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Apaixonei-me pelo Predador Alfa romance Capítulo 5

"O senhor não parece feliz, Rei Alfa." Watson rebateu.

"Eu não preciso parecer feliz pra estar feliz, Watson." Wyatt Dalamiagos disse friamente com uma advertência nos olhos.

"Claro, Rei Alfa."

"Você tá dispensado."

Ele inclinou ligeiramente a cabeça e encarou a porta.

"Ah, Watson?"

"Sim?" Ele virou.

Wyatt finalmente guardou os documentos assinados e o encarou: “Você é um leão da montanha e tá começando a parecer agitado. Como um homem que é um leão da montanha e um lobisomem, posso dizer que não há muita diferença entre as duas espécies.

Ambas as espécies precisam se aliviar de vez em quando ou o animal... não vai descansar." Um olhar surpreendentemente gentil tomou conta da carranca que marcava o rosto dele até pouco tempo antes. "Você sabe o quão perigoso isso pode ser."

O Alfa estava certo e ele sabia disso: "Vou correr ao pôr do sol."

"Correr só vai aliviar o estresse, você precisa de sexo." Ele disse, sem rodeios: "Se correr funcionasse tão bem assim, os lobos não seriam sobrecarregados com a lua cheia, que nos obriga a acasalar com as fêmeas. Já passou da hora, posso sentir o desconforto do seu puma e você sabe o que isso significa.

Eu sei me controlar, mas você precisa fazer algo a respeito antes que os outros jovens machos também sintam isso, percam o controle e saiam por aí forçando as fêmeas."

"Claro, Rei Alfa. Farei algo a respeito imediatamente."

Wyatt acenou com a cabeça uma vez, em concordância.

CIDADE DE OKLAHOMA, OKLAHOMA

Isadora olhou com pavor para os dois comprimidos brancos e os três comprimidos marrons que estavam na palma da sua mão. Ela tinha medo de tomar comprimidos. Inferno, se ela pudesse manter seu coração batendo perfeitamente sem essas malditas drogas...

Após engolir a saliva para molhar a garganta repentinamente seca, ela fechou os olhos com força e jogou os comprimidos na boca. Sem perder tempo, ela bebeu água.

"Dora!? O jantar tá pronto!" A voz da Carolina veio da sala de estar.

"Tô indo!" Sua resposta foi alta e rápida. Por quê? Para impedir que sua irmã entrasse no quarto para chamá-la novamente e visse o frasco de comprimidos.

Falando no frasco de comprimidos, ele estava quase vazio. Ela precisava comprar mais remédios, que custavam um rim. Depois de todas as despesas, ela não tinha mais dinheiro.

"M*rda. Vou me preocupar com vocês outra hora." Ela contou ao frasco de comprimidos antes de abrir as gavetas da mesa de cabeceira e colocá-lo de volta no lugar de onde veio.

"É claro que apoiamos você. Quem sabe você não encontra um jovem..." Um sorriso desejoso nublou o rosto ligeiramente enrugado, mas muito bonito, da Amelia. "pra casar e ter filhos lindos e bondosos."

Carolina bufou em voz alta: "Até parece. De qualquer forma, eu concordo com a mãe. Pela primeira vez você não tá trabalhando duro pra aquele seu chefe idiota. Vai saber, você pode pegar um cara gostoso."

"Bem, essa não é a primeira coisa que pensei, isso é certo. Mas, se acontecer, tá tudo bem também." Isadora mentiu, engolindo o nó repentino que se formou na sua garganta. "Aliás, o jantar tá delicioso, mãe. Senti falta da sua comida caseira."

Ela sorriu calorosamente para a mãe, que retribuiu o sorriso: "Tô muito feliz que você esteja aqui, Dora. Quando seu vôo sai?"

"Daqui três dias."

O barulho da colher caindo no prato encheu o ar. Amelia pegou a mão da filha do outro lado da mesa e apertou suavemente: "Prometo que vou cozinhar mais dos seus pratos favoritos nos próximos três dias."

Estou morrendo. Lágrimas pinicaram o fundo dos olhos dela, mas ela piscou com força para mantê-las afastadas. "Você vai me engordar, mãe." Ela brincou.

"Um pouco de gordura não vai te fazer mal, você vai continuar linda."

Ela apertou a mão da mãe: "Eu te amo, mãe."

"Eu também te amo, meu bebê." Amelia sorriu amorosamente para ela.

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