Uma nova chance para o Ceo romance Ethan

Resumo de Ethan: Uma nova chance para o Ceo

Resumo do capítulo Ethan do livro Uma nova chance para o Ceo de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Ethan, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Uma nova chance para o Ceo. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ethan narrando

Me chamo Ethan Ferraz, tenho 38 anos e sou CEO da maior construtora do país: a Ferraz Engenharia. Sou engenheiro civil por formação e, acima de qualquer título que carrego, sou apaixonado pela minha profissão.

Dizem que o amor é cego. Mas eu diria que, às vezes, ele é estúpido.

Eu, sou conhecido por Conduzir a maior construtora do país, conhecido como um estrategista implacável, o tubarão branco do mercado imobiliário, caí feito um amador nas armadilhas de um sentimento que, hoje, me envergonha. Eu me casei por amor. Acreditei que havia encontrado minha parceira de vida, alguém que construiria ao meu lado não apenas um império, mas também um lar.

Penélope era filha de um dos meus maiores investidores. Linda, elegante, com um sorriso sedutor que fazia qualquer um esquecer o mundo ao redor. Ela me encantou. Me fez rir, sonhar, planejar. Em pouco tempo, me vi completamente entregue. Pedi sua mão, organizei um casamento digno de contos de fadas, e, por um tempo, vivi a ilusão de que era feliz.

Mas o que eu não sabia era que Penélope não queria ser esposa. Ela queria status. Luxo. Fama. Ela queria ser a senhora Ferraz apenas pelo sobrenome, não pelo homem que vinha com ele.

O primeiro ano de casamento foi um aprendizado cruel. Penélope começou a mostrar sua verdadeira face, uma mulher fútil, que evitava qualquer tipo de responsabilidade, que desprezava tudo que vinha do coração. Eu, que sonhava em ser pai, que cresci em uma família estruturada, com princípios e amor, percebi que estava casado com alguém que não suportava a ideia de ser mãe. Ela me disse, sem remorso, que não queria filhos. Que a maternidade era uma prisão, uma ideia ultrapassada.

Ainda assim, eu tentei. Me enganei. Me apeguei à esperança tola de que, com o tempo, ela mudaria. Que talvez, com paciência, eu conseguisse tocar seu coração.

Mas a verdade? Penélope nunca me amou.

As mentiras começaram a surgir como rachaduras em uma parede mal construída. Amigos que desviavam os olhos quando eu chegava, boatos nos corredores da empresa, mensagens trocadas à meia-noite... Tudo indicava o que eu, no fundo, já sabia. Ela me traía. Saía à noite com amigas, mas voltava pela manhã, com cheiro de motel e risos ensaiados.

E eu? Eu suportava. Engolia a dor com uísque e fechava os olhos para não encarar a verdade. Me perguntava onde foi que errei, por que não bastava, por que o amor que eu sentia não era suficiente para dois.

Naquela noite, tudo estava silencioso demais.

Cheguei em casa depois de mais um dia intenso de reuniões, contratos e negociações. A mansão estava vazia, sem sinal de Penélope. Nenhum bilhete, nenhuma mensagem, nada. Mais uma vez, ela havia saído sem dizer para onde ia. Vesti uma roupa confortável e fui para o escritório, aquele cômodo que se tornara meu refúgio e, ao mesmo tempo, minha prisão.

Sentei na poltrona de couro escuro, servi um uísque duplo e fiquei observando a lareira acesa. As chamas dançavam como os pensamentos na minha cabeça, consumindo as últimas ilusões que eu ainda insistia em manter. O tempo passou e eu perdido nos meus pensamentos.

E então, o telefone tocou.

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