Filha da Lua romance Capítulo 53

Seus lábios tocam suavemente os meus, seus braços me abraçam fortemente...me afasto de Lucas e veio que estamos quase perto do chão, nem percebi a mudança de atitude, Lucas me da um beijo da bochecha e deixa seu queixo encosta em meu ombro, posso dizer que nos dois fizemos uma escolha...só espero não me arrpender.

--- chegamos -- fala Tarnes assim que pousa no chão.

Olho em volta mas por conta da escuridão não consigo ver muita coisa, mas uma coisa é certa as árvores grandes que tocam o céu não está aqui...será que estamos no lugar certo ?

--- é aqui mesmo -- pergunto me voltando para Tarnes assim que desço das suas costas.

-- um pouco mais adiante está os guardas acampando, como a lua ainda não nasceu o portal não se abriu, quando a lua nascer o portal de abrirá.

--- então é só esperar -- digo olhando o céu.

--- como fazemos para passar pelos guardas ? -- pergunta Lucas.

--- assim que o portal se abre eles ficaram atentos e atacaram todos que se quer chegar perto...do quem o mais próximo possível é assim que ele se abrir corram para dentro, lá eles não seguiram vocês.

--- obrigado Tarnes -- digo abraçando esse monte de pelo macio.

--- se cuida ...sempre seja você mesmo e tudo ira se encaixar em seu lugar -- fala levantando vi o em direção do pequeno brilho lunar que surge no horizonte.

Eu e Lucas seguimos para dentro da floresta, estamos ouvindo os guardas conversarem entre si é rir, nos aproximamos mas nos mantemos nas sombra, avistamos de longe uma fogueira na qual ilumina uma área grande, olho para Lucas na qual observar os mesmos na qual bebem suas bebidas ...tenho certeza que é cerveja.

Nos aproximamos o máximo a que conseguimos e ficamos atrás d euma árvore mantendo uma certa distância, olho para um canto um pouco afastado e avisto dois rapazes encostado em uma árvore, parecem que estão dormindo mas mesmo descansando em suas mãos estão embainhadas a espada, perto dos mesmo avisto duas árvores na qual crescem devagar arregalo meus olhos e cutuco Lucas e aponto as mesmas...isso é incrível, o espaço que separa as duas deve ser de uns dois metros. Fico observando a árvore que cresce constantemente sem parar, assim que a lua aparece por completa um tremores fazem eu e Lucas ficar assustados...assim que olho para as árvores as mesmas estão crescendo rapidamente e por isso o chão todo tremeu.

Olho para Lucas e balanço a cabeça em gesto de confirmar, temos que ir agora antes que seja tarde de mais, pego na mão do Lucas e me ponho a correr, assim que passamos pelos homens ao lado da fogueira os mesmos nos encara e assim que vai a ficha sobre o que está acontecendo os mesmos se põem a se levantar mas já é tarde pois estamos quase lá, só gemos que passar pelos que estão dormindo w...somos mandados de encontro ao chão sem ver, olho para cima e avisto os dois que estavam dormindo eis que agora estão de pé e nos encarando...eles que interrompeu nossa entrada no cemitério.

-- depois de anos vigiando esse lugar vejo que alguns locos decidiram testar a lenda -- fala um esticando seu corpo.

--- quem são vocês ? -- pergunta o outro mais bravo.

--- olha não temos tempo...quando saímos te contamos tudo -- fala Lucas se levantando -- vamos Estela .

--- voces não vão a ligar algum...se quiserem tente passar por nós dois -- fala encarando o outro que até agora está se espriguiçando -- TED mantenha a postura -- fala com voz de autoridade.

--- TED...você é irmão da Tais ...-- faço sorrindo -- acabamos de vim da sua casa, ela falou que você e o Thomas estariam aqui.

--- eu sou o Thomas -- fala o de cara fechada s mossa frente, os homens se seriam atrás de Ted prontos para qualquer ordem.

--- olá...-- digo tentando não mostrar meu medo -- ...sei que estão confusos mas quem nos trouxe aqui foi o próprio Tarnes e nesse momento ele está falando com sua irmã.

--- Tarnes é só uma lenda -- fala um outro homem bêbado rindo -- esses jovens não sabe de nada.

--- cala a boca todos vocês e voltem para onde estavam e vigiem ao inves de beber a noite toda como sempre -- fala Thomas se virando d encarando a todos.

