Um CEO em Apuros romance Capítulo 27

Resumo de Capítulo 27: Um CEO em Apuros

Resumo de Capítulo 27 – Capítulo essencial de Um CEO em Apuros por NenaAbrahao

O capítulo Capítulo 27 é um dos momentos mais intensos da obra Um CEO em Apuros, escrita por NenaAbrahao. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Renan sai bem cedo. Bianca procura acessórios e adereços para a roupa de Cleo, depois deixa para escolher com Lívia. Ela vai para o jardim, fazer desenhos, de roupas femininas. Ela está distraída quando Tobias, chega com um belo rapaz.

Bianca- Desculpe o susto. Mas quando estou desenhando, saio deste universo.

Tobias- Eu peço desculpas, Miss, eu chamei, mas não me ouviu. Diz ele sem graça.

Bianca- Este é seu sobrinho!

Tobias- Sim, é Gustavo.

Bianca- Prazer Gustavo, não sei se fala português, mas eu prefiro manter minha origem em casa.

Gustavo- Falo sim. Se me permite, é muito jovem e linda!

Bianca- Os franceses são galanteadores. Mas obrigado. Vamos ao ateliê? Podemos conversar melhor.

Tobias- Se precisar é só chamar. Diz ele virando para sair.

Bianca- Peça, por favor, que tragam algo para nós?

Tobias- Sim, miss. Com licença.

Bianca- Gustavo, qual o seu conhecimento na parte financeira de uma iniciante?

Ele sorri, e depois senta um pouco mais relaxado.

Gustavo- Em um negócio, é importante manter o controle de gastos e ter uma pequena reserva para algum problema no futuro. Isso se aplica até mesmo em grandes empresas.

Bianca- Eu estou começando, e não sou boa com dinheiro, estou agindo de acordo com o que acontece, confesso que parece que é sorte. Pois o que comecei brincando, hoje está crescendo. Mas sou inexperiente, não sei valores, onde e como fazer com o que já recebi. Na verdade, nem sei se é o certo. O que eu faço mesmo, é desenhar as roupas para a pessoa, Lívia, vai conhecer depois, ela cuida da costura e dos detalhes. E tem as ajudantes para auxiliar. Minha conta está uma bagunça, pois peguei um vestido de uma atriz para fazer, e ela depositou um montante que me assustei.

Gustavo- Temos que abrir a conta da sua empresa.

Bianca- Mas eu não tenho. Só o nome da marca.

Gustavo- Então, vamos organizar, isso se me permitir.

Bianca- Claro, diga o que tem em mente.

Gustavo- Temos que abrir sua empresa em primeiro lugar, depois uma conta para ela. A sua pessoal, não pode ser junta. Também estipular o salário de todos.

Bianca- Jesus, esqueci disso. Diz se levantando e andando pela sala.

Gustavo- Calma, Bianca, vamos dividir as tarefas. Nossa nem sei se serei contratado e já estou falando demais.

Bianca- Contratado, agora me diga, como vamos fazer o que pretende?

Gustavo- O que tem para fazer agora?

Bianca- Estava desenhando, por quê?

Gustavo- Então vamos primeiro, abrir seu ateliê, depois iremos ao banco e fazer a conta.

Bianca levanta e pede um pouco para se arrumar e pegar os documentos.

Ela avisa a Tobias e a Babi. Depois sai com Gustavo. Eles vão ao cartório e fazem o registro. Depois, ao irem no banco, o gerente que a reconhece e lhe atende pessoalmente.

Bianca explica e mostra toda a documentação do ateliê. Ele verifica sua conta pessoal e opina sobre o que ela tinha antes de entrar, o pagamento. Depois de tudo pronto, eles voltam para casa. Lívia, está esperando por ela. Eles almoçam e vão para o ateliê.

Lívia- Que bom que temos alguém para ajudar.

Gustavo- Agora vamos à parte burocrática, ver salários.

Bianca- Lívia, conseguiu mais costureiras?

