Uma Noite, Uma Esposa romance Capítulo 266

Resumo de Capítulo 266: Uma Noite, Uma Esposa

Resumo do capítulo Capítulo 266 do livro Uma Noite, Uma Esposa de Internet

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 266, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Uma Noite, Uma Esposa. Com a escrita envolvente de Internet, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

No final, a força de Briley não foi páreo para a de Cayson. Ele exerceu um pouco mais de força e puxou as mãos dela para longe dos olhos.

Então, ela acidentalmente olhou para ele.

No entanto...

A situação parecia ser diferente do que ela imaginava.

Ele estava vestindo uma boxer preta.

Embora ele estivesse usando alguma coisa, "aquilo" ainda era muito óbvio.

O rosto de Briley imediatamente ficou vermelho. Ela pegou a colcha e enterrou a cabeça nela.

Cayson estava preocupado que aquela mulher estúpida pudesse morrer sufocada, então puxou-a para fora da colcha.

Ele se enfiou debaixo da colcha e olhou para ela com indiferença. "Você tem bastante energia à noite, hein?"

Briley respondeu timidamente: "Não, não. Na verdade, tô com muito sono."

"Ah é?"

A voz baixa e suave dele soou. De repente, seu corpo alto se inclinou para ela.

Briley ficou chocada e inconscientemente se esquivou para o lado.

Cayson olhou para ela em silêncio com os seus olhos negros. Depois de um longo tempo, ele disse: "É hora de você mostrar sua sinceridade."

"Ah... agora?"

"Sim."

"Então o que você quer que eu faça?" ela perguntou corajosamente.

Cayson parecia estar pensando seriamente nisso.

Justamente quando Briley pensou que faria alguns pedidos chatos e indecentes, ele disse levemente: "Canta uma música pra mim."

O quê?

Cantar uma música?

O canto da boca de Briley se contraiu. Ela se perguntou seriamente se havia algo errado com seus ouvidos.

Ela olhou para Cayson com surpresa. "Cantar? Tem certeza?"

"Sim."

"Ah, mas eu não canto bem… não quero fazer barulho à noite e atrapalhar os vizinhos."

"Esta casa antiga é muito grande, o vizinho não vai conseguir ouvir nada. Não tem como atrapalhar ninguém."

As palavras de Cayson foram razoáveis ​​e ele não deu a Briley qualquer chance de recusar.

Pensando na Casa das Flores, ela respirou fundo e decidiu dar tudo de si.

De qualquer forma, seria o ouvido dele que doeria com a voz horrível dela.

"Então que música você quer ouvir?"

"Uma em que você é boa." Cayson encostou-se preguiçosamente na cama, parecendo um demônio sedutor.

Briley jogou fora todos os seus pensamentos selvagens. "Eu normalmente não canto, então não sou boa."

Cayson franziu o cenho ligeiramente. Depois de pensar um pouco, ele disse: "Quando os bebês nascerem, você vai ter que cantar uma música de ninar pra fazer eles dormirem. Ok, então canta uma músina de ninar."

Uma música de ninar?

Briley sabia cantar uma música de ninar. Afinal, essa música está em quase todos os álbuns educativos pré-natais.

Depois de pensar um pouco, ela pigarreou e cantou baixinho.

"Alecrim, alecrim dourado, que nasceu no campo, sem ser semeado. Alecrim, alecrim dourado, que nasceu no campo, sem ser semeado. Foi meu amor, que me disse assim, que a flor do campo é o alecrim."

Briley sentiu que, quando cantou essa música, não era tão desagradável de ouvir.

Talvez seja porque essa música era muito simples.

No entanto, quando viu a expressão séria no rosto de Cayson, sentiu-se um pouco estranha. Afinal, ela estava cantando uma música de ninar para um homem adulto à noite.

Era estranho pensar nisso.

Quando a música acabou, ela ficou um pouco envergonhada. "Pronto."

"Bom, foi ok."

Briley ficou quieta.

Ele estava dando aprovação a ela?

No segundo seguinte, Cayson acrescentou: "Não é tão ruim quanto eu pensava. Pelo menos não vai assustar as crianças".

Briley ficou sem palavras. Ele a estava elogiando ou criticando?

No segundo seguinte, ele a beijou nos lábios.

"Hum..."

Em seu coração, Briley estava cheia de ódio. No final, esse cara se aproveitou dela.

Percebendo que ela não estava prestando atenção, Cayson mordeu os lábios dela de brincadeira.

Briley sentiu um pouco de dor e depois ficou tonta com o beijo apaixonado que ele estava dando nela.

Após um período de tempo desconhecido, o homem finalmente a soltou.

Vendo os olhos negros dele embaçados e, abaixando a cabeça para ver a estranheza sob a colcha, Briley de repente ficou alerta.

Ah não, ela teve que correr.

Ela imediatamente se enfiou embaixo da colcha e gritou: "Bom... se você não concorda, então esquece... Minha sinceridade é assim mesmo... Vou dormir..."

Olhando para a menina trêmula, Cayson sentiu-se ainda mais encantado.

Ele suprimiu o desejo em seu coração e, depois de um longo tempo, estendeu a mão e esfregou suavemente o cabelo dela.

Briley congelou.

No entanto, a voz gentil e clara dele veio de cima de sua cabeça. "Vou deixar você cuidar da floricultura."

Hãn?

Ele concordou!

Briley rapidamente colocou a cabeça para fora da colcha, com os olhos cheios de excitação. "Você tá falando sério?"

Cayson olhou para ela com indiferença. "O que eu ganho mentindo pra você?"

Sim, não fazia sentido ele mentir para ela.

Além disso, depois de tanto tempo se dando bem com ele, parecia que Cayson nunca havia mentido para ela.

Havia pequenas estrelas nos olhos de Briley. Ela disse alegremente: "Isso é ótimo. Obrigada, Sr. Rowe. Não se preocupa. Vou ficar na loja, e não zanzando por aí."

"Ok, ok, olha como você tá feliz."

Cayson estendeu a mão para apagar a luz. Ninguém conseguia ver o amor nos olhos negros dele na escuridão.

A noite foi longa e, eles tiveram bons sonhos.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Uma Noite, Uma Esposa