Resumo de Capítulo 63 - O resultado – Capítulo essencial de CALIENTE (morro) por Emah_Post
O capítulo Capítulo 63 - O resultado é um dos momentos mais intensos da obra CALIENTE (morro), escrita por Emah_Post. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
- AFRODITE -
-- Deixa eu ir com você pra boca - peço com vergonha vendo ele sair do banheiro com a toalha enrolada no quadril logo depois do banho matinal - Não quero ficar aqui sozinha .
Russo - Não precisa pedir minha pretinha - ele senta na beira da cama me puxando pra sentar no seu colo - Tá melhorzinha ? - confirmo sentindo seu corpo úmido entrar em costraste com o meu que está quente e me arrepio inteira quando ele mergulha seu rosto no meu pescoço dando um beijo no local .
Tem uma semana que estamos de volta ao morro , e do dia que chegamos hoje é que eu decidi querer sair de casa .
Minha cabeça ainda está uma bagunça por causa do remorso que eu sinto por ter matado outro ser humano , mas eu sei que foi por um bom motivo.
E cada vez que eu olho pra minha sobrinha que nasceu na mesma noite do ocorrido eu tenho mais certeza disso.
-- Amor - suspiro quando ele sobe buscando minha boca com a sua - Eu não escovei os dentes.
Russo - Foda-se , eu te quero agora , cada pedacinho da tua boca e do teu corpo - ele encaixa sua mão na minha nuca mantendo minha cabeça parada e desliza seus lábios sobre os meus , o hálito de creme dental me atingindo em cheio - Tô morrendo de saudade de te sentir - me dá um selinho descendo com a outra mão pro nosso meio soltando o aperto da toalha e colocando minha calcinha de lado com a cabecinha do seu pau já levando pra minha entrada me fazendo arfar pesadamente - Senta pro teu homem , senta minha puta.
Sorrio deslizando seu pau delicioso pra dentro de mim quando ele toma minha boca com vontade...
---
Ben - O que cê tá fazendo aqui , coelha ? - pergunta assim que me vê dentro da sala do Bóris sentada no seu colo .
-- Vim vê se o crime compensa como dizem que sim - brinco sentindo meu homem se mexer desconfortável embaixo de mim e olho por cima do ombro vendo ele tragando o baseado enquanto escreve algo no seu celular - Quer que eu levante ? - ele me olha negando - Tem certeza?
Russo - Tenho , fica de boa e volta a fazer os cálculos aí - faço um bico voltando minha atenção pro notebook encima da mesa a minha frente.
Bóris deixou que eu fizesse um gráfico de entrada e saída dos lucros da sua "empresa" .
E devo admitir , nunca vi tanto número na minha vida .
Não é atoa que eles não largam essa vida por nada , dá um dinheirão.
Ben - Tú deu o que pra essa mulher te obedecer sem te mandar ir a merda ? - ele rir fazendo um toque com o Bóris .
Russo - Tú ficaria surpreso com o que um sexo de café da manhã faz - arregalo meus olhos olhando rapidamente pra ele e depois pro Ben que engasga me olhando chocado.
-- Não fala nada - ele ergue as mãos em rendição.
Ben - Eu não ia - me olha como se tivesse lembrado de algo - Faz quantos dias que tú não olha teu celular ?
-- Eu tô sem - falo baixo voltando minha atenção pro gráfico - O meu foi detonado lá - faço gesto com a cabeça me referindo a vila e ouço ele suspirar fundo - Porque ?
-- Parece que mudamos os papéis - dou um selinho nele me preparando pra me ajoelhar entre suas pernas quando a porta é aberta de supetão e a voz feminina me faz tremer inteira.
Laise - Só assim pra eu conseguir falar contigo - me viro vendo ela parada na porta.
Gege - Foi mal chefe , a maluca passou correndo por nois - diz segurando ela pelo braço - Bora piranha . Dificulta meu serviço não.
Russo - Pode deixar ela Gege - o moreno obedece - Fala o que tú quer aqui , Laise .
Laise - Te mandei inúmeras mensagens pedindo pra você me procurar e você só me deixando no vácuo - ela abre a bolsa vermelha embaixo do seu braço tirando um papel que ela desdobra antes de jogar aberto encima da mesa - Eu quero saber o que você vai fazer sobre isso .
É automático , meus olhos percorrem rapidamente cada linha da folha sem deixar passar nada até que eles param no resultado que me dá a impressão de estarem me enforcando de tanta falta de ar que eu começo a sentir .
Russo - O que é ? - ele pega olhando mas logo desvia pra mim largando a folha e o baseado na mesa - Ei - nego me afastando dele quando ele tenta me tocar - É falso , acredita em mim .
-- Não ... - engulo a saliva sentindo um nó na minha garganta e olho pra barriga inchada da morena que se quer olhou pra mim desde que entrou na sala - Ele vai assumir o filho de vocês se é isso que você quer que ele faça - controlo meu tom de voz que sai trêmulo.
Não vou chorar , por mais que eu queira , eu não vou .
Não na frente deles.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: CALIENTE (morro)