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Após divórcio, ex-marido implora por reconciliação todo dia romance Capítulo 88

Carolina exibiu uma expressão inocente.

- Eu não posso vir aqui?

Pedro não queria nem olhar para ela, muito menos conversar. Ele se desviou dela para continuar seu caminho, mas Carolina o interrompeu:

- Mestre Pedro, hoje à noite tem um jantar na minha casa, você não quer ir com o Loh? - Pedro estava prestes a recusar, mas ela continuou. - É uma festa de noivado da minha irmã com a família dela, você, embora tenha passado muitos anos no exterior, cresceu com a minha irmã, venha dar uma força, o irmão dela também ficará feliz.

Pedro estreitou os olhos e colocou as mãos nos bolsos do paletó.

- Quem vai se casar, Tatiana?

Carolina assentiu.

- Sim, eu me lembro que vocês se davam bem antes, você não soube?

Pedro ficou em silêncio por dois segundos, e de repente sorriu.

- Bem, já que você pediu, eu tenho que ir.

Carolina também sorriu.

- Então, nos vemos à noite.

Pedro se afastou rapidamente dela.

Atrás dele, o sorriso no rosto de Carolina gradualmente desapareceu, restando apenas um olhar de ressentimento.

"Por que tanta arrogância? Não passa de um rejeitado pela família Alves, o que há para se orgulhar?"

Ela olhou com raiva para a silhueta dele, reprimiu seus sentimentos e se virou, se dirigindo para o escritório de Lorenzo.

Infelizmente, antes de abrir a porta, foi detida.

- Desculpe, Srta. Carolina, o presidente ordenou que todos precisam marcar horário para vê-lo.

Carolina ficou surpresa.

- Eu costumava entrar direto.

Boris, suando muito, disse com um sorriso forçado:

- Mas isso era antes.

Antes, o Presidente Borges nunca havia dado essa ordem, mas depois do que aconteceu da última vez, ele estabeleceu regras.

A Srta. Carolina, aproveitando a conveniência, copiou as gravações de vigilância da casa de Lorenzo e as publicou na internet, naturalmente Lorenzo não permitiria que ela entrasse em seu escritório novamente.

O recepcionista havia Carolina entrar, considerando seu futuro status como Sra. Borges, mas no escritório do presidente, Boris não ousaria arriscar.

Não é que ele sentisse pena de Carolina, mas os documentos no escritório do presidente eram todos confidenciais, e ela não era de confiança.

Ele se arrepiou só de pensar, da última vez ela havia copiado vídeos de vigilância, mas e se ela roubasse os segredos da empresa e causasse prejuízos?

O chefe não faria nada com sua noiva, mas eles, os trabalhadores, além de terem que repensar planos e estratégias, poderiam até perder seus bônus.

Carolina adivinhou no que ele estava pensando, afinal, os acontecimentos ainda eram muito recentes, e praguejou em sua mente.

Ela sorriu para Boris.

- Por favor, Boris, avise ao Loh que tenho algo a dizer a ele e que vou entrar para vê-lo.

Boris sentiu um arrepio nas costas, como se uma cobra estivesse se arrastando lentamente em seu pescoço.

Ele assentiu, e uma gosta de suor frio escorreu pela sua testa.

- Espere um momento, por favor. - Pediu ele.

Ele entrou no escritório e saiu após um breve momento.

- Srta. Tatiana, o Presidente Borges convida você a entrar.

O sorriso de Carolina se alargou.

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