A Dama Cisne Partida romance Capítulo 498

"Senhorita, você está bem? Quer que eu a ajude a andar?", os seguranças de Santiago Guedes eram todos altamente treinados. Usavam mangas compridas e luvas, e ao segurar o braço de Giselle, nem sequer tocavam sua pele.

Giselle inicialmente não queria incomodá-los, acenando com a mão e dizendo "Não precisa", mas ao dar mais alguns passos, talvez por causa do cansaço extremo seguido pelo tempo encolhida no carro, suas pernas estavam dormentes e ela cambaleou novamente.

O segurança então a apoiou diretamente e disse algo para o outro colega. Giselle só entendeu que ele pediu para pegar algo, mas a palavra foi dita em inglês e ela não compreendeu.

O segurança a acompanhou até a porta de casa, e só então ela começou a se recuperar lentamente. A dormência em seus pés passou, e ela ficou na porta, dizendo ao segurança que estava tudo bem.

O outro segurança, no entanto, já havia trazido o objeto: era uma pistola de massagem.

Mauro entregou a pistola a ela. "Nós sempre usamos isso para massagear depois do treino. Está esterilizada, pode usar com tranquilidade…" Então, ele acrescentou com hesitação: "Você sabe usar?"

"Sei sim, obrigada." Giselle não foi cerimoniada e aceitou a pistola de massagem.

"Certo, qualquer coisa, nos ligue", disse Mauro.

Giselle assentiu, abriu a porta e entrou.

Ao chegar em casa, usou a pistola de massagem dos seguranças para se massagear por um tempo. Depois de se sentir melhor, lembrou-se de que não havia nada para comer. Joarez, emburrado, também não havia cozinhado.

Giselle então preparou um macarrão simples para si mesma. Usou os ingredientes que tinha na geladeira: ovos, tomate, bacon, e colocou um pouco de tudo. E, para sua surpresa, ficou muito bom.

Talvez por estar muito cansada, naquela noite ela praticamente adormeceu assim que encostou a cabeça no travesseiro, e dormiu profundamente. Na manhã seguinte, até acordou tarde.

Quando despertou, já era hora de ir para o ensaio. Ela soltou um "ai, meu Deus" baixinho, pegou um pão de casa e saiu pela porta, já o mordendo.

Lá fora, Joarez estava parado no portão de seu jardim.

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