Filha da Lua romance Capítulo 52

Uma Vila enorme ...diria até que é uma cidade ...bem abaixo das nossas em categoria de tecnologia na qual aqui não tem nada...mas é o início de uma cidade.

O que me deixa de boca aberta é como é possível em meio a uma tempestade terrível existir uma terra que não sei de onde surgiu, olho para as pessoas andando de todos os lados na pequena rua de terra, de ambos os lados da rua há pessoas com suas barraquinhas vendendo mercadorias , uns vendem carne fresca, já outros lindos e finos tecidos. Olho em volta e percebo que Lucas está atraindo vários olhares principalmente das mulheres, também sem camisa com esse peitoral exposto seu o que elas estão passando.

--- creio que a maioria das mulheres estão pecando agora ...-- falo rindo encarando Lucas.

--- como ? -- fala parando e me fitando sem entender sobre o que estou falando ...homens.

--- bem um homem está andando em meio a cidade ...me diga o que acha que elas estão pensando -- digo olhando o de cima em baixo.

---... eu não tenho culpa -- fala cruzandoos braços como se estivesse com vergonha ...começo a rir.

Conforme andamos em.meio das pessoas percebo que as mulheres vestem longos vestidos, ja os homens calças e camisas, crianças passam por correndo atrás de um cão. Uma senhora para de frente a mim é me encara, foi um sorriso é a mesma se desvia de mim é vai até a barraquinha de tecidos. Contínuo a andando ao lado de Lucas, temos que encontrar Tarnes...eu pensei que ele estaria nos esperando ...mas quero saber porque não estava , olho para o céu e vejo o sol alto, pensando bem lá na caverna me lembro de ter visto a lua através de uma abertura, ou foi apenas coisas da minha cabeça ou passamos a noite na caverna, mas pensei que seria mais...sei lá...mais difícil de se passar, não entendo porque foi tão fácil assim eu só vi algumas ...visões...não sei ao certo o que vi...mas eram como memórias...de repente sinto alguém me segurar pela camiseta, assim que me e viro vejo a senhorinha de antes.

--- olá -- digo encarando a mesma, sei vestido é longo da cor Verde musgo, seus cabelos são brancos por conta da idade e pode se ver as rugas em seu rosto branco.

--- aqui...-- fala me entregando uma sacola de pano -- daqui a pouco os cavaleiros iram passar por aqui ...não será legal se eles notarem pessoas novas na cidade -- e não deixe seu namorado andando assim mas ruas...muitas mulheres daqui são esposas de gente poderosa .

--- ele...ele não é meu namorado -- digo olhando para Lucas na qual está a andar sem perceber que parei -- ...mas obrigada -- digo -lhe direcionando um sorriso.

--- bem eu já vou, se cuidem -- fala se misturando a multidão e sumindo.

Corro até Lucas e o seguro pelo braço, tento recuperar o fôlego.

--- venha comigo -- digo puxando o mesmo para um beco escuro onde não tem ninguém.

--- o que quer ? -- fala parando e olhando em volta -- ...aconteceu alguma coisa ?

--- digamos que temos sorte -- digo tirando um vestido rosa claro da pequena sacola de pano -- uau é lindo...

--- como conseguiu ?

--- você não viu...um homem muito bonito me parou e me entregou...disse que sou linda para deixar meu corpo a amostra -- digo tentando não demostrar minha mentira .

--- devolva ...-- fala pegando ds minha mão o vestido e colocando na sacola novamente -- ...vou arranjar dinheiro para comprar, só me espere aqui -- fala saindo em direção a rua.

Corro e o seguro tentando não rir, ou ele acreditou mesmo ou está me enganando, mas qual está certo eu não sei.

--- estou brincando -- digo -lhe puxando para o beco novamente --...foi uma senhora que me deu...ela me deu...-- digo tentando ficar seria é não rir com essa cena que ele fez.

--- o que ? -- fala se virando e me encarando.

--- ela disse que logo alguns guardas iram passar por aqui ...alguma coisa assim...-- digo tirando a camiseta e colocando o vestido, me viro e vejo Lucas me encarando -- o que ?

--- nada...-- fala tirando uma camisa da sacola e a colocando -- ...e agora ?

--- não sei...vamos nadar por aí atrás do Tarnes -- falo saindo em para ruas.

O movimento está grande, sabe quando tem feira e junta aquela multidão que é até difícil até se mover sem esbarrar em alguém, pois é desse jeito que nos encontramos, tento procurar um jeito de encontrar Tarnes mais ainda não sei como. Se repente começa uma correria é uma confusão, feito a e mais gritos.

--- eles estão aqui -- grita uma mulher fazendo sua voz ecoar acima das outras, olho em volta e vejo Lucas agarrando minha mão e me puxando ate uma parede.

---  o que esta acontecendo ? -- pergunto olhando em volta.

--- não sei -- fala me segurando entre seus braços.

--- Milena...onde você está ? -- feita uma mulher correndo entre as pessoas.

Varias pessoas derrubam uma barraquinha de frutas fazendo assim várias pessoas cairem , a rua abre espaço enquanto todo mundo se amontoa deixando assim o meio livre, um cavaleiro passa com seu cavalo trazendo uma grande bandeira vermelha com um desenho de um Leão com assas

...Tarnes .

Atrás vem varios cavaleiros com rua cavalos...parece que estão indo lutar uma guerra pois estão com espadas e lanças...com quem vão lutar ?

Assim que todos passam a população volta ao normal uma apenas indo para a próxima compra, outros ajudam a remontar as barraquinhas que foram destruídas pela correria. Uma mulher passa próxima a mim e eu a agarro pelo braço.

