Fórmula do Amor romance Capítulo 11

Resumo de capítulo 10: Fórmula do Amor

Resumo de capítulo 10 – Uma virada em Fórmula do Amor de Renata Gonzaga

capítulo 10 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Fórmula do Amor, escrito por Renata Gonzaga . Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Chego em casa e estacionou o carro na frente da garagem, Tay está tão animado, ele desce do carro e correr para abrir a porta da casa.

—Filho assim você vai cair. Falo descendo do carro

Ele entra em casa e eu dou mais uma olhada para o veículo, eu estou feliz por ter comprado o carro que sempre sonhei.

Fiz almoço para mim e Taylor, ele só falava que estava feliz por eu ter comprado o carro. Lili chegou já perguntando de quem era aquela máquina lá fora.

—Tia lili a senhora viu o carro novo da minha mãe? Taylor pergunta feliz

Lília se abaixa para dar um beijo nele.

—Eu vi, que carro lindo, agora você vai achar uma namoradinha na escola.

—Tia eu já tenho uma. Ele fala e eu olho para ele.

—Que história é essa? Pergunto e ele sorrir

—Mamãe é brincadeira. Ele fala sem graça

—Venha comer Lília, está pronto. Ela se aproxima e me da um beijo na testa.

—Vou lavar minhas mãos e daqui a pouco volto. O daqui a pouco dela é meia hora, ela tomou banho e veio comer.

—Como foi a audiência? Pergunto e ela faz sinal com a mão para que eu espere ela terminar de mastigar.

—Você acredita que o cara era tão idiota que nem mesmo tinha mandado autenticar o contrato? Ela fala sorrindo

—Sério, então ele é muito burro. Falo

—Se não fosse isso eu não teria pegado o caso, seria uma caso perdido e eu não me confirmaria em perder. Ela fala colocando mais macarrão na boca.

Lília sempre foi competitiva, ela nunca aceitou perder, até mesmo um simples jogo, baralho, dominó ou qualquer coisa do tipo.

—Quando eu peguei a cópia do contrato e vi que a cláusula era específica, seis anos, pensei logo, esse cara se ferrou, até que procurei a autenticação e não tinha, aceitei de cara, o advogado dele é tão burro que nem mesmo se deu ao trabalho de revisar os papéis. Penso por um tempo, como alguém que é empregador, não se certifica de deixar tudo aos conforme, por que depois tem que passar por isso.

—Esse sorrisinho é de quem ganhou um bom dinheiro. Falo e ela sorrir

—Sim, e de quebra acho que arrumei um trabalho para você. Ela fala e eu fico o em dúvida

—Como assim? Pergunto

—O rapaz que eu fui defender é um piloto de moto GP, ele se acidentou e teve muitas fraturas, ele perguntou se eu conhecia alguma fisioterapeuta e para a nossa sorte você. Fico olhando esperando ela falar que é brincadeira.

—Sério? Pergunto e ela confirma com a cabeça

—Ele está desesperado procurando alguém. Lília termina de comer e vai lavar o prato

—Parece coisa de destino, apesar de eu não acreditar muito nessas coisas. Falo lembrando, antes eu acreditava nessas coisas, mais depois da minha decepção amorosa eu descobri que não existe isso, as coisas apenas acontece como tem que acontecer.

—Falei que você iria lá hoje, no final do dia.

Ela me passou o endereço, pedi que ela fosse comigo, claro que ela aceitou, afinal Lili quer estrear o carro novo.

—Que bom amiga que comprou esse carro, não aguentava mais ver você pegando buzu. Sorrio da forma que ela fala, até que aprendemos bem o português, quando chegamos aqui nós falávamos bem enrolado, agora já nem se nota que somos estrangeiras.

—Filho a mamãe vai ver um trabalho com a tia lili e mais tarde eu chego tá bom, a Bruna vem ficar aqui com você. Sempre que preciso sair e a Lili não pode ficar com ele a Bruna vem, ficar aqui com ele, ela é filha da vizinha, está fazendo faculdade de agronomia, então todo dinheiro extra é bem vindo.

