Resumo de Não lute contra isso, Isabela. – Cativa do Sheik por Sandra Rummer
Em Não lute contra isso, Isabela., um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Cativa do Sheik, escrito por Sandra Rummer, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Cativa do Sheik.
Logo que o carro avança pelas ruas estreitas ele diz:
—Pensei em irmos até o Aquário de Gênova é o maior aquário da Itália.
Eu ri.
—Tantos lugares para ir e vamos a um aquário?
Raed para no farol e olha para mim.
—Você diz assim pois não viu esse aquário. Ele é localizado na antiga área portuária e tem 33.000 pés quadrados. Recebe mais de 1,2 milhão de visitantes por ano.
Ele fala com tanto entusiasmo que eu estou envergonhada por remar contra. Há tanto magnetismo nele, que não consigo discordar e fazer meu papel de mulher incompatível. Apenas aceno com a cabeça sem conseguir desviar os meus dos intensos dele.
Durante o percurso eu lanço um olhar para ele. Raed parece descontraído, mas está em silêncio, preso em seus pensamentos. Sinto algumas vezes ele me observando, tento não enlouquecer, mantenho minha vista ocupada olhando pela janela. O percurso é magnífico e está valendo muito só pela paisagem, do meu lado direito uma grande montanha e do meu esquerdo mar Ligúria.
Depois de vinte minutos o cais. O aquário fica ao lado dele. De um lado muitos barcos ancorados, desde pequenos até iates. Raed desce e abre a porta para mim.
Eu desço, ele fecha a porta do carro então aciona as travas com a chave. Estende a mão para mim. Pego a mão dele, mas Raed não se contenta com ela, ele me cerca pela cintura e só se afasta quando fica impossível caminharmos juntos.
—Que espetáculo! —Exclamo ao ver os peixes e três baleias na parede de água que se ergue uns vinte metros para cima. Eu me sinto como se estivesse no fundo do mar.
—Você não viu nada habibi. Tem muitos ambientes assim para vermos. —Ouço Raed me dizer.
Eu olho para ele, impressionada. Raed sorri.
—Eu sabia que você iria gostar.
Assinto para ele.
—É uma imensidão, me sinto insignificante diante de tanta beleza, tanta perfeição.
Raed sorrindo me envolve pela cintura.
—Vem. Vamos ver os corais, se você está impressionada com os peixes, você precisa ver o colorido intenso dos corais.
Os momentos correram prazerosos, eu acabei relaxando ao lado de Raed e acabei entendendo o porquê ele me levou ao aquário. O contato com a criação nos traz vida e é relaxante. Não há nada que se levante contra isso.
Quando saímos do aquário já era uma hora. Então fomos até um restaurante ali perto. A decoração é bem tipicamente italiana. As mesas com toalhas xadrezas em branco e vermelho, garrafas e queijos pendurados no teto.
Vamos para uma mesa no canto, a iluminação é natural que vem dos janelões de vidro. Eu me sento de frente pra ele. Peço suco de uva, desde que soube da gravidez não bebo nada com álcool. Sinto meus músculos tensos e não quero que Raed perceba o quão sua presença me perturba.
Estou sedenta. Levo o copo aos lábios e dou o primeiro gole, mas quase não consigo engolir quando vejo o jeito que Raed me observa. É difícil me manter tranquila, meu semblante impassível.
Fique calma, ele é do tipo dominador, e está querendo te sentir nas mãos dele e ele sabe como agir. Esse homem é o árabe mandão e sem-consideração, lembra?
Pedimos risoto de camarão e Raed escolhe um vinho de boa safra. Os minutos a seguir vão ficando leves. Quando me vejo, estou ouvindo ele falar, esquecida da minha gaiola.
Ele passa seus olhos de uma forma tão lasciva que eu prendo a respiração. Há algo de diabólico em seus olhos. Não consigo falar ante seu olhar. Ele parece outra pessoa agora. Ele parece o Raed que me descontrola e isso me assusta. Ele ri, pois deve estar lendo tudo isso nos meus olhos. Ele então retira o dinheiro da carteira e joga na mesa.
—Vem, vamos!
Não sei se me sinto aliviada em ir para casa, pois algo ficou nas entrelinhas e isso está me perturbando agora.
O caminho de volta foi tenso, logo que chegamos eu me desvencilho dele e vou para o meu quarto. Não demora muito a porta do quarto se abre de supetão. Ofego quando dou com a expressão quente de Raed. E ela diz que passei dos limites e uma tempestade está armada na minha frente sem que ninguém possa me salvar.
—O....que está fazendo?
Raed avança. Eu fico estática ante essa energia atrativa dele.
— Eu cansei de ser o cordeiro, o que faz tudo certo e é visto como o lobo. Quero ser o lobo, Isabela. E não quero comer a vovozinha. Chega de controlar o que eu sinto!
Eu pisco surpresa com suas palavras.
Quem é esse homem? Alguém me diga?
—Não lute contra isso, Isabela. — Sua voz é rude. —Eu sinto que tem lutado. Você não tem ideia do que eu faria para tê-la nos meus braços. E põe uma coisa na sua cabeça você não é um sacrifício e você é minha!
O quê? Como? O que ele está dizendo?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Cativa do Sheik
Muito bom mesmo esse livro!...
To gostando desse livro... bem leve e interessante....