AMBER
O fogo corre pelas minhas veias, enquanto o enorme macho Beta entre minhas pernas pressiona todo o seu corpo musculoso contra o meu.
Nos beijamos com desespero sobre os lençóis limpos, e suas mãos me acariciam, apertam, exploram e me enlouquecem.
Sua boca desce até meus seios, chupando com vontade — é óbvio o quanto ele ama meus peitos. Dois de seus dedos entram e saem do meu íntimo que já está completamente molhado.
Cravo as unhas nas costas fortes dele e o abraço.
— Vincent... Mmm — gemo descontrolada, enquanto a necessidade cresce dentro de mim.
— Amber, não aguento mais, pequena... abre bem essas pernas, te juro que só vai doer um pouquinho. Me olha... me olha, minha vida — ele sussurra contra meus lábios, e sinto seu pau enorme pulsando na minha entrada.
De repente, sinto um pouco de medo da dor e me tensiono. É tão grande... será que isso vai caber em mim?
— Relaxa, pequena... você vai ser minha, minha Alfa... finalmente vai ser completamente... sshhh... aahhh... minha. Caralh0, Amber, você me mata... — ele geme tenso, excitado, enquanto sinto seu eixo quente me invadir, entrando aos poucos.
Os quadris de Vincent se movem com suavidade, ele sua em bicas, trinca os dentes e grunhe contra meu pescoço.
Dá pra ver o quanto ele está se contendo.
— Mmm — gemo com desconforto, abro mais as pernas para acomodá-lo, e sinto tudo se expandindo dentro de mim para receber a virilidade do meu Beta.
— Amber, eu te amo... mmm... te amo, minha fêmea... tô louco pra te tirar a virgindade... você é minha, minha mulher, malditamente minha... — ele confessa rouco, dominado pela paixão, e se lança num impulso, me penetrando fundo.
Não consigo evitar o gemido de dor que escapa da minha boca, enquanto arranho suas costas com minhas garras.
Minhas pernas tremem e algumas lágrimas escorrem dos meus olhos — ele as lambe.
Dói, sim, dói, e o cheiro de sangue chega até meu nariz.
Vincent me beija, me consola, me sussurra palavras de amor e faz carícias suaves.
A dor vira desconforto, o desconforto vira prazer... e o prazer vira uma luxúria crescente, quando seu pau se enterra até a base, entrando e saindo devagar, delicioso, entre minhas pernas abertas.
A lua cheia brilha sobre nossos corpos excitados, enquanto fazemos amor, nos entregando como sonhamos por tanto tempo.
As mãos dele controlam meus quadris, as estocadas ficam mais duras, profundas, rápidas, ele resfolega sobre mim como um animal.
Seus músculos se contraem com sensualidade e sua rola me fode tão gostoso que vejo estrelas — bem naquele ponto que me faz arrepiar até o ventre.
Minhas chamas ameaçam sair, a paixão embriaga meus sentidos.
Meus olhos não param de encarar o rosto dele — uma expressão de pura luxúria e prazer desenfreado.
— Vira e se segura firme no encosto da cama — ele para, saindo do meu corpo, e ordena desesperado.
Os olhos dele já estão totalmente dourados, como os de Artemis.
Engatinho e me ajoelho, segurando o Obsidar gelado com as mãos. Empino a bunda, me abrindo pra ele — e fico ainda mais excitada, sabendo que agora vem a melhor parte.

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