Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 24

Resumo de XXIV: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo de XXIV – Contos Eróticos: O Ponto I por Dan Yukari

Em XXIV, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Contos Eróticos: O Ponto I, escrito por Dan Yukari, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Contos Eróticos: O Ponto I.

Certo, ela tinha que lembrar Leonel, tinha que lembrar que Isa era a segunda melhor da sala. Isso sempre fazia a garota se lembrar de uma citação do Velho Joe Jackson, pai de Michael Jackson: O segundo é o primeiro dos perdedores.

Ela queria jogar? – pensara Isa encarando a professora. Pois bem, a nerd tinha certeza que jogava melhor que aquela mulher.

—Senhorita Glastomboury, me diga uma coisa. Esses outros alunos – citara Isadora destacando a expressão como se não soubesse de quem a professora falava – têm meu sobrenome?

Era um pergunta retórica. Mas a professora insistira em responder.

—Não, eles não têm. O que isso importa? – agora sim era um desafio.

—Veja bem, noto por isso que nenhum deles é meu irmão, já que sou filha única. E também não são meus filhos porque não tenho nenhum filho. Tampouco são meus primos porque todos os meus tios moram na Espanha – sarcasmo, a gente se vê por aqui – E pelo que sei todos por aqui são maiores e responsáveis ou ao menos deveriam ser. Sou responsável por minhas notas, que como disse, só não são melhores que as do todo poderoso Leonel. Está insinuando que seria minha responsabilidade se as notas de adultos conscientes de suas obrigações caíssem porque decidiram jogar um jogo que por mera coincidência – mais sarcasmo – eu também jogo?

Tá legal, essa última ironia precisa ser explicada. Outro fato sobre líderes de guildas em jogos online é que eles são jogadores fortes, experientes, admirados e seguidos pelos membros de suas guildas.

Isadora era esse tipo de líder. Quando conectava no jogo, uma notificação informava a todos os jogadores membros de sua guilda que ela estava online e todos os que podiam, conectavam para jogar com ela.

Nunca era mera coincidência que outros alunos conectassem quando ela se conectava. E todos sabiam disso.

No Delphine’s era preciso ser um misto de psicólogo e professor. A regra da etiqueta valia para todos. Nada de brigas. Alunos e professores deviam resolver tudo na base do diálogo. Isso dava margem para os espertinhos provocarem e testarem a paciência dos outros, mesmo com o risco da regra principal, em caso de brigas, ofensor e ofendido eram expulsos.

E professores tinham uma razão a mais para não desejarem ser expulsos, que era os maravilhosos salários que tinham.

A senhorita Glastomboury sabia que não podia responder à garota da forma como havia pensado. Em sua mente, imaginava a fantasia de jogar a menina em um ringue cheio de espaguete com molho, saltar dentro e bater na pirralha até ela ficar branca para que aprendesse a ter algum respeito.

A professora tinha um metro e sessenta e quatro com setenta e sete quilos. Os quilinhos a mais estavam em seios muito fartos, bumbum e coxas grandes, cintura larga e ombros largos. Isa nem conseguia sonhar em uma luta com ela.

Apesar de estar acima do peso, a professora era uma mulher simplesmente linda. O rosto redondo ostentava olhos azuis e lábios carnudos naturalmente rosados. Tinha longos cabelos dourados e a pele tão clara quanto a neve.

Não tinha como negar, era uma mulher encantadora e inteligente.

- Quem é você e o que fez com meu amigo?

O rapaz já ia responder quando Suzanne se voltara para a sala novamente. Atrás dela, o professor Xavier cruzara os braços, apenas ouvindo. Haviam falado algo em sussurros rapidamente e ele aparentemente não ia se meter.

—Muito bem, sala – dissera a professora atraindo a atenção de todos – Seria ótimo corrigirmos alguns exercícios e conferirmos os códigos de alguns como exemplos para o restante, mas estamos no final da aula e não iriamos aproveitar devidamente – esse começo de discurso sempre terminava mal – Sendo assim, quero passar um trabalho que deverão trazer na aula da semana que vem, sem falta. Se dividam em duplas.

Não era preciso dizer sem falta, mas era uma fala clichê dos professores. O Delphine’s tinha uma regra particular em relação à exames e trabalhos que a maioria não gostava, mas se acostumava logo. Se um aluno faltasse em um dia de exame sem um atestado, tinha de pagar uma multa para poder fazer a prova em outro dia. Além disso, era repreendido com um dia de suspensão. Se o caso ocorresse três vezes o estudante era dispensado do colégio sem possibilidade de recorrer. A única exceção à regra era em caso de morte na família.

Os trabalhos tinham de ser entregues no dia marcado, até a hora marcada. Atrasos resultavam em multa e suspensão e como nos exames, se acumulasse três, estava dispensado do colégio.

E era cumulativo! Se perdesse um dia de exame e atrasasse dois trabalhos ou o oposto, a dispensa ocorria da mesma forma. Isso mantinha todos os alunos na linha e como a maioria trabalhava, estudava em outros cursos ou tinham seus próprios negócios, todos odiavam trabalhos.

—Lição de casa não, onde nós estamos, no parquinho? – sussurrara Leon.

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