Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 103

Katherine estava em pé próxima à mesa com as bebidas. Considerando o cabelo caindo liso e escorrido pelas costas, havia acabado de sair do banho.

—Pensei que fosse dormir depois de toda a bebedeira… – provocara Leon.

—Kim acabou comigo, no bom sentido, claro – comentara a loira – Mas uma boa ducha gelada me ajudou a despertar. Fui ao quarto de hóspedes e estava de bobeira dando uma espiadinha nas gavetas quando encontrei isso – dissera apontando para uma cueca de couro que usava, com um longo e grosso pênis de silicone, semelhante a um pau de verdade, quase do tamanho do pau da trans – Imaginei que poderia brincar um pouquinho mais, se essa gata quiser…

—A travesti fake em ação! – rira Leonard deitado no sofá.

—Cale a boca, seu fodido! – devolvera a loira, também rindo.

—Muuuuito fodido e plenamente satisfeito, devo ressaltar – dissera Leo.

—Hey, não a provoque assim – censurara a morena – Definitivamente quero brincar com você, Katherine. Vem me mostrar o que quer fazer com isso.

—O que você quiser. Apenas não me chame de Katherine, por favor. Parece minha mãe quando diz meu nome assim – sorrira Katie – Primeiro vamos animar um pouco isso aqui antes que eu durma com todo esse Jazz – dissera a garota, apontando com um controle para o player.

—Jazz é o pai de todos os bons ritmos de música – se queixara Leo, deitado de olhos fechados no sofá.

O som de Next Level começara a tocar e Katie fechara os olhos, mordendo o lábio carnudo e movendo os ombros no ritmo da música, como quem absorve cada palavra junto da melodia. Suspirara e ao abrir os olhos, contemplara Kim com uma mão acariciando o próprio seio enquanto se masturbava com a outra.

Em seguida a loira fora até a mesa onde Leon deixara o gel que havia usado antes e colocando um pouco na palma de uma mão, a esfregara na outra e então lubrificara o enorme consolo fixo à cueca de couro negra que usava.

—Não se preocupe, querida, vou cuidar de você com carinho – argumentara a loira, se aproximando de Kimberly por trás, a tocando em uma tatuagem logo acima do bumbum.

—Eu sei que vai… sou toda sua, amor – respondera a morena.

—Se ajoelhe aqui e relaxe – indicara Katie, apontando para o canto oposto ao que Leonard se encontrava no sofá.

Kim fizera como ordenado e com uma das mãos, abrira levemente o espaço entre as nádegas, revelando um cuzinho liso e pequeno. Katie se ajoelhara atrás dela e lambera o buraquinho com a ponta da língua, ouvindo um gemido alto ao mesmo tempo que sentia a morena se arrepiando toda.

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