VINCENT
Paro de beijá-la profundamente e ela se afasta para virar de costas.
— Assim? — pergunta com aquela voz safada que ela sabe que me enlouquece.
— Junta essas pernas, princesinha — ordeno rouco no ouvido dela, enquanto afundo o nariz em seu cabelo ruivo molhado e inalo fundo o seu cheiro doce.
Meus caninos saem sem controle e mordisco seu ombro, lambo e beijo a lateral do pescoço.
Minha mão desliza pela frente, apalpando e apertando seus seios grandes que eu adoro, beliscando um dos mamilos rosados que estou morrendo de vontade de chupar.
Ela geme e empina essas nádegas deliciosas, estimulando meu pau.
Essa mulher é feita pra pecar com cada centímetro desse corpo luxurioso.
Seguro meu pau, que late furioso, as veias quase estourando, e o encaixo entre a pele macia de suas coxas fechadas.
— Mmm... caralh0... sshhh...
A umidade escorregadia da bocetinha dela me recebe, toda molhada de tanto tesão, facilitando o atrito entre nossos sexos.
Não consigo evitar mover meus quadris num vai e vem suave que me enlouquece enquanto me curvo sobre suas costas e grunho no ouvido como um animal no cio.
Minha mão cheia de garras aperta seu peito que não cabe na palma e já começou a balançar, porque minhas estocadas — sem nem penetrar — estão ficando mais intensas.
É viciante sentir meu pau fodendo entre as coxas apertadas dela.
Minha outra mão desce até o ventre e mais abaixo encontra aquele botãozinho sensível, que aperto e giro com as pontas dos dedos, provocando sem dó.
— Mmmm aahh Vincent... Sshhh...
— Tá gostando? Fala pra mim, Alfa Centuria... Mmm... porra, nena... de quem é você? Fala, quem vai foder essa bocetinha virgem? Fala, Amber! — grunho, alucinado, fodendo entre as coxas dela.
A cabeça do meu pau roça perigosamente entre os lábios vaginais, ameaçando entrar de uma vez naquele interior molhado.
Meu dedo masturba com rapidez o clitóris dela e eu aperto as tetas com vontade, do jeitinho que sempre sonhei.
Estamos ficando loucos só com as preliminares, e Amber mal consegue articular palavras, gemendo alto, se arqueando de tesão, sem nem ter sentido uma estocada de verdade ainda.

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