu não iria aliviar para ele de forma alguma. Ele errou e eu não poderia simplesmente deixar isso passar em branco. Enquanto a Paulínia caminhava sem pudor algum até o lugar onde estava a sua roupa e vestia de forma despreocupada as peças, eu olhava para a sua lingerie, me sentindo enojada.

Ela parecia ter se preparado muito bem para a ocasião e eu comecei a suspeitar que eles já deveriam estar transando no escritório há tempos, sem que eu soubesse. Voltei atrás. Algo me dizia que aquela havia sido a primeira vez. Não que aquilo diminuísse o peso da traição. Mas era menos repulsivo.

Quando a Paulínia já estava recomposta, caminhei para próximo a mesa do Enrico.

— Nós dois precisamos conversar, Enrico – Falei com seriedade, enquanto ele se vestia, parecendo genuinamente envergonhado.

Pretendia dizer que não aceitaria sua traição, mas queria ouvir o que de fato aconteceu. Eu precisava saber. Mas ao ouvir minhas palavras, a Paulínia mostrou uma expressão de desagrado e se virou para mim, com ódio no olhar.

— Achou que só você poderia estar com um dos CEOs, Samantha? — Ela disse com aparente rancor.

Não saberia dizer quem ficou mais surpreso com as palavras da Paulínia, se fui eu, ou se foi o Enrico. Eu teria achado graça da cara que ele fez, se não estivesse tão indignada com tudo.

Além de ser traída e ter flagrado a cena que eu vi há poucos minutos, ainda tinha que ouvir isso da boca de uma pessoa que eu considerava minha amiga. Pelo menos até hoje.

— Você não pode falar assim com a Samantha, Paulínia — O Enrico enfim falou algo de bom.

— Por que não? Ela é tão funcionária quanto eu — A descarada falou, mas não estava errada nesse aspecto — Qual a diferença entre nós?

— Ela é minha namorada e não vou admitir que a trate dessa maneira rude.

Agora foi a vez do Enrico surpreender a nós duas. Olhamos para ele boquiabertas.

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