A Escrava Amada do Alfa romance Capítulo 55

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Os olhos dela foram imediatamente até os dele, e o olhar que ela viu em suas profundezas a fez perder o fôlego.

"E se acontecer que eu simplesmente não consiga deixar você ir?" Ele repetiu em voz baixa, se aproximando dela enquanto ela estava sentada com os pés atrás do traseiro. A única coisa que a protegia do olhar penetrante dele eram as pontas de seus seios que espreitavam por entre as longas ondas de cabelo preto.

Ela desviou seus belos olhos azuis do rosto dele, enquanto seu pulso acelerava selvagemente. "Você - você tem que," ela murmurou.

"Eu tenho que?" Ele perguntou colocando um dedo suavemente atrás do queixo dela e inclinando sua cabeça para trás de maneira curiosa. Não havia como ela fugir daqueles olhos verdes, que pareciam consumi-la até o fundo da alma.

Ela pronunciou as palavras com um tom rouco, "Você não pode me manter presa aqui, assim, para sempre."

Ela sentiu calafrios descerem pela espinha quando seus dedos afastavam delicadamente os fios sedosos do cabelo que cobriam o seu ombro cremoso. "Mas você gosta de estar aqui, não é?"

Ela estremeceu enquanto os olhos dele percorriam o seu corpo, passando por suas coxas lisas e volumosas, o delicado inchaço de seu ventre e seus seios pontudas com rosas, que pareciam crescer e endurecer sob o seu olhar. Ela tremia enquanto ele a observava.

"Não me implore para te libertar. Porque nós somos almas gêmeas, não podemos nunca estar separados um do outro".

Enquanto ele se ajoelhava na frente dela, seus dedos longos deslizavam sobre o ombro dela em busca de um mamilo bicudo. Ela teve que morder o lábio para não gemer enquanto ele fazia isso, mas não conseguiu se conter. Ao acariciar suavemente com a polpa do polegar, ela tremeu.

"Como posso deixar você ir quando pensar em você torna difícil respirar?"

Ele agarrou um punhado de cabelo em sua mão, forçando os dedos a se desenrolarem antes dele apertá-lo contra ele. Ele gemeu quando os dedos dela instintivamente se flexionaram em torno do monte de carne inchada.

Ela tremeu enquanto os dedos dele desciam pelo vale entre os seios dela, circulavam suavemente o umbigo e deslizavam pelo espaço apertado entre as coxas. Ele a fez estremecer ao fazer isso.

Ele soltou um suspiro quando seus dedos descobriram a umidade dela. "Mesmo neste momento, seu corpo implora para ser saqueado."

"Não," ela cuspiu sem fôlego, tirando a mão de debaixo da dele como se estivesse pegando fogo. "Chega."

Quando seu dedo descobriu o segredo escondido entre as coxas dela, ele a questionou, "Não?" Enquanto ele a acariciava ali, suas pestanas se fecharam com o movimento, e a pressão que ele aplicava nas coxas dela com sua mão, enquanto lutava para se aprofundar entre elas, fez suas coxas cederem um pouco.

Quando um dedo se moveu dentro dela, seu fôlego saiu em um movimento trêmulo e ofegante.

Ela murmurou "não" e apertou os olhos enquanto seu corpo traiçoeiro derretia sob seu toque conhecedor enquanto ele girava o seu dedo dentro dela. "Não", ela soluçou ao fechar os olhos.

Quando outro dedo a penetrou ali, ela deixou escapar um audível "Oh" antes de arquear os quadris.

Enquanto ele lentamente afastava os dedos, ela não pôde deixar de franzir o cenho. Ela caiu para trás no tapete verde macio antes que percebesse o que estava acontecendo, e a força da queda fez com que seus joelhos se abrissem no ar quando seu peito desabou e sua respiração jorrou de seus pulmões.

"Caleb", ela murmurou enquanto ele se movia rapidamente para se ajoelhar entre suas coxas, afastando-as ainda mais.

“Nós dois sabemos que seu corpo é incapaz de me negar qualquer coisa.”

Quando a almofada quente dos seus dedos subiu pelo seu abdômen para acariciar seu delicado seio, ela não pode deixar de tensionar todo o corpo.

Ele murmurou, "Tão docemente responsiva," enquanto se inclinava para frente e girava a língua sobre uma ponta rosada antes de arrastá-la profundamente para a sua boca. Seus dentes roçaram levemente ali, e ela arqueou as costas em resposta.

Ela gritou: "Não!", quando suas pequenas mãos empurraram contra seus enormes ombros. Ela gemeu quando suas mãos agarraram as dela e as forçaram acima da cabeça. Ele a estava mantendo cativa. Ela estava exausta enquanto jazia sob ele, e seus lábios estavam em busca de seu outro ápice.