Meu nome é Caio e esse é o meu conto.
Deste que a minha mãe morreu o meu pai se tornou um homem muito irresponsável e deixava tudo faltar dentro de casa. Eu tive que parar de estudar para correr atrás de um trabalho e graças a Deus eu consegui em uma lanchonete. Depois de um tempo eu fui percebendo que o meu pai começou a mudar, começou a sair mais e as vezes chegava com dinheiro dentro de casa, até eu confronta-lo e perguntar o que estava acontecendo. ― O mesmo me contou que tinha arrumado um homem, eu até fiquei surpreso em saber que o meu pai tinha virado gay.
Eu até fiquei irritado por isso, não queria um homem na minha família, mas assim que eu conheci o Harry, puta que pariu, homem gostoso da porra, ele é bem jovem e muito gostoso, já até bati tantas punhetas pensando nele, agora entendo o porque do meu pai ter virado gay, esse homem é lindo demais. ****
18:00 ― Casa do Caio, ― Bahia.
Cheguei mais uma vez do trabalho cansado e vejo meu pai bêbado no sofá apagado, isso já se tornou uma rotina bastante irritante. Vejo o Harry saindo da cozinha.
― Ah, bem vindo de volta Caio. ― Dei um sorriso.
Ver esse homem me excita pra caralho.
― Bom, obrigado. ― Olhei para o meu pai. ― Desde que horas ele está bebendo? ― Perguntei colocando minha mochila na poltrona perto da porta.
― Desde cedo, ele não para e isso é irritante demais. ― Acenei com a cabeça para ele. ― Bom, que comer alguma coisa?
Oh sim, quero comer o seu cu.
― Caio? ― Pisco algumas vezes.
― Claro, o que tem para comer?
Acompanhei ele até a cozinha e o mesma foi até o fogão e olhei para a sua bunda gostosa.
Porra, vou ficar duro nessa merda.
― Aqui. ― Ela colocou o prato na minha frente e se virou.
Ele foi até o armário e abaixou para pegar algo e o mesma está usando uma bermuda bem apertada, deixou a sua bunda bem apertadinha.
Ele está me provocando.
Desci do banco e fui para trás dele o assustando.
― O-O que?
― Você me provocando desse jeito. ― Passei a mão pela lateral do seu quadril.
― O que você está falando Caio? Ficou louco? Eu sou o namorado do seu pai.
Dei uma risada e notei que a sua pele se arrepiou.
― Conta outra, eu sei muito bem que você e o meu pai não transam faz muito tempo.
Dei um aperto na sua nádega o fazendo gemer.
― Seu corpo quer uma rola no seu cu, então porque não cala a boca e aproveita o que o filho do seu namorado vai te comer.
O virei para mim e o beijei o fazendo suspirar, passo a mão no seu cu por cima da bermuda, enfiei a minha mão por dentro da bermuda e fiquei brincando com o seu cu o fazendo gemer na minha boca.
― Ah Caio!
Peguei ele e coloquei com as mãos apoiada no balcão.
― Empina essa bunda gostosa para mim.
Me ajoelhei e abri as suas nádegas e começo a chupar o seu cu o fazendo gemer um pouco alto, seu pau está tão duro e passo a mão nele sentindo o pré-gozo.
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Contos Eróticos: Gay, Lésbica e Hétero.