A ascenção da Luna romance Capítulo 137

Resumo de Capítulo 137 - Queda de Energia: A ascenção da Luna

Resumo do capítulo Capítulo 137 - Queda de Energia do livro A ascenção da Luna de Isabel Lima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 137 - Queda de Energia, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A ascenção da Luna. Com a escrita envolvente de Isabel Lima, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Claro que não, Lucian. Não é como se você estivesse morrendo de fome. Thaddeus preparou um banquete bem ali para você. Por que não volta e come? — disse Quentin, recusando-se a ceder e apontando para Thaddeus.

Lucian revirou os olhos e o encarou. — Eu não perguntei a você. Por que está respondendo por mim?

— Porque sou o namorado dela — rebateu Quentin, passando o braço pelos ombros de Cassandra, que, dessa vez, não se afastou.

Diante da resposta dele, Lucian ficou frustrado, mas logo voltou-se para Cassandra com uma expressão suplicante. — Cassandra... estou com muita fome. Posso comer, por favor?

Ele juntou as mãos, balançando-as em um pedido com um ar tão desesperado que Cassandra não pôde evitar se lembrar de um filhote de golden retriever que teve anos atrás, que implorava comida da mesma forma.

Incapaz de resistir, ela apontou para a cadeira vazia e disse: — Está bem, pode comer.

— Viva, Cassandra! — Lucian exclamou com alegria, pulando no ar antes de correr para pegar uma tigela e um garfo.

— Sério, querida? Você vai deixá-lo comer? — Quentin olhou para Cassandra, incrédulo, enquanto Harvey e Nadine observavam com surpresa.

Thaddeus também ficou sem entender. Cassandra tinha sido tão clara ao dizer que não ajudaria os Fallons, então por que permitiu que Lucian se juntasse a ela?

— Sim — Cassandra assentiu.

Quentin franziu a testa. — Por quê?

Thaddeus se atentou à resposta, também curioso para saber o motivo.

— É simples — respondeu Cassandra com um sorriso e um brilho nostálgico nos olhos. — A atitude dele me lembrou da Dottie.

Lembrando-se da golden retriever Dottie, Quentin assentiu. — É verdade, eles são parecidos.

— Quem é Dottie? — Thaddeus se levantou de repente, seu rosto tenso e o tom carregado de urgência. Será que ela se referia à Dottie que ele conhecia?

Cassandra e Quentin trocaram olhares, sem entender o motivo da reação de Thaddeus.

Quando estavam prestes a explicar que Dottie era uma golden retriever, Meredith começou a tossir alto, escondendo o rosto debaixo da mesa.

Imediatamente, a expressão de Thaddeus se suavizou. Ele se aproximou e deu leves tapas nas costas dela, preocupado. — Meredith, está tudo bem?

— Thaddeus, estou um pouco tonta... Acho que peguei um resfriado. Pode me ajudar a voltar para o quarto? — pediu Meredith com a voz fraca e um olhar abatido.

— Claro. — Thaddeus assentiu e a ajudou a levantar.

Meredith agradeceu silenciosamente. Sabia que Dottie era um golden retriever, mas não imaginava que Cassandra mencionaria o nome na frente de Thaddeus. Felizmente, sua interrupção encerrou a conversa antes que ele descobrisse que a Dottie de Cassandra era a mesma sobre quem ele tinha lido em suas cartas. Se descobrisse, entenderia que Cassandra era a verdadeira destinatária das cartas, a quem ele amava sem saber.

Enquanto isso, Lucian voltava à mesa com uma tigela e um garfo. Ao notar a ausência de Thaddeus e Meredith, perguntou:

— Ué, onde está meu irmão?

Quentin apontou para cima. — Voltou para o quarto. Você deveria fazer o mesmo, em vez de comer aqui.

— E quem é você para me mandar? — Lucian revirou os olhos e se sentou, pronto para se servir.

No momento em que deu a primeira garfada, o sabor delicioso da comida o emocionou tanto que quase chorou.

— Isso sim é comida de verdade! — exclamou com um sorriso de pura felicidade.

Mas, antes que pudesse se deliciar mais, Cassandra pousou o garfo, cortando o entusiasmo dele com um banho de realidade.

— Quando terminar de comer, lembre-se de limpar a mesa e lavar a louça.

— O quê? — Lucian arregalou os olhos em choque.

— Ora, porque eu cozinhei, Nadine lavou os legumes, Harvey preparou o peixe e Quentin trouxe os pratos e temperos. Você não esperava comer de graça, não é? — respondeu Cassandra, sorrindo.

Lucian abaixou a cabeça, resignado. — Certo, entendi...

Ao ver o jeito constrangido de Lucian, com o cabelo bagunçado e arrepiado, Cassandra não resistiu em dar-lhe um leve toque. — Bom garoto.

— Ouvi sua voz e saí para ver o que era — disse Thaddeus.

Além disso, ele ainda estava com fome, então seu sono era leve, e ele ouviu quando ela chamou.

— Entendi — murmurou Cassandra, assentindo.

Thaddeus a observou. — O que está fazendo acordada a essa hora?

— Só fui buscar um pouco de água, mas a energia caiu antes que eu chegasse lá embaixo — respondeu ela, com um sorriso tímido.

— Certo. Vá na frente; eu ilumino o caminho para você.

— Vai me iluminar? — Cassandra levantou uma sobrancelha, surpresa.

Ele se mantinha atrás da luz, tornando difícil ver sua expressão. Apenas o contorno de seu rosto estava visível.

— Há algum problema? — Thaddeus ergueu o queixo.

— Não. Agradeço, então — disse ela, acenando em agradecimento.

Surpresa com a gentileza, Cassandra aceitou a ajuda e, apoiando-se no corrimão, começou a descer lentamente.

Thaddeus caminhava atrás dela, iluminando o caminho com o celular.

Quando chegaram à sala de estar, Cassandra pegou o jarro de água sobre a mesa e o balançou, sorrindo ao ouvir o som da água dentro.

Ao ver seu sorriso, Thaddeus a observou em silêncio, um brilho indefinido em seu olhar.

Servindo-se, Cassandra lembrou-se da presença dele e virou-se.

— Quer um pouco também?

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