Fórmula do Amor romance Capítulo 12

Resumo de capítulo 11: Fórmula do Amor

Resumo do capítulo capítulo 11 do livro Fórmula do Amor de Renata Gonzaga

Descubra os acontecimentos mais importantes de capítulo 11, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Fórmula do Amor. Com a escrita envolvente de Renata Gonzaga , esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

—Você tinha que ter discutido com ela? Pergunto depois que a moça sai

—Você viu que ela me chamou de babaca? Ele pergunta incrédulo olhando para mim

—Eu pesquisei cara, ela é uma das melhores, agora você manda ela embora assim, você quer o que? Ficar sem correr novamente?

—Chega desse assunto, vou me deitar. Ele vai para o quarto improvisado e eu fico pensando, ela tem que vim, eu mesmo irei me encarregar disso.

Chego em casa e jogo as minhas chaves na mesinha de centro, atualmente moro em um apartamento, sai da casa da minha mãe a três anos, ela sempre foi uma mulher difícil de lidar, mamãe sempre foi egoísta, queria tudo apenas para si própria, nunca tinha percebido isso até que ela tentou roubar minha parte da herança que meu pai me deixou, eles eram separados a dez anos, papai estava com leucemia e deixou sua herança para mim, ele deu dez por cento de tudo para minha mãe, mais ela não gostou e tentou me roubar, quando soube eu me afastei, sai de sua casa e comprei um apartamento para mim, hoje vivo melhore sem a presença dela, dona Eugênia sempre tentou me controlar e me jogar contra o Cris, ele sempre me ouviu, e me aconselhou, por isso sou grato a ele por muitas vezes ter me tirado de lugares que eu não sabia como sair.

Tiro minha roupa e vou para debaixo da água, deixo a água fria levar um pouco do meu cansaço, as vezes a vontade vem mais forte, porém penso no Cris que é meu porto seguro, não sou gay, de forma alguma. Mais sou um ex viciado em drogas, e o Cris me tirou dessa vida, ele é meu padrinho, ele me mantém firme, é nele que eu penso todas as vezes que me da vontade de usar drogas novamente.

Saio do banheiro e vou até meu quarto, vejo meu celular vibra. O nome do Cris aparece repetidas vezes.

—Fala.

—Está em casa?

—Sim.

—Pode procurar ela, eu aceito.

—Amanhã resolvo isso.

Desligo o celular, Cris as vezes é difícil de lidar, tento ao máximo levar tudo na brincadeira, eu gosto de não levar tudo a sério, esconde um pouco meu lado obscuro, lembro nitidamente o dia que eu fui pego pelos traficantes, eles queria uma quantia bem maior do que a que eu devia para eles, mais Cris já conhecia eles, e conseguiu me tirar de lá, por isso ele levou Lúcia embora daquele lugar.

Visto uma cueca box e me sento na varanda, por quatro anos eu fodi a minha vida, até que ele conseguiu me  convencer a frequentar o AA, depois disso fui para uma clínica de reabilitação, eu tinha a vontade de mudar, de sair daquela vida, e eu consegui com a ajuda do Cris, por isso que faço o que tiver ao meu alcance para ele ficar bem.

Quando o dia amanheceu eu ainda estava acordado, passei a noite sem sono, o médico disse que pode ser ansiedade.

Tomo mais um banho, escovo os dentes e saio de casa, ainda são sete horas, talvez ela esteja acordada. Chego no endereço que estava no cartão da advogada, estacionou o carro e desço, vou até a porta e aperto a campanhia, logo a porta é aberta por a Mia.

—Boa dia. Falo com um sorriso no rosto

—Eu não quero. Ela fala e estava prestes a fechar a porta, mais coloquei o pé o que impediu que ela fechasse a porta e que eu sentisse uma tremenda dor do próprio

—Puta merda, quem foi o idiota que inventou de fazer isso. Falo dando pulos.

