Destino Cruzado Não Soltar! ( Ângela Alves ) romance Capítulo 716

Capítulo 716 

Ela não tinha ideia de que Angela e Galeno também estavam lá, pois o segurança não the tinha contado. 

Ramalho definitivamente não sentia que ela tinha sido bon para ele. 

Vivia dando–lhe remédios às escondidas, deixando–o tonto e confuso. 

Até mandou Zito soltar insetos venenosos para picá–lo. 

O que mais o irritava era que, na frente de todos, ela dizia que ele estava doente, fazendo com que todos o vissem como um monstro, evitando–o e isolando–o. 

Angel era diferente: ela sempre o incentivava, eloglava e protegia. Mesmo quando ouvia sua tia dizer que ele estava doente, ela não o desprezava nem o temia, confiava nele incondicionalmente. 

Por causa do Anjo, todos agora o consideravam um gênio e queriam ser seus amigos. 

Como doutor em psicologia, ele era muito bom em perceber as nuances da comunicação. Anjo não fingia; suas expressões eram sinceras e abertas. Ela realmente era boa para ele. 

Os olhares fugazes de sua tia mostravam que ela tinha a consciência pesada, não era sincera e estaval escondendo algum plano grandioso. 

“Sou apenas uma criança… o que eu poderia saber?” – ele se perguntou. 

Íris acariciou sua cabeça: “Você sabe muitas coisas, afinal de contas, todos esses diplomas não foram obtidos à toa. Ouvi dizer que a filha mais velha da familia Martins foi picada por uma água–viva e ficou seriamente envenenada, e você pensou em uma maneira de salvá–la.” 

Ramalho encolheu os ombros: “Zito… ele tinha criado essa espécie de água–viva e me ensinou como…. como tratar o envenenamento, então eu sabia como fazer. Tudo o que eu sei foi… Zito me ensinou“. 

Galeno ouviu isso de cima e riu discretamente. 

Seu primo era realmente astuto, sabendo guardar seus segredos. 

Realmente, as aparências enganam. 

Iris olhou para ele com um olhar profundo: “Você sabia que a esposa do Felipe, sua cunhada, foi envenenada? Parece ser grave, ela está na UTI. Depois você me acompanha ao hospital para ver se consegue desintoxicá–la.” 

Ramalho fez uma careta; o veneno tinha sido obra dele, seria estranho se ele a curasse. 

Essa mulher mȧ ousou prejudicar o irmão de Galeno, envenenando–o. Ela merecia o Selo da Morte, para que Zorro a punisse. 

“Tia, eu não sou médico, sou uma… uma criança, não sei curar doenças. Leila é uma mulher ruim, uma… uma praga, ela merece o que está passando.” 

Íris franzia o cenho. 

“Ramalho, como você pode falar assim? Ela é a esposa do Felipe, sua cunhada. Se Felipe ouvir vocé falando assim, ficará chateado.” 

Ramalho inchou as bochechas: “Meu primo não vai se importar, ele a odeia mais que eu… ele gosta é da… da Anjo. Todos nós… todos nós gostamos do Angel, ninguém gosta daquela mulher ruim, a Leila 

Capitulo 716 

Íris suspirou 

Iris suspirou: “Criança boba, os desentendimentos entre Leila e Angela são problemas delas, não se meta nisso, não é bom para você. Se Felipe realmente não gostasse de Lella, por que teria se divorciado de Angela para se casar com ela? Não se deve interferir entre marido e mulher. Se você realmente conseguir salvar a Leila, o Felipe certamente ficará muito feliz.” 

Ramalho fez uma careta. Os inimigos de Anjo eram seus inimigos, e ele jamais trairia Anjo. 

“Tia, você não foi… você não foi comprada por aquela mulher má, foi?* 

Os olhos de Íris escureceram um pouco e seu olhar vacilou: “De qualquer forma, ela é minha nora, e estou preocupada com ela por causa do Felipe.” 

Ramalho viu os detalhes em sua expressão. 

Sua tia sempre falava de forma evasiva, nada sincera. 

“Tia, tenho muitas… muitas atividades esta tarde, se você não for logo, eu vou perder a chance de me 

divertir.” 

Iris segurou sua mão: “Ramalho, você tem que ouvir a tia, o que a tia pede é sempre para o seu bem, não deixe que outros o enganem.”