Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 265

O tempo voou e a noite caiu.

Assim que Cayson entrou na sala de estar, sentiu um cheiro tentador de comida.

"Você voltou."

Quando ele viu o sorriso gentil de Briley, seus olhos negros se estreitaram ligeiramente.

Por que ela estava tão entusiasmada hoje?

Deve haver algo errado.

Briley foi até ele e disse: "Você deve estar com fome. Vamos comer."

Cayson ergueu as sobrancelhas, mas não disse nada. Ele caminhou até a mesa de jantar.

Ele olhou levemente para os delicados pratos caseiros sobre a mesa.

Olhando para os pratos e como estavam preparados, ele sabia que obviamente não foram feitos pela cozinheira.

Ele olhou para ela e perguntou: "Você que fez tudo isso?"

Briley acenou com a cabeça e disse: "Eu tava sem fazer nada mesmo, então só queria cozinhar. Também fiz seus pratos favoritos, mas não sei se combina com o seu gosto."

Os lábios de Cayson curvaram-se num sorriso. "Tudo o que você cozinha combina com o meu gosto."

As palavras...

O coração de Briley deu um pulo e, por algum motivo, suas bochechas ficaram quentes.

Os dois tomaram seus lugares. Cayson foi muito educado e comeu mais do que normalmente. Os pratos à sua frente estavam quase vazios.

Até a funcionária que o serviu ficou surpresa. Hoje foi provavelmente o dia que o jovem mestre teve o melhor apetite dos últimos seis meses.

Depois do jantar, Briley queria falar com Cayson sobre a ida à Casa das Flores.

No entanto, Cayson foi direto para o escritório sem lhe dar oportunidade de falar.

Ela viu o olhar sério dele através da porta e não quis incomodá-lo, então teve que esperar até que ele terminasse seu trabalho.

Ela esperou até as onze horas.

Briley encostou-se no travesseiro e sentiu sono. Só então ela sentiu uma sombra parada na sua frente.

Ela lutou para ficar acordada e lentamente abriu os olhos.

"Você terminou seu trabalho..."

"Você está com tanto sono. Por que não dorme?" Os olhos negros dele estavam cheios de preocupação.

"Eu tava esperando você voltar antes de dormir."

A sonolência de Briley foi gradualmente dissipada. Ela olhou para Cayson, a boca movendo-se ligeiramente.

Cayson, por outro lado, sentou-se ao lado da cama e disse suavemente: "Me fala o que você quer."

"Hum..."

Foi muito embaraçoso que ela tenha sido exposta assim.

Briley endireitou o rosto e disse: "A Belle vai pra cidade onde ela nasceu pra fazer uma homenagem pros ancestrais dela amanhã. Ela vai ficar fora de Mento uma semana, então eu quero ficar na floricultura nesse tempo."

Enquanto falava, ela observou a expressão de Cayson.

Vendo que não havia expressão no rosto dele, ela não sabia o que fazer.

Infelizmente, era muito difícil adivinhar o que ele estava pensando quando estava com uma cara de paisagem.

"Sr. Rowe, o que... você acha?" Briley perguntou fracamente.

"Não é uma boa ideia."

As palavras que saíram da boca dele fizeram a expressão de Briley congelar.

"Por quê? De qualquer jeito, eu não tenho nada pra fazer aqui. E, eu ia ficar sentada na floricultura esperando algum cliente aparecer. Não vou ter que fazer esforço nenhum."

Ela realmente não conseguia entender. Ela não era uma boneca de vidro que quebraria facilmente.

"Uma cobra te picou faz uns dias e agora quer voltar a trabalhar? Briley, não se esquece do nosso contrato. Os termos são claros. Você tem que garantir que vai dar à luz um bebê saudável."

Seu tom sério deixou Briley deprimida.

Ela revirou os olhos e murmurou em voz baixa: "No contrato, só um filho foi mencionado. Já que eu tô grávida de dois, como você pode ser tão mesquinho?"

Ao vê-la resmungando, Cayson ergueu as sobrancelhas e perguntou: "O que você falou?"

"Ah, não, nada."

Briley rapidamente negou.

Havia um toque de brincadeira nos olhos profundos de Cayson. "Na verdade, não é impossível pra eu concordar."

Assim que ele disse isso, os olhos turvos de Briley brilharam.

Ela olhou para ele com expectativa.