—Me desculpa, não imaginei que faria isso, apesar de que você é louco de colocar o pé quando eu ia fechar a porta?

Ela abre a porta e me da passagem.

—Obrigado. Falo adentrando na casa

—Sente-se, você aceita um café? Pergunta indo até a cozinha americana.

—Sim, por favor. Em pouco tempo ela volta com uma bandeja onde contem duas xícaras de café, ela me entrega uma e pega a outra.

—Seu amigo é um idiota, e eu pude ver isso só naquele dia no supermercado. Ela fala e eu sorrio.

—Ele é uma boa pessoa, só está passando maus bocados. Defendo

—Diga o que deseja, por que como ele mesmo falou, ele não quer que eu cuide do tratamento dele. Ela fala e beberica seu café.

—Ele mudou de ideia, nós precisamos de você. Falo

—Não sei se quero ir. Ela da uma de durona

—Eu dobro o valor que falamos para sua amiga, só preciso que faça ele voltar ao que ele era antes desse acidente.

—Conseguiu? Pergunta sem responder meu comprimento

—Bom dia Leonardo eu dormir bem e você, lembrei de você durante a noite. Falo com ironia, ele pega um travesseiro e joga em mim.

—Sim, eu consegui, agora vê se não atrapalha tudo, ela é gente boa tá. Falo e ele arquear a sobrancelha.

—Ela não era gostosa aquele dia? Ele pergunta me fazendo lembrar do dia no supermercado, ela estava errada, porém eu não iria arranjar briga com ela não, a mina ficou uma fera.

—Não deixou de ser, porém ela é gente boa, deixa ela cuidar de você e trazer meu campeão novamente. Falo e ele fica calado.

Almoçamos e depois fomos jogar videogame.

—Ganhei denovo. Falo e ele revira os olhos. —Você pode ser bom na pista, mais aqui eu sou o melhor. Falo e ele me dá um soco no braço

—Pura sorte, que tal mortal combate? Ele sabe que sou ruim de briga, e não só em vídeo game, mais também na prática, ao contrário do Cris eu não aprendi a brigar, Cris fez judô e capoeira, e de uns tempos para cá ele faz MMA, claro que é só para se divertir, porém eu não dou minha cara a tapa de forma alguma, esse meu rostinho me faz pegar as melhores mulheres das boates, não posso botar a perder.

E como já previsto ele ganhou, ficamos conversando um pouco, na verdade conversamos muito, ele precisava desabafar, sei que ele ainda ama a Nicole e que é doloroso tudo que ela fez a ele, da janela de seu novo quarto podia se ver o sol se pondo, Lúcia trouxe lanche para nós, parecíamos dois adolescentes, pena que ele não teve tanta coisa boa assim, mesmo seu pai tendo dinheiro, ele nunca pode usufruir do dinheiro, mal tinha comida em casa, ele apanhou muito, seu pai chegava bêbado em casa e batia nele, até que Cris decidiu ir embora, quando eu soube ajudei ele, minha mãe não quis nem ver ele na nossa casa, mais eu levava comida todos os dias para ele, Cris ficou embaixo de uma pequena cobertura, onde já tinha sido um ponto de ônibus, até que Lúcia encontrou ele e o levou para a casa dela, fazia pouco tempo que seu único filho tinha sido morto por bala perdida, Cris foi um alívio para sua dor, digamos que foi um bandeite para sua ferida.

—Tenho que ir. Falo levantando do sofá

—Léo, você está indo lá?

—Sim, uma vez por semana. Ele se refere às reuniões

—Sabe que se precisar estou aqui não é? Ele estende a mão para mim, não êxito e seguro sua mão.

—Para sempre irmão. Levanto e me despeço deles.

Quando Cris brigou comigo por causa da Nicole, eu tive uma recaída, depois disso me senti mal, tive uma overdose, e Cris me pediu desculpa, mesmo com todos os protestos da Nicole, então eu voltei para a reabilitação e agora luto ainda mais contra o vício.

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