A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 68

Resumo de Capítulo 68 Quem se atreve a me impedir?: A magnata e seu ginecologista

Resumo do capítulo Capítulo 68 Quem se atreve a me impedir? do livro A magnata e seu ginecologista de Ruby Fennimore

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 68 Quem se atreve a me impedir?, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance A magnata e seu ginecologista. Com a escrita envolvente de Ruby Fennimore, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Por favor, senhores, não causem problemas no bar!”

O gerente se aproximou antes que Eduardo pudesse manifestar-se.

Quando tal incidente se apresentava, tinha o dever de aparecer e resolver o assunto.

O homem com a corrente de ouro agitou a mão e bramiu: “Quem pensa que é para nos dizer o que fazer?”

Sem pressa, o gerente avisou com seriedade: “Sou a pessoa que diz que você não tem permissão para causar um tumulto aqui, amigo. Também temos reforços!”

Renato explodiu em gargalhadas estridentes. Dando tapinhas no rosto do gerente com arrogância, sibilou: “Você tem reforços? Será que têm coragem de me enfrentar?”

“Quem é você?”

Diante da postura impassível, o gerente chegou à conclusão de que era alguém importante e seu coração disparou.

“Diga!”

“Entendido, Renato!” O sujeito chutou uma cadeira e anunciou com orgulho: “Renato é o amigo mais leal do Sr. Webber! Entendeu?”

“O quê? Sr. Webber?”

Como previu, o gerente ficou assustado; a expressão de seu rosto mudou completamente.

Como administrador do bar, conhecia a crueldade de Samuel e seus homens melhor do que ninguém.

Eram impiedosos e não se importavam em derramar sangue, em especial Samuel. Havia rumores de que o próprio tinha sangue inocente nas mãos.

Além disso, dizia-se também que grandes empresas como o Grupo Tenório e a Cloud Construções não ousavam desafiá-los abertamente. Era evidente que não teria coragem de desafiar um grupo de selvagens, já que era apenas um gerente de bar insignificante.

Os homens viram a expressão de horror na face do funcionário e gargalharam com ainda mais afetação.

“Vai logo, dê o fora! Sua presença não é necessária aqui!”

O homem da corrente de ouro o empurrou para longe e, sem aviso, puxou o vestido de Lívia com força.

“Ah!”

Ela soltou um grito aterrorizado quando a gola do traje rasgou. A roupa rasgada inflamou ainda mais os homens.

Incapaz de controlar-se, Renato precipitou-se para terminar o serviço.

Ai, ai! Quanto mais inocente e indiferente, maior será meu fascínio!

Foi contido antes que suas garras imundas a tocassem.

Crash!

Não conseguia entender nada. Este fracassado parece gentil, mas é mais implacável do que parece quando a luta é para valer!

Monique se escondeu num canto com medo de ser atingida pelo fogo cruzado.

Igor, por outro lado, estava aflito, preocupado que Lívia se ferisse.

“Ah!”

A jovem gritou quando avistou uma garrafa indo em sua direção, o rosto pálido.

Eduardo segurou-a pela cintura e a girou, esquivando-se do ataque ao mesmo tempo em que golpeava a perna de alguém.

Uau! Incrível!

Lívia ficou espantada.

Igor também se encheu de admiração. Não admira que tenha conseguido amansar o Sr. Webber!

Monique, naturalmente, era a que mais estava impressionada.

Embora o desprezasse, não podia negar que ele parecia infinitamente mais interessante enquanto lutava.

Renato varreu os olhos pelos seus homens, que não eram páreo para Eduardo, levou as mãos à cabeça e sentou-se no chão. Seu rosto estava retorcido de raiva. “Droga! Me aguarde! Vou ligar para uma pessoa e ela vai matar você!”

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