Os CEOS de Samantha romance Capítulo 19

Resumo de Capítulo 19 - Loucura de Momento: Os CEOS de Samantha

Resumo de Capítulo 19 - Loucura de Momento – Os CEOS de Samantha por Taize Dantas

Em Capítulo 19 - Loucura de Momento, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Os CEOS de Samantha, escrito por Taize Dantas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Os CEOS de Samantha.

Enrico

Quando o Vinci saiu da minha sala, eu tive certeza que ele iria atrás da Samantha naquele mesmo instante e aquilo causou um carrossel de emoções dentro do meu peito, todas conflitantes.

Eu não estava enganado e ainda abri a porta do meu escritório a tempo de ouvir quando ele pediu a Paulínia para cancelar a importante reunião que teria dentro de alguns minutos.

Decidi assumir seu lugar à frente da negociação e evitar a perda de um contrato para nossa empresa, mesmo me sentindo um pouco incomodado com o fato de saber que ele iria encontrar a Samantha e que os dois com certeza fariam as pazes, terminando na cama após eu mesmo ter saído de lá aquela manhã.

Quando estávamos os três juntos, tudo parecia normal entre nós. Mas quando acontecia esse tipo de situação, onde apenas o Vinci estava com a Samantha, várias questões passavam pela minha cabeça e nenhuma delas era agradável. Eu me questionava se ela não amaria mais a ele que a mim, se ela não gostava mais quando estava sozinha com ele, entre outras dúvidas que me assolavam naqueles momentos, como estava acontecendo agora.

Considerei então que participar da reunião seria ideal para mim no momento, pois eu ficaria ocupado o suficiente para não estar me rasgando em questionamentos para os quais eu não estava preparado para saber a resposta.

Mas ao sair da reunião e confirmar que o Vinci ainda não tinha voltado para a empresa, deduzi que deveria estar com a Samantha, mais especificamente na cama dela, e os ciúmes começaram a me corroer de uma forma massacrante. Eu amava a Samantha e sempre deixava isso bem claro para ela, mas o Vinci nunca falou essas palavras, eu tinha certeza disso, pois eu o conhecia o suficiente para fazer tal afirmação.

Me sentia agora como se estivesse em uma competição onde o vencedor não tivesse feito mais que eu, mas que ainda assim, conseguiu ganhar o grande prêmio e que apenas eu merecia e essa sensação não era nada boa.

Já estava no meio da tarde e nem Samantha e o meu sócio não haviam dado notícia e aquilo estava me incomodando ao ponto de não me deixar nem mesmo me concentrar no trabalho, pois pensar que eles estavam tão ligados um ao outro que não vieram nem mesmo à empresa é algo que não está sendo fácil de digerir. Aquilo ficava o tempo todo rondando a minha mente e nem mesmo ouvi quando baterem à porta da minha sala, mas ao ver a Paulínia entrar tive certeza de que ela o tinha feito, pois jamais iria invadir a minha sala sem autorização.

— Eu bati várias vezes e como o senhor não falou nada, acabei entrando assim mesmo —- Ela confirmou o que pensei.

— Não tem problema, Paulínia. Eu estava bastante concentrado em uma questão importante e acabei não ouvindo quando você chamou.

Eu estava sentado em minha cadeira de presidente, recostado a ela de maneira desleixada, me sentindo péssimo e mal olhei para a minha secretária, apenas tentei dispensá-la o mais rápido possível.

— E então, o que você deseja, Paulínia?

Quando eu não obtive nenhuma resposta além do silêncio, a encarei com atenção e ela estava me olhando com o cenho franzido e eu senti que havia algo diferente nela e aquilo conseguiu me deixar um pouco desconfortável. Mas não de uma forma ruim, eu diria. Era algo relacionado a um clima de tensão se'xual que nunca havia acontecido entre nós.

— O senhor parece triste.

Sorri sem vontade, ao ouvir suas palavras. A Paulínia sempre era tão centrada em si própria, com sua cara constante de desagrado, que o fato de ela ter percebido que eu estava triste era algo realmente inédito para mim.

— Acho que devo estar mal mesmo, para você estar comentando isso. — Falei sendo sincero.

— Então... você pode começar retirando o vestido e me deixando ver o que tem por baixo de todo esse pano.

Joguei a cartada final.

Ela não levou as mãos ao vestido, como eu havia pedido e aquilo me deixou um pouco apreensivo, temendo ter imaginado uma insinuação em suas palavras, mas que não havia existido realmente, quando ela puxou um objeto que prendia os seus cabelos e os liberou, balançando a cabeça e os deixando cair em suas costas como uma cortina de seda preta.

Aguardei sua próxima ação e só então ela fez conforme eu havia pedido, levando as mãos até a lateral do vestido e abrindo um zíper, que agora havia ficado ainda mais frouxo em seu corpo ainda escondido.

Quando ela por fim começou a realmente tirar a peça, eu senti a pulsação em meu p@u aumentar, ao ver que ela estava vestida com uma lingerie extremamente sensual, vermelha e dourada, que se destacava em sua pele cor de canela.

O sutiã que ela usava era a personificação da luxúria, pois só estava servindo realmente como um enfeite para suspender os seus belíssimos se'ios, que na verdade estavam completamente expostos pela peça, a qual era complementado por uma tanga ínfima, que deixava seu se'xo praticamente todo a minha vista.

Ela ficou vestida apenas com as duas minúsculas peças, ainda usando sapatos de saltos altos e finos, o que causou um impacto visual ainda maior e me deixou ardendo de tesã0. Ela era gostos@ como nunca havia imaginado antes.

— Agora quero que você tire tudo — Eu comandei, ainda sentado por trás da minha mesa, sem me mover.

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