Olho para Lucas e sou sinal, é nossa chance não podemos esperar, Lucas faz sinal que não mas já é tarde pois estou correndo em direção ao portal entre as árvores, olho para trás e percebo que Lucas me segue um pouco mais atrás seguido por Thomas e Ted ambos furiosos, assim que chego perto do portal sem pensar me jogo e instantaneamente Caio de cara no chão, olho para trás mas não vejo ninguém a não ser ...uai...me ponho de pé e encaro tudo isso como pode existir tal ligar em meio de uma floresta rodiada por um pântano.

Há flores ppr todos os lados, flores de todas as cores,vejo as duas árvores que devem ser o portal elas estão floridas e pequenos animais andam em seus galhos, me viro e vejo um enorme campo Verde e várias estátuas, estou nos pés de uma estátua na qual é um homem, na verdade um jovem com sua idade entre dezoito e vinte anos...mas como aqui é o cemitério dos deuses suponho que tenha mais de mil anos, seus cabelos são lisos e cai trampando um dos seus olhos, está com uma roupa de camponês, em sua cintura pende uma pequena faca, suas mãos ambas estão para trás .

Começo a andar e vejo mais e mais estátuas, mulheres jovens e velhas, crianças e jovens...como isso é possível...assim que passo perto de mais uma algo me chama a atenção, seus olhos não é como os das outras estátuas...e como se fosse se verdade...são azuis como o céu e a parte branca é como a neve ...o que é isso ? De repente um barulho me chama a atenção olho para trás assustada e vejo Lucas caido perto das árvores.

--- porque a demora ?  -- pergunto correndo ate o mesmo.

--- pois diferente de você eu estava mais atrás e fui pego -- fala se levantando e posso ver um pequeno machucado em sua testa.

--- sinto muito -- digo ajudando o a ficar de pé.

--- melhor eu só que você -- fala rindo e me encara do -- ...quando que voce soltou o cabeço ?

--- como ? -- passo a mão na minha cabeça e percebo que está solto mesmo -- não faço ideia -- digo rindo.

--- já achou seu corpo ?

--- na verdade não -- digo voltando a andar e encarando as estátuas --... não sei como saberei que é minha estátua.

--- é mais fácil ainda, pois com certeza deve se parecer com você -- fala chegando perto das mesmas e encara do seus rostos -- ...essa não é você -- fala apontando um homem velho e barbudo -- mas tem um pouco de semelhança.

--- idiota -- digo rindo e olhando para as demais.

Ponho minha mão na espada pendurada em minha cintura, só falta a última parte e deve estar em algum lugar daqui...mas onde meu pai esconderia...digo fitando pequeno caminho de estátua, de repente a espada começa a tremer a solto sem querer e a mesma começa a levitar e flutuar pelo caminho...é como se estivesse sendo atraída pela outra parte da espada, chamo Lucas e começamos a seguir, paz amo por várias estátuas mas não é nenhuma, nos aproximamos da mesma que eu vi os olhos azuis...a espada vai de frente para a mesma.

--- é essa ? -- digo olhando para Lucas.

--- pelo jeito sim, se olhando bem ela se parece com você , mas muito pouco...mas até agora é a única.

--- ... sim mas e se não for...ela não parece comigo -- digo encarando a estátua na qual usa um longo vestido e em seu pescoço trás um pequeno e lindo colar...-- o colar ?

--- o que tem ele ?

--- não é o colar que também estou procurando...mas o mago disse que estava com ele ...que eu me lembre já passei por tantas coisas que nem me lembro direito o que que ele disse.

--- vamos vee já -- fala subindo na pedra que a estátua está em cima e pega o colar...o colar não faz parte da estátua pois ele não é de pedra...isso é estranho -- coloque o...se for saberemos.

--- isso me da um certo medo, mas temos que tentar -- digo pegando o colar e prendendo em meu pescoço.

Assim que coloco o mesmo em meu pescoço sinto um vento frio e forte assopra contra meu corpo olho para Lucas na qual está ao meu lado me encarando e atrás do mesmo vejo algo se aproximando, assim que forço minha vista ...

--- MAYA...-- grito correndo até a mesma...ela é uma enorme raposa branca com varias caldas...sei que é ela.

--- Estela -- fala assim que me jogo contra seu corpo macio...sim agora vejo o quanto a mesma é enorme, posso senti-lá ...isso é incrível.

--- senti sua falta -- falo entre os soluços enquanto as lagrimas escorrem a solta .

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