--- ou...o que está acontecendo...o que foi aqueles cavaleiros ? -- perguntou a encarando, a mesma usa um vestido amarelo com uma pequena capa preta por cima cobrindo seus ombros, nas mãos a mesma carrega uma cesta de frutas .

--- olá...vocês devem ser novls por aqui -- fala sorrindo -- ...bem eles estão indo para a fronteira, hoje é lua Nova...o portal se abre hoje, se não protegido o cemitério dos deuses pode ser atacado e não podemos deixar isso acontecer...até porque se seus verdadeiros corpos forem remetidos eles não poderão reviver ou reencarnar .

--- isso explica muita coisa -- faço dando um pequeno sorrindo e encarando Lucas -- obrigado pela explicação .

--- de nada -- fala dando um pequeno sorriso -- ...bem vindos a Arca ...faz tempo que não recebemos novos tripulantes ...

--- e como encontramos o Tarnes...ele disse que nos encontraria aqui, mas não vimos nem sinal dele...

--- quem...Tarnes ?

--- sim o enorme Leão branco com assas...

--- há...bem não sei o quanto vocês beberam mas o Tarnes é apenas uma lenda conta da para as crianças aqui da arca ...-- fala me encarando e correndo seus olhos para Lucas -- diz a lenda que ele trouxe os primeiros tripulantes da arca...mas com o tempo ele sumiu é só sobrou a lenda...apenas os antigos os viram...

--- e onde esses ancestrais estão ? -- pergunta Lucas.

--- mortos...já fazem mais de mil anos isso, creio que todos dessa arca conhecer Tarnes apenas pela lenda...a família mais antiga da arca vive depois da cidade eles são meio estranho...na verdade ninguém daqui ousa chegar perto da mansão deles -- ela fala e percebo o medo estampado em seus olhos.

--- e como fazemos para encontrar nos eles ? -- pergunto olhando para Lucas e a fitando nos olhos.

--- segue essa rua até o final e lá vai ter um caminho escondido entre o mato a direita.

--- ok...obrigado por nós ajudar -- digo -lhe dando um sorriso.

--- de nada...foi um prazer e bem vindos a Arca -- fala sumindo entre a multidão.

Olho para Lucas e o encaro, precisamos ir até essa mansão e saber sobre o Tarnes e sobre o portal também, creio que agora estamos tendo resultados, espero que não seja muito longe, pois além de estar muito calor esse vestido me incomoda, não gosto de vestido longos...prefiro mais revelador...me recordo de quando vesti um vestido amarelo curto assim que conheci Gastón foi para fazer ciúmes para Pedro...bons tempos...

--- vamos salvar o mundo -- digo dando um sorriso e caminhando de encontro a multidão .

--- não diria salvar o mundo -- fala Lucas se pondo ao meu lado enquanto caminhamos.

--- estamos salvando o mundo desde que entramos naquela caverna...-- digo olhando para frente.

Andamos calmamente ate o fim da rua na qual é bem longa...acredite em.mim eu estou dia da de mais, fiz uma trança e enrolei em um coque bem no alto da minha cabeça fazendo assim ficar menos quente, conforme caminhamos vejo como as pessoas vivem tranquilamente sem saber que existe outro mundo sem ser esse é que lá a morte está a cada curva...falando nisso tem o assunto da morte me querer...mas ainda não sei o motivo dele me querer...mas creio que descobrimos.

Estamos parados de frente ao caminho que leva a masão...diferente do que aquela moça disse o caminho não esta com alguns Matos e sim está perdido completamente entre os matos, mas sei que se passarmos esses matos vemos encontrar o caminho e a mansão...só espero encontrar alguém vivo aimds pois parece que ninguém passa por esse caminho a alguns anos.

Assim que ultrapassamos os matos na qual está na minha altura damos de cara com um lugar completamente diferente da cidade, há uma pequena estrada limpa e acompanhando ela dos dois lados tem árvores cerejeiras na qual suas floresta for RAM o chão de rosa isso deixa tudo mais belo a pequena Estrada leva ate uma enorme casa que se encontra bem no topo de uma montanha, suas estrutura é feita de Madeira o que me deixa mais espantada é que a Madeira é bem brilhante como se fosse nova, terreno a sua volta se encontra cobertopor uma grama bem verdinha que leva até o início de uma floresta nanwual uma moça sai carregando uma cesta nas mãos.

Assim que a mesma nos vê subindo o caminho ela para e nos encara com um sorriso no lábios.

--- o que tras o povo da cidade em mimha casa ? -- pergunta quando nos aproximamos.

--- olá ...eu sou Estela e esse é o Lucas ...ficamos sabendo que as pessoas mais antigas da arca vivem aqui ?

--- sim, mas o que querem com eles ? -- fala ressabiados .

--- é...quero saber sobre o Tarnes...ouvimos alguma coisa na cidade, mas quero saber como encontra-lo -- falo olhando para Lucas e a encarando.

--- esse assunto...-- fala nos olhando -- bem me acompanhe para um chá assim contarei o que sei.

--- obrigado -- digo sorrindo e encarando Lucas ma qual apenas balança a cabeça.

--- e onde está as pessoas mais antigas da cidade ? -- pergunta Lucas encarando do à.

--- ...me siga e cantarei o que querem saber...creio que ouviram histórias sobre minha mansão -- fala seguindo em direção da casa.

--- sim ouvimos alguma coisa -- faço seguindo a mesma.

--- o povo da cidade nos baniu a muito tempo...mas sempre recorre a nós quando algo acontece que os põem em risco...e como sempre os ajudamos mas eles nunca muda.

--- mas porque baniram vocês ? -- pergunta Lucas olhando em volta.