TYGER romance Capítulo 6

Resumo de 6: TYGER

Resumo do capítulo 6 do livro TYGER de I'm Emili

Descubra os acontecimentos mais importantes de 6, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance TYGER. Com a escrita envolvente de I'm Emili, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Não é um simples arranhão. Não acha melhor ver um médico? E se precisar de pontos? — questiono, preocupação tomando meu tom de voz.

— Isso não é nada. Não preciso de nenhum médico.

É teimoso também.

— Tudo bem. Vamos lá. — assinto nervosa e derramo o soro até limpar todo sangue.

— Agora passe um pouco de álcool no algodão e aperta levemente. — assim eu faço.

— Está doendo? Minha mão está muito pesada? — assopro por cima do algodão.

Olho em seus lindos olhos felinos mas não encontro nenhum resquício de dor ou desconforto, pelo contrário, seus lábios se curvam em um sorriso divertido.

— O que foi? — questiono.

— Você é doce. — sinto minhas bochechas esquentarem.

— Por que diz isso? — fico curiosa.

— Você está se preocupando se eu, um macho e grande Nova Espécie que tem alta resistência a dor, está sentido dor com um arranhãozinho.

— Ah...

— Não sinta-se constrangida por ser assim, é bom. — fala como se pudesse ler meus pensamentos.

Ridiculamente me sinto aliviada.

Termino de fazer um curativo básico e guardo tudo de volta na maleta, o que sujei ele vai até o lixo e joga dentro.

— Obrigado, fêmea.

Por mais que seja sexy ele me chamando assim, devo me apresentar depois de tudo.

— Me chamo Emily, Emily Gordon. Então... O que houve com seu braço?

— Sou Tyger. E isso foi um tiro de raspão.

— Perfeito para você. — sorrio — O nome, não o tiro.

— O DNA usado em mim foi de tigre, como um daqueles que por pouco não te engoliu. — estremeço lembrando-me do momento de pavor.

— Que bom que você não é feroz ou intimidador como ele. — sorrio numa falha tentativa de humor.

— Quem disse que não sou? Temos muito em comum. — franze cenho.

Pensamentos esquisitos surgem na minha mente, sobre como seria sentir essas presas em minha pele e isso faz algo esquentar dentro de mim.

— Como é ter dentes afiados assim? Não atrapalha com algumas coisas? — pergunto curiosa.

Penso como seria beijá-lo. Será que machuca? Como deve ser o beijo de um Nova Espécie? Alucinante tenho certeza, se tudo nele é impressionante.

— A que tipo de coisas você se refere? — diversão lampeja em seus olhos.

— Ah, não sei... Comer determinado tipo de comida ou...

— Beijar? — sinto meu rosto muito quente de repente. Merda. — Você quer me beijar, por isso está perguntando isso?

— Eu só fiquei curiosa sobre como seria beijar alguém com dentes afiados. — respondo sentindo o coração martelar o peito.

— Alguém? Então qualquer um com dentes afiados despertaria sua vontade de beijar? — seus olhos estreitam.

— Não! É uma curiosidade, não é uma vontade. — desvio o olhar para o chão.

— Quer que eu mate sua curiosidade? — um sorriso suaviza suas feições o deixando ainda mais lindo.

Deus, eu quero muito beijá-lo. Sim!

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