O Rei que fica sem ação, com tudo. Ele segura o tio. Seu tio, o então empurra, e grita.
Tio- Como ousa me incomodar por isso? Diz apontando para ela.
Rei- Se ela está mentindo, então não se importa de eu ver o seu bolso. Se ela mentiu, pagará com a vida.
Tio- Está querendo olhar o meu bolso? Pergunta furioso e fazendo cena.
Rei- Temos que ser justo, preciso provar que ela mente. Diz dando um passo para perto dele. Seu tio, se afasta e pega uma arma.
Tio- Seu fedelho, a anos atrapalha minha vida, seu nascimento foi minha ruína. Eu quem deveria, ser o Rei. Mas parece que a sorte sempre esteve ao seu lado. Sempre alguém lhe ajudou.
Rei- Então tudo que já me aconteceu, foi culpa sua?
Tio- O que você acha? Mas agora chega, essa foi a última vez, desta vez, não vou fracassar. Eu mesmo vou acabar com você e com essa plebeia imunda. Diz levantando a arma e colocando uma almofada para abafar o tiro.
A plebeia, quando vê, se levanta e se joga em sua frente, levando o tiro.
O Rei grita e seus lacaios entram correndo.
Rei- Prendam meu tio, ele é acusado de tentar me matar, e chamem um médico urgente. Diz com a plebeia nos braços. Todos correm para fazer o que ele mandou. Seu tio é levado, aos gritos e xingando, para todos no castelo ouvir.
O Rei, pega a plebeia e a leva até um sofá.
Rei- Porque fez tudo isso?
Plebeia- Eu sou apenas uma plebeia, mas que um dia me apaixonei por um príncipe. Diz ela ofegante.
O Rei pede que ela não se canse.
Plebeia- Eu tive o melhor do meu príncipe, mas agora preciso de ajuda.
Rei- O que você quiser.
Plebeia- Aqui está a chave, busque e cuide de nosso filho, quando ele crescer, diga que eu o amei tanto amei o nosso Rei.
A plebeia fecha os olhos, morrendo. O Rei fica desnorteado com a notícia que tem um filho com ela. Ele manda arrumar a carruagem e vai pessoalmente ver a criança. Quando entra na casa em que ficou, tudo está igual ao que lembrava, ele procura onde está a criança, ao entrar no quarto, descobre um porão, ele abaixa e a chave abre, dentro tem uma cama com um garoto adormecido. Ele desce e pega a criança, quando chega onde está muito bem iluminado, ele vê sua cópia em seus braços. O Rei fica chocado com a semelhança. Um guarda encontra um caderno.
Rei- Pegue e alguém fica cuidando da casa, depois eu vejo o que vou fazer. Agora preciso levar o garoto daqui, ninguém deve se aproximar e entrar na casa.
Ele volta ao castelo, ao entrar, encontra o maior alvoroço. Por onde ele passa, todos falam sobre a criança. Ninguém tem dúvidas da paternidade dele. O Rei o leva para seu quarto e chama mulheres para cuidar da criança, depois chama o padre e conversa, contando tudo. O padre então o orienta a enterrar a mãe da criança e depois tomar alguma decisão.
O Rei chama seu camareiro e desabafa com ele.
Camareiro- Senhor, não podemos deixar uma pessoa sem enterro, e, ela é uma plebeia. Porque não a coloca nas terras em que ela vivia? Posso cuidar disso, e o senhor tem que tomar uma atitude sobre seu tio. Ele estava tramando contra o trono.
Rei- Eu sei, isso é pena de morte. Mas tenho que pensar na criança.
Os conselheiros se reuniram para ajudar seu Rei. Depois de verem a criança brincando, todos falaram a mesma coisa.
Conselheiro- Senhor, ele é sua cópia, não tem como dizer que não é teu filho. Vimos o senhor crescer. Mas tem algo que pode provar ainda mais, que a aparência.
Rei- O quê? Ele é meu filho, isso não tenho dúvidas.
Conselheiro- O senhor tem uma marca de nascença!
Rei- Sim, dizem que ela só vem em um membro privilegiado. O futuro Rei.
Conselheiro- Será que a criança tem? Pergunta deixando todos curiosos.
O Rei se levanta e caminha até onde a criança brinca.
Rei- Oi, sabe quem eu sou?
Criança- Não, minha mãe não me deixava sair. Só com ela. Onde ela está?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Um CEO em Apuros
Amei a história. Os personagens são divertidos e intensos. Uma história leve, comovente e cheia de ensinamentos. Parabéns à autora...