—Boa sorte mamãe. Ele fala dando um beijo na minha bochecha

—Obrigada amor. Quando foi seis horas da noite saímos de casa, até que não fica longe da nossa casa, mais a casa dele é em um condomínio de luxo, Lili fala nosso nome e quem está a nossa espera, o porteiro da guarita liga para a casa.

—Vocês estão liberada. Ele abre o portão e entramos, ficamos olhando as numerações da casa, até ver o número 827. paramos o carro e descemos.

—Vai dar tudo certo amiga. Lili aperta a campanhia da casa, e que casa viu, só por fora já se ver que é enorme, daria umas três ou quatro da nossa.

—Olá boa noite. Uma senhora fala, não tinha nem visto que ela já tinha abrido a porta

—Boa noite, eu sou a Lília e essa é a Mia. Lili apresenta nós.

—Meu nome é Lucia, entrem por favor, Cris está esperando vocês na sala de visita. Adentramos ao local, a casa é enorme, bem a cara da minha antiga casa, mamãe sempre gostou de casa grande, com móveis chique.

Chegamos a uma sala, dois rapazes, estão conversando, a voz me soa familiar.

—Elas chegou. Lúcia fala e os dois rapaz se vira, um está de cadeira de rodas, o rosto mim é familiar, minha mente busca de onde conheço ele.

—Que bom que chegaram, Cris estava ficando louco. O outro rapaz vem até mim, e estende a mão.

—Já nós vimos? Pergunto segurando sua mão

—Você frequenta alguma boate. Ele pergunta

—Não, mais eu tenho certeza que já vi você e algum lugar. Tento me recordar a onde, o outro rapaz se aproxima na cadeira de rodas, seu olhar recai sobre mim, esses olhos.

—Muito prazer meu nome é...

—Mia, por que isso, você não atende minhas ligações, não responde meus e-mail, posso saber se está acontecendo algo?

—Não, está tudo normal.

—Fiquei feliz que começou a usar seu dinheiro.

—Como sabe?

—Você sabe que todas as movimentações aparecem no e-mail da empresa.

—Tinha esquecido disso.

—Já arrumou o que queria?

—Não, até fiquei uma semana em uma clínica para soldados feridos em guerra, mais não consegui ficar.

—Quer que eu faça alguma coisa?

—Não, não preciso da sua ajuda, como está meus sobrinhos?

—Estão bem, Lucas está na faze dos porque, e Liz só mama e dorme.

—Fico feliz, tenho que desligar.

—Espera, nós nem conversamos, como está o Tay, você já está namorando? Me fala como você está.

—Eu e o Tay está bem, agora tenho que desligar.

Ele falou mais alguma coisa, porém desliguei, não que eu não goste do meu irmão, mais nós dois temos uma diferenças grande, Henry nunca foi muito ligado a família ao contrário de mim, eu sempre fui família, porém mamãe nunca se importou muito comigo, até cheguei ouvir ela falar que os meninos era seus favoritos, mesmo os dois sendo adotados, considero ele meu irmão do mesmo jeito, Henry sempre viajou muito com meu pai, logo depois começou a trabalhar na empresa, e depois eu fui estudar fora, sei que se eu precisar dele, o mesmo fará o possível para me ver bem, assim como eu também faço, mais Henry sempre se manteve tão distante que não tenho assunto para ficar horas e horas conversando.

—Era ele? Lília pergunta se encostando no batente da porta

—Sim.

—Você está bem?

—Sim, só preciso pensar um pouco.

Lília sai do quarto me deixando sozinha.

Acordo cedo, mesmo não tendo que ir trabalhar, hoje é sábado, o que me faz pensar que a semana passou mais rápido que o normal, talvez por eu está sempre em casa, nada muda, minha rotina sempre é a mesma, limpar a casa e levar o Taylor para a escola.

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