O restante do dia passou rápido e pela expressão de Damian, Loui sabia que o patrão tinha se resolvido, pelo menos de algum jeito, com a amada. O bom-humor do homem era quase palpável.
“Igualzinho antes…”
— A reserva está confirmada, senhor. — Loui informou. Teoricamente, esse jantar deveria acontecer apenas na semana seguinte, mas o sobrenome “Lancaster” conseguia conjurar alguma magia, não era mesmo?
— Obrigado, senhor Jarvis. — Damian respondeu, sem tirar os olhos do computador. Ele tinha que correr atrás do “prejuízo” por ter saído de Nova York antes da hora. Tinha valido à pena? Definitivamente!
Quando o relógio marcou seis horas, Damian não perdeu um segundo a mais antes de ir para casa, tomar banho e arrumar-se para o encontro. Ele sorriu ao se olhar no espelho. Ele a tinha novamente nos braços dele e por nada nesse mundo ele a perderia. Nem a ela e nem a Oliver.
O carro parou em frente ao prédio de René e Damian enviou uma mensagem, avisando e esperando para que ela descesse. Assim que ela o fez, ele, que não achou que ela podia ficar mais linda, teve que admitir a derrota: a cada vez aquela mulher o deixava mais apaixonado.
Ele mesmo saiu do carro e estendeu a mão para Lauren, abrindo a porta do carro. Ela sorriu e entrou.
Lá dentro, Damian a puxou para ele.
— Você está magnífica. — Ele pegou a mão dela e aplicou ali um beijo. — Por enquanto eu vou me satisfazer com um beijo aqui, porque não quero bagunçar você. Ainda.
Aquela era uma promessa. Lauren tossiu, limpando a garganta, o rosto enrubescendo.
— Damian, nós não…
— Somos um casal. Sem “mas”. — Ele sorriu. — E teremos um jantar romântico, como deve ser.
Aquele era o primeiro jantar romântico dele com René. Só os dois.
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