Meu nome é João e esse é o meu conto.
Eu sou casado com um homem mais velho faz dois anos, muitas pessoas me julgam por eu ser bem novo, ele tem quarenta e eu tenho vinte e um anos e faço faculdade, muitos me olham estranho quando eu digo que sou casado, mas eu nem ligo para isso.
Eu amo o meu marido e sempre vou continuar amando.
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19:00 ― Casa do João. ― Bahia.
Soltei um suspiro ao ver que eu realmente não estou conseguindo fazer esses cálculos de matemática, eu realmente odeio matemática.
― Que merda!!!
Acho que o Vitor está no seu escritório trabalhando, posso pedir ajuda dele nessa questão. Peguei as minhas coisas e fui saindo do quarto vestindo simplesmente uma bermuda preta e nem estou usando cueca, porque eu odeio dormir com elas, me apertam demais.
Dou duas batidas na porta do seu escritório e escuto um entre, abri a porta e o vejo assinando alguns papéis.
― Amor? ― Chamei a sua atenção e o mesmo me encarou. ― Pode me ajudar rapidinho com essa questão de matemática?
Ele me olhou dos pés à cabeça.
― Venha.
Me aproximei dele.
― Qual é a sua dúvida?
― Álgebra! ― Gemi triste o fazendo rir.
― Isso é fácil, amor.
O mesmo começou a me explicar e tudo que entrava, saía pelo outro ouvido.
― Entendi porra nenhuma. ― O mesmo deu um tapa na minha coxa. ― Aí! Porque me bateu!?
― Olha a boca pobre! ― Revirei os olhos por isso. ― Revirou os olhos para mim, João!!?
Engoli seco pela sua expressão.
― N-Não. ― Falei com dificuldade.
O mesmo me puxou fazendo eu ficar de bruços em seu colo.
― O-O que vai fazer, amor!!?
― Vou dá umas boas palmadas nessa sua bunda, para você aprender a se controlar.
Fiquei um pouco envergonhado quando ele puxou a minha bermuda para baixo e viu que eu estou sem cueca.
― Parece um puto andando assim dentro de casa! ― Falou bravo.
― M-M-Mas não tem ninguém para ver... AÍ!! ― Gemi de dor quando ele bateu com força na minha bunda.
― Calado!!
O mesmo voltou a bater no mesmo lugar arrancando gemidos de dor de mim.
― Vai voltar falar palavrão!!? ― Perguntou e deu outra tapa.
― N-N-Não... Por favor, amor!
Ele realmente odeia quando eu falo palavrão perto dele, então sempre sou punido assim e depois um sexo bem selvagem.
E ele tem um fetiche bem estranho, ele gosta de ser chamado de papai na hora do sexo.
Sinto sua mão acariciar minha bunda e passar o polegar em meu cu e isso me fez gemer.
― Já está com o seu cuzinho piscando assim, amor? Você realmente gosta de apanhar né? ― Ele bateu outra vez na minha bunda, gemi alto com isso.
― N-N-Não!
― Sabe, faz duas semanas que não temos sexo e eu estou com muita vontade de te foder, o que acha?
Mordi os lábios com isso e gemi manhoso quando o mesmo inseriu um dedo dentro do meu cu.
― Me diga, amor. Quer fazer sexo selvagem agora!?
― S-Sim.
O mesmo me colocou de pernas abertas em cima da mesa, gemi alto quando segurou o meu pau e começou a masturbar.
― Oh, amor! N-Não para! ― Segurei a sua mão querendo que ele continue.
O mesmo se abaixou e lambeu a cabeça do meu pau.
― Ahhh!! Papai!!
Segurei os seus cabelos e comecei a rebolar na sua cara querendo mais contato.
― Ohh!! ― Segurei a sua mão e rebolei o meu quadril.
O mesmo se afastou e lambeu os lábios.
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