Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero. romance Capítulo 32

Meu nome é Bruno e esse é o meu conto.

12:00 ― Casa do Bruno. ― Recife PE.

Entrei na cozinha vendo minha mãe fazendo o almoço.

― O que tem para comer? ― Perguntei ficando atrás dela para espiar.

― Comida, Bruno. ― Revirei os olhos.

― Não seja má, mãe. Eu sei que é comida, quero saber o que tem para comer.

― Arroz, feijão, carne. ― Bufei com isso.

― Ah, a senhora não tem jeito mesmo, hein.

― Tá, faça um favor e vá chamar o seu irmão que vive naquele celular.

― Virei babá dele agora? ― A mesma me olhou séria. ― Estou indo.

Saí da cozinha e fui andando para o andar de cima, chamar o chato do meu irmão.

Desde que o meu pai morreu, Pedro se tornou uma pessoa bastante chato e irritante, os dois eram próximos demais, eu até sentia inveja, porque eu queria passar um tempo com o meu pai, só que o Pedro tomou ele de mim. ― Minha mãe também mudou um pouco, ela se tornou uma velha que se irrita bastante fácil e reclama demais, isso me deixa louco.

Entrei no quarto dele sem bater e o vi de bruços mexendo no celular ouvindo música.

― Pedro!!

Chamo ele e mesmo nem respondeu, não sei se me ignorou ou de fato não ouviu, me aproximei dele e balanço ele o fazendo me encarar.

― Quantas vezes eu já falei para não entrar em meu quarto sem bater, Bruno? ― Bufei com isso.

― Se eu te chamei e você nem ouviu, imagina se eu tivesse batido, morria lá. ― Agora foi a vez dele de bufar.

― O que você quer?

― A mamãe está chamando para almoçar.

― Não estou com fome, agora vaza daqui!

Cruzei os braços e olhei para o seu corpo, o mesmo está usando uma bermuda e uma camisa bem transparente, eu não nego em dizer que o Pedro se tornou bem bonito. Sei que é errado isso, desejar o sua irmão, mas que se foda, ninguém mandou ele ser tão lindo e gostoso.

― Ei! Você não ouviu? Cai fora daqui! ― Dei um sorriso malicioso.

― Porque? Não quer que eu saiba que você manda nudez para os garotos da nossa escola? ― O mesmo arregalou os olhos.

― C-Como você sabe disso?

Sentei na sua cama.

― Ora irmãozinho, sabendo. ― O mesmo engoliu seco.

― E o que você quer em troca de ficar de boca fechada? ― Abri um imenso sorriso com isso.

― Me deixa comer você. ― O mesmo me olhou chocado.

― Você ficou maluco? Somos irmãos.

Passei a mão em suas coxas e o vi se arrepiar todinho.

― Qual é, não me diga que você nunca desejou algo proibido?

― N-Não. ― Sua voz falhou e isso me fez rir.

― Não seja mentiroso, irmãozinho. Sei que você também me deseja.

Sua respiração ficou ofegante.

Subi em cima dele e o beijei com todo o meu desejo acumulado, o mesma passou a mão em meus cabelos e isso me fez sorrir vitorioso. Separei as suas pernas e fiquei no meio dele continuando o beijo, levantei a sua blusa e joguei em qualquer canto do quarto.

― Que peitoral bonito irmão.

Me inclinei para chupar e morder o bico do seu peito e me afastei.

― Porra, meu pau está todo duro com essa visão.

Puxei a sua bermuda e fiquei feliz em ver que o mesmo não está usando cueca, segurei o seu pau e comecei o masturbar.

― Ohhh Bruno!! I-Isso... Ah maninho que gostoso, não para!!

Sorrir e me abaixei, passei a língua na cabeça do seu pau o fazendo gemer alto.

― Controle a sua voz, não quer que a nossa mãe suba aqui e nos pegue fazendo coisas perversas, quer? ― Ele negou. ― Muito bem.

Me afastei e segurei suas coxas e o virei de bruços, puxei o seu quadril o fazendo ficar de quatro, me inclinei e comecei a chupar o seu cu delicioso, enquanto masturbo o seu pau.

― Oh porra!! Caralhos Bruno... Isso oh merda!!

Enfiei a minha língua dentro o fazendo gemer muito com isso, me afastei e coloquei o meu pau para fora da minha calça.

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