Resumo de Balde de água fria – A filha do meu padrasto (Depois da verdade) por Sol Rodrigues
Em Balde de água fria, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico A filha do meu padrasto (Depois da verdade), escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A filha do meu padrasto (Depois da verdade).
Desde que conversei com a Laura, eu não recebi mais ligações do Rodrigo, eu não quis saber como ela conseguiu impedi-lo de me ligar, pois tudo o que trás sofrimento pro Rodrigo acaba me afetando.
Tenho tentando esquecê-lo, mais a semana inteira foi um inferno mental, eu não sabia o que era pior, receber as ligações dele, ou deixar de ouvir a voz dele.
- Droga! Não deveria ser assim, mas eu pedi por isso.
Tomei o meu café da manhã e fui correr no calçadão, isso virou a minha terapia, desde que o Rodrigo parou de me ligar eu venho tendo ideias idiotas de querer ir visitá-lo, eu sei que é loucura, e é por isso que corro, pra não fazer nenhuma merda.
A tarde, peguei a minha prancha e fui encontrar o Diego na praia, eu já tinha evoluído bastante e até já estava pegando algumas ondas, durante esses meses eu fiz o possível e o impossível pra ocupar a minha mente, na tentativa de afogar todos os meus sentimentos pelo Rodrigo, e o surfe serviu pra eu lidar com tudo isso da melhor maneira possível, mas nessa última semana, depois do que a Laura me aconselhou, eu tenho me doado inteiramente ao meu envolvimento com o Matheus, e estou cada dia mais apegada a ele.
Matheus: Oi minha gatinha, pronta pra pegar ondas maiores hoje? perguntou me dando um beijo.
- Os professores sempre beijam as alunas desse jeito?
Matheus: Só as especiais.
- Huuum, então tão mais de uma?
Matheus: Algumas...
- Matheuuuuus, falei empurrando ele como se eu tivesse brava, enquanto ele gargalhava.
O Matheus era o meu fôlego em momentos em que o ar me faltava, mas no fundo eu sabia que ele merecia coisa melhor.
Ficamos no mar até o fim da tarde, e depois ficamos na areia sentados como sempre fazíamos.
Eu percebi que o Matheus estava um pouco pensativo, calado além do normal.
- Você está bem? o que deu em você? estava rindo quando cheguei e agora está estranho.
Matheus: Eu preciso te falar uma coisa e não sei se você vai levar isso de boa.
- Eu prefiro que você fale logo sem enrolação Matheus.
Matheus: Eu vou falar, mas prefiro falar daqui a pouco, eu vou tomar um banho, comer algo e vou lá no seu apartamento, pode ser?
- Tudo bem.
Eu fui pro meu apartamento imaginando qual seria o assunto, ou se ele estava pensando em terminar comigo.
- Mas como ele vai terminar uma coisa que a gente nem começou? tudo bem, até que começou, mas não somos namorados, falei pra mim mesma.
Fui tomar um banho, escovei os meus dentes, depois fui me vestir.
Escolhi uma saia preta com croped vermelho, passei um perfume leve, sequei os meus cabelos e esperei o Matheus aparecer, mas quando ele bateu na porta eu fui correndo atender de tão ansiosa que eu estava.
Matheus: Caramba Yanka, você é muito gata, falou me dando um beijo na boca daqueles de tirar o fôlego.
- Eita! Que beijão, espera eu respirar, falei tentando controlar a respiração.
Matheus: Agora é tarde Yanka, você já despertou a fera, falou voltando a encostar o corpo dele ao meu e eu pude sentir a ereção dele, o que já me deixou com a calcinha úmida.
- Isso é golpe baixo Matheus, falei enquanto ele levantava a minha saia e tirava a minha calcinha.
Matheus: Eu não tenho culpa se você é linda demais ao ponto de eu não conseguir me controlar garota.
Ele tirou a bermuda dele e a cueca eu envolvi a cintura dele com as minhas pernas, enquanto ele me escorava na parede, e depois disso ele me penetrou, sem preliminares, apenas com o fogo presente entre nós.
O pênis dele era grande e grosso, e a medida que ele entrava e saía de dentro de mim, eu sentia mais prazer ainda.
Eu tentei a todo custo segurar os meus gemidos pra nenhum morador nos ouvir, mais eles acabaram saindo.
Ele me tirou da parede e me levou pro meu quarto, me colocou na cama e tirou a minha saia, e depois o meu croped e me deixou totalmente nua.
Ele tirou a blusa dele e me virou, me deixando de quatro, e voltou a me penetrar.
Ele socou forte em mim, e os nossos gemidos foram estridentes, e sem demorar muito, nós dois nos entregamos ao orgasmo.
Matheus: Yanka isso não é o fim do mundo, são só seis meses, e você pode ir comigo se quiser.
- É inacreditável! Você não deve estar falando sério.
Matheus: Porquê não?
- Você acha que eu vou deixar a minha vida, a minha faculdade, pra ir atrás de você? claro que não!
Você deveria ter me falado isso desde o princípio, assim evitaria que eu fizesse planos com alguém que não vai estar aqui pra mim.
Ele tentou se aproximar de mim e eu me afastei.
Matheus: Eu sabia que você não iria reagir bem, por isso fiquei adiando.
- E agora eu vou ter que lidar sozinha com o fato de mais uma vez criar expectativas com alguém que não quer as mesmas coisas que eu.
Matheus: Você está sendo dura demais comigo Yanka, é claro que eu quero as mesmas coisas que você, eu fiquei aqui com você esse tempo todo, mas eu também tenho sonhos, eles não morreram depois que você chegou, muito pelo contrário, eles se intensificaram, pois quando penso neles, eu penso em compartilhá-los com você, são só seis meses.
- Matheus, por favor para, eu não quero ouvir mais nada, vai sem peso na sua consciência, você não me deve nada mesmo, nem namorados nós somos, você nem precisava me dar tantas satisfação. Agora por favor, vai pra casa e me deixa sozinha.
Matheus: Yanka, não faz isso, não precisa disso tudo.
- Você teria evitado tudo isso se tivesse me falado antes, agora vai embora.
Falei deixando algumas lágrima caírem.
Matheus: Yanka, eu que te peço pra parar, eu não vou embora e te deixar assim.
- Você vai fazer bem pior, não adianta nada você ficar aqui agora tentando consertar algo que você já decidiu a bastante tempo, agora vai, eu não pedir de novo.
O Matheus me jogou um balde de água fria, logo no momento em que eu decidi me envolver de forma mais intensa com ele, ele me apronta uma dessas, pensei.
Quando ele saiu, fui tomada por uma tristeza sem tamanho, e comecei a pensar que o meu destino talvez fosse ficar sozinha.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A filha do meu padrasto (Depois da verdade)
Gostei muito já tinha lido o primeiro e o segundo foi ainda mais surpreendente!!!...
Tô aqui no capítulo 39, sei que o livro já terminou, mas espero sinceramente que a autora de uma chance ao Matheus, o Rodrigo é muito escroto, esse tipo não tem cura...
Adorei o primeiro livro, mas AMEI o segundo! Parabéns!!!...
Ameiiiiii !!!!!...
Gostei muito , porém poderia fazer mais um edição com o Demetrio para junto dar detalhes do futuro da Yanka e da Melissa. Sofreram tanto em 2 livros e não tem detalhes do final...