Lívia- Sim, mais duas. Elas vem amanhã conversar com você.

Bianca- Se forem boas, vou contratar. Em um mês, tem um congresso do meu tio, quero fazer a roupa do Edmundo. E você, fica com o vestido de Cleo.

Lívia- Elas são ótimas, e gostaram quando falei.

Gustavo- Espere, quem é Cleo? Você disse que era de uma atriz.

O príncipe percebe que ela é uma pessoa altiva. E rejeitou a oferta dele.

Príncipe- Você não tem nada, vou lhe mandar dinheiro.

Plebeia- Acha que pode me pagar com dinheiro? Pois fique sabendo, que posso ser pobre, mas nunca terá o que eu tenho. Nem amigos tem. Ninguém lhe procurou. Acha que alguém se importa com você? Não se preocupe, príncipe, já me paga, indo para seu castelo. E nunca mais confie em alguém, talvez, alguém que estava na caçada, provocou seu acidente. Por isso não lhe procuraram. Ela diz saindo o deixando sozinho. O príncipe pensa nas palavras dela. Ele decide investigar. Ele escuta barulho de carruagem. Seus lacaios chegam e o levam. A garota não volta antes que ele saia. Ele deixa sobre a mesa o anel.

A plebeia, está olhando escondida ele partir. Seu coração chora. Depois ela volta para casa e descobre o anel. Um mês depois, descobre que engravidou dele. Ela fica feliz, mas, no mesmo tempo, com medo. Um dia, voltando para casa, vê uma carruagem na porta. Ela se esconde e espera. Eles batem muito na porta. Mas ninguém atende. Eles então deixam cestos com comida na porta e partem. Ela decide partir. Ela recolhe algumas coisas, e parte. A plebeia vai para outro vilarejo, e tem seu filho lá. Quando ele estava com dois anos, surgem comentários sobre uma guerra. Ela decide voltar para casa, com seu filho. A casa dela é mais segura. Ela fica localizada onde não é rota de passagem, ela pega seu filho e sai de madrugada. A plebeia nunca abaixou a cabeça por onde andou. Quando alguém falava sobre o filho sem pai, ela defendia com toda sua força. Seu filho era a cópia do príncipe. Ela fica surpresa ao voltar e descobrir, que ele se tornou Rei. A plebeia, nunca procurou saber nada sobre ele.

Em uma tarde, ela estava caçando e ensinando o filho. Foi quando ouviu o tio do Rei, que era o pai de seu filho, tramando uma armadilha para, matá-lo. Seu tio era sucessor, caso ele morresse. Foi quando ela decidiu alertar ele. Ela volta para casa, e faz um chá para seu filho dormir. Depois de o esconder, ela vai ao castelo e pede para falar com o rei. Ninguém quer deixar ela entrar.

Ela lembra do anel e mostra ao guarda. Ele pega e deixa ela esperando. Depois volta e a leva até o Rei.

Rei- Então precisa da minha ajuda!

Plebeia- Não, meu senhor, mais uma vez precisa de mim.

Rei- Mas eu estou bem, não estou doente, o que poderia precisar de você?

Plebeia- Não por muito tempo, seu tio quer lhe matar.

Rei- Que asneira está falando?

Plebeia- Não é besteira. Ele quer seu lugar.

O Rei fica furioso e manda chamar o tio. Eles ficam de frente. O Rei o confronta na frente dela.

Tio- Vai acreditar em uma plebeia? Admirável.

Plebeia- Posso ser pobre, mas não conspiro, contra o Rei. Eu ouvi você conversando com três homens, e eles lhe entregaram um frasco com sonífero que está em seu bolso, já que ainda usa a mesma roupa. O tio do Rei fica pálido e caminha até ela, lhe dando um tapa no rosto.

Tio- Isso é para respeitar e se colocar no seu lugar sua imunda.

Ela está caída no chão, tem sangue descendo pela boca.

Plebeia- Prefiro ser quem sou, do que um traidor assassino. E cospe no sapato dele.

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