Archie Simons – (+18)
Enquanto eu beijava Olívia, desliguei o microfone do modo automático junto da câmera e não parei nenhum instante com o que eu estava fazendo.
A pele macia de Olívia, o aroma delicioso e adocicado que saía daquele corpo me deixava completamente atiçado.
Eu estava me descontrolando, mas daquelas portas para dentro eu poderia fazer o que bem entendesse. Era o meu espaço e eu sabia que ela tinha conhecimento daquilo.
Olívia entrou porque quis! Quis me provocar, pois sabia também de que tê-la para mim era a única coisa que me fazia voltar a mim, mas durante o processo, eu não tinha controle nem do que saía pela minha boca.
Coloquei um fone no ouvido e voltei a beijar Olívia, tirando a roupa dela sem nenhum escrúpulo.
—Continuem! – Falei entre os nossos lábios, ouvindo a voz em meu ouvido em seguida.
— “As ações ameaçaram cair e decidimos entrar com uma medida protetiva para nos prevenir. Abaixamos o preço em zero vírgula dois por cento e agora estamos estáveis, senhor”. – Disse a chefe da contabilidade, me passando os dados da pauta da reunião.
Enquanto ela falava, abaixei o zíper da minha calça tirando meu membro para fora e então, acariciei Olívia me esfregando nela. E ela, sem nenhum escrúpulo, soltou um gemido contido e cochichou.
—Vamos fazer isso aqui mesmo? – Perguntou ela se afastando para me olhar, apoiando os braços na mesa e maneando o corpo levemente para trás.
Ela estava me provocando ainda mais?
Travei meu maxilar enquanto sentia meu membro latejar pela excitação.
—Se eu perder mais dinheiro, vocês estão ferrados! – Respondi entre dentes abaixando a tampa do computador e jogando o fone para o lado. Voltei a encarar Olívia com fúria e dai a deixei saber que não teria escapatória.
Olívia sorriu. Maldito sorriso!
—Que chefe mais mandão! – Disse ela mordendo os lábios.
—Tecnicamente sou o seu chefe também e acho que ainda não tinha conhecido esse meu lado! – Falei a vendo se levantar e olhar com lasciva para mim por inteiro e sorrir de forma levada.
—O que devo fazer, chefe? – Perguntou ela sorrindo em seguida.
—Praga! – Falei entre dentes a segurando pelo cabelo e virando-a de costas para mim. Com uma mão segurei o pescoço dela a apoiando em mim e com a outra, ameacei a penetrar, puxando o ar entre dentes. —Geme bem alto para mim!
La então, soltou um arfar e sorriu.
—Sim senhor! – Disse ela sem medo algum e então fiz o que ela queria.
Não apenas ela. Eu também estava enlouquecido.
A mordi, a beijei e entrei nela com vontade, ouvindo-a gemer entre meus braços.
Controle? A droga do meu autocontrole se esvaiu de mim no instante em que eu estava em uma reunião na empresa e fui interrompido ao saber que Olívia não estava bem.
Droga! Ela era o meu ponto fraco!

Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: DE REPENTE 30 e o presente foi um filho para o meu chefe.