Contos Eróticos: O Ponto I romance Capítulo 34

Resumo de XXXIV: Contos Eróticos: O Ponto I

Resumo de XXXIV – Capítulo essencial de Contos Eróticos: O Ponto I por Dan Yukari

O capítulo XXXIV é um dos momentos mais intensos da obra Contos Eróticos: O Ponto I, escrita por Dan Yukari. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Só havia um problema. Ela não era gamer! Mas não poderia ignorar o desafio e decepcionar centenas de seguidores adeptos das postagens de seu cotidiano. O que devia fazer, como musa inspiradora de todos aqueles meninos e meninas que viviam se masturbando com suas fotos e seu sorriso nos vídeos, era lutar.

E com lutar ela queria dizer aprender como o jogo funcionava. Talvez não tivesse sido a melhor ideia responder ao rapaz que tentaria. O problema em ser famosa estava em ficar na mira de todos os olhares imagináveis e inimagináveis.

Após responder ao desafio dizendo que tentaria jogar, o post tivera centenas de compartilhamentos e comentários e agora todos aguardavam ansiosos por sua musa estreando no mundo dos jogos online.

Por sugestão de sua amiga Sharon, a loira criara uma conta sozinha e nela criara uma personagem para conhecer o jogo sem dizer nada a ninguém. Depois que entendesse melhor a mecânica do aplicativo, anunciaria uma live para que seus fãs a vissem criando uma personagem do início.

Com sorte haveria uma legião de jogadores que a seguiam para a ajudar.

Entre as raças, optara pela humana. Elfos eram estranhos, anões piores que os anteriores. Havia outras raças como Orcs, Minotauros e Centauros, mas eram ainda mais esquisitas.

Como profissão escolhera ser Bruxa. Bruxas tinham certo charme, algo que ela admirava e entendia. Podiam invocar animais para as ajudar em batalhas e tinham talentos para controlar os elementos como fogo, água, terra e ar, além de diversos outros.

Tudo parecia perfeito… não fosse por ela.

Fazia pouco mais de cinco minutos que estava jogando quando aquela vadia guerreira surgira do nada. Era um daqueles elfos estranhos de pele escura. Não era uma personagem bonita e estilosa como sua Bruxa de cabelos dourados, olhos azuis e um lindo vestido vermelho. A maldita não dissera nada, apenas a atacara logo de cara. E a matara com um único ataque!

Como avançar no jogo daquela forma? Se estivesse em uma live na ocasião estaria pagando um King Kong e sendo motivo de piada para seus fãs. O que faria? Tinha de falar com jogadores mais experientes e pedir alguns conselhos.

De acordo com o que ouvira, só se destacavam os jogadores que jogavam no servidor dos duelistas. Tinha de aprender como sobreviver. Aquele diabo de jogo era pior que o mundo real! Suspirara se lembrando do almoço com Leonel e do trabalho que deveriam fazer por causa das discussões de Isadora com a senhorita Glastomboury. A piranha de quatro olhos não aprendia que desafiar os professores nunca resultava em coisa boa. E todos pagavam por isso!

Como não havia mais tempo para conectar e tentar jogar, decidira tomar um banho para se encontrar com o parceiro. Talvez ele a ajudasse a desestressar.

Enquanto Trixie se aprontava para encontrar Leonel…

Isadora havia combinado de se encontrar com Josh no Jackpot Daniel’s para almoçarem meio-dia. Quando estava em casa, a cozinheira tinha o almoço na mesa pontualmente às onze da manhã, mas com o ritmo de Joshua, sabia que havia dias em que ele nem estaria livre para comer àquela hora.

Como tinham combinado de se encontrar no local, Isa decidira tirar o carro da garagem e o levar para tomar um sol. Normalmente tinha carona de Leonard e Katie para tudo, mas não podia contar com eles naquele momento, embora fossem adorar a ideia de ir a bisbilhotar.

—Qualquer dia falamos sobre a família Stormfield – esquivara-se o sujeito – Quero lhe mostrar algo em que estive trabalhando.

Josh continuava com aquele perfil de bad boy que encantava as garotas, o cabelo loiro e liso repartido ao meio, caindo sobre os olhos, a barba de um dia por fazer, a jaqueta de couro negra com botões prateados e o jeans surrado. O olhar era de alguém que dormia pouco, mas Isa pensava que isso era comum entre os alunos do Delphine’s e ainda mais comum entre programadores.

Abrindo uma mochila jeans ao seu lado no banco, o rapaz apanhara dela uma pasta e a colocara sobre a mesa. Isa a puxara para seu lado, começando a folhear enquanto passava os olhos rapidamente.

—Uau… isso é… uau… – repetira surpresa – Quantas pesquisas sobre Mark você fez essa noite? Aqui tem muita coisa…

O sujeito esboçara um sorriso.

—Desenvolvi um aplicativo de busca algum tempo atrás. Funciona tanto na internet como na Deep. Pesquisei centenas de sites e filtrei apenas as conquistas e elementos de destaque do cara, sem críticas. Ele é um gênio, indiscutível.

—Fantástico – comentara a nerd – Mandei mensagem pela manhã para meu pai, mas ainda não respondeu. Mas com esse material poderemos montar uma grande biografia, melhor que qualquer uma já feita. Duzentas e oitenta e sete páginas, é muita coisa.

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