Resumo de Capítulo 93 Gabriela 9 – Um bebê para o CEO italiano por Franciele Viana
Em Capítulo 93 Gabriela 9, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Um bebê para o CEO italiano, escrito por Franciele Viana, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Um bebê para o CEO italiano.
Abri os meus olhos.. Mas os fechei novamente em seguida, a claridade estava machucando os meus olhos.. O cheiro do lugar estava me deixando enjoada, parecia que eu havia sido atropelada por uma verdadeira manada. Olhai em volta me dando conta que eu estava em uma sala de hospital.. Os acontecimentos que me levaram ali fizeram-se presentes no meu subconsciente, a discussão com Andrea.. A carta, o pássaro morto na nossa varanda. Levei a mão em minha barriga.. Puxei um suspiro, eu senti o meu bebê ali com toda a sua vitalidade, para o meu colapso total.
A minha garganta estava seca.. Eu estava sozinha no quarto, Lorenzo provavelmente tinha passado a noite em casa com os meninos e aquilo me deixou tranquilo, só de lembrar os olhos do meu filho.. Algo dentro de mim se apertava, mas eu sabia que não era nada que levasse tão fielmente a minha atenção. A porta foi aberta e uma enfermeira passou por ela, ela deu-me um olhar e sem dizer mais nada começou a verificar a minha pressão.
—Está tudo bem com a minha filha? – Questionei assim que ela começou a instalar as coisas, a mulher na minha frente não tuba um cara nenhum pouco amigável.. Mas aquilo não era importante no momento.
—Sim.. Vocês estão bem agora, logo mais o médico virá —a mulher falou e eu soltei um suspiro de colapso.. Eu queria ir para casa, ver os meus filhos e o meu marido.. Com certeza o que aconteceu não foi nada demais —Vou avisar ao seu marido que acordou.. Ou ele iria enlouquecer todo o mundo – ela me falou fazendo abrir a boca, então Lorenzo estava ali.
—Meu.. Marido? – questionei e vi ela abrir um pequeno sorriso.. Quase imperceptível. —Ele está aqui? – ela sobrevivente e logo em seguida saiu, eu descobri que Lorenzo estava em casa com nossos filhos... Mas parece que o meu marido resolveu não me deixar sozinha ali, era uma boa coisa.. Já que eu estava louca para ir para a nossa casa, não teria que esperar-lo nem nada do tipo. Pareceu horas até ele entrar pela porta que a enfermeira tinha passado um pouco atrás.. Ele caminhou rapidamente em minha direção.
—Bella.. Meu amor, não sabe o susto que me deu —ele falou ao beijar meus lábios rapidamente, Lorenzo tinha olhos demonstrando que ele não conseguiu dormir.. Estava com a roupa toda amassada e o semblante cansado.. Mesmo assim ele estava ali rindo e feliz por ver que estava bem. —Os meninos estão com a minha mãe em nossa casa —ele falou parecendo ler os meus pensamentos, aquela era a primeira pergunta que eu iria fazer.
—Fico mais tranquilo.. Mas você deveria ter ido ficar com eles e os tranquilizar —falei e ele encostou a testa na minha.. Aquilo tirou toda a atenção no que eu ainda iria dizer, meu marido parecia frágil naquele momento.. Sei que o susto era grande, mas não era para tanto. —Lorenzo.. Amor —afastei ele de mim e o que vi nos seus olhos me fez estremecer —o que está comemorando? —questionei com um bolo na garganta.
—Bella.. Eu.. Bem —ele começou a se embolar nas palavras e eu fui ficando cada vez mais aflita... Os pensamentos que se passavam na minha cabeça é só que estavam me escondendo a verdade sobre o meu bebê, se fosse aquilo que eu não iria suportar.
—Lorenzo.. A enfermeira.. Ela disse que nossa filha estava bem —falei e comecei a sentir os meus corações acelerados
—Ela está bem.. Fica calma, Bella —ele pediu, mas aquilo não estava mais sob o meu poder.. Os acelerados acelerados e até as repentinas pontadas na cabeça, eu não pude controlar aquilo. —enfermeira – ouvindo meu marido chamar.. A minha visão já estava desfocada novamente, aquilo não podia ser normal —alguém.. – ouvindo a voz dele mais longe, logo eu já não estava mais sozinha no quarto.. Alguns enfermeiros e um homem franzino e careca.. Que eu supus ser o médico, ele me avaliou e pegou uma prancheta das mãos da enfermeira.
—Bella... Nada vai acontecer a vocês, ninguém nunca mais chegará tão perto – Lorenzo falou e beijou meus cabelos.
—Eu.. Não sei como isso pode ter acontecido, não me lembro de ter comido nada estranho.. Nem – parei de falar ao me lembrar dos mini calzones que comi com Chiara antes de encontrarmos o arquiteto, me lembro de ter sentido o cheiro e fui a procura do lugar na praça de alimentação.. Aquilo, e o chá que tomei no escritório do arquiteto foram as únicas coisas. —Lorenzo.. Será que tinha alguém no segundo? —questionei e ele se afastou apenas para olhar em meus olhos.
—Por que você está desconfiando disso, Bella? – ele questionou com um interesse visível.. Contei a ele tudo o que se passou desde que eu saí com a mãe dele. —Isso é muito sério.. preciso de uma resposta rápida da polícia, vou contratar um investigador particular.. Mais seguranças para você e os meninos – ele falou e pela primeira vez eu senti que não necessariamente seria a que resolvesse tudo, pelos meus filhos e por nós dois.
Algum tempo depois eu estava contando aos policiais tudo o que aconteceu.. Exatamente tudo, sem esconder detalhe nenhum e eu percebi ali que estávamos de volta a um inimigo do nível de Rodolfo e Serena... Ou talvez bem pior.
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