Resumo de capítulo 23 – Capítulo essencial de Fórmula do Amor por Renata Gonzaga
O capítulo capítulo 23 é um dos momentos mais intensos da obra Fórmula do Amor, escrita por Renata Gonzaga . Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
—Você está estranha comigo. Cris fala se levantando.
—Não estou não. Falo saindo de perto dele.
—Foi por causa do beijo?
Claro que foi por causa do beijo, penso.
—Claro que não, está tudo bem, só estou cansada. Minto.
—Mia, eu percebi que ficou estranha depois do que eu fiz, eu não quero que se sinta assim, eu agi por impulso. Ele fala e fico pensando.
—Então você não queria me beijar?
Pergunto com raiva, será que eu estava com mal hálito? Ou beijei mal, a tanto tempo tempo não fazia isso.
—Claro que não, foi o melhor que já provei. Ele morde o lábio inferior e minha vontade é beijar ele novamente, mais não posso, agora estou comprometida.
—Ficará apenas com as lembranças. Falo saindo de seu quarto. Eu não posso me iludir dessa forma, eu e ele não temos chance de ficarmos juntos.
—Por que isso agora? Você não gostou?
Ele pergunta me acompanhando.
—Eu estou namorando, não faça mais aquilo, eu não sei o que você passou, mais eu não sou do tipo dela, eu não machuco as pessoas com quem me importo.
—Então não se importa comigo?
Ele caminha lentamente até mim, fico olhando seus passo, algo dentro de mim pede que eu fique, mais meu subconsciente pede que eu me afaste.
—Fala na minha cara que não gostou do beijo que eu te dei, que não sentiu nada com a minha mão acariciando sua nuca enquanto minha língua invadia sua boca. Ele da dois passos em minha direção.—Fala para mim, que não sentiu nada disso, que iremos apenas falar sobre meu tratamento. Ele está muito próximo.
Respiro fundo tentando controlar meus pensamentos insanos. Me concentro em olhar para ele, o que vou dizer é uma mentira muito grande, mais é preciso.
—Eu não senti nada, foi apenas um beijo normal, e que não deveria ter acontecido, agora se me der licença eu preciso ir buscar meu filho. Não deixo ele falar mais nada.
Pego Taylor na escola e vamos para casa, hoje a Lili disse que quer trazer o Rahul aqui, então falei com ela de nós fazer uma social, o Ricardo e a Ana, ela e o Rahul e eu e o Taylor, Lília aceitou, disse que assim o Rahul conhece todos, acho que ele pediu ela em namoro, não sei bem ainda, só quero que minha amiga seja muito feliz, ela merece apenas coisas boas em sua vida.
—O que acha de nós dois fazer um bolo de abacaxi, e um mousse de maracujá?
Pergunto para Lili que está com o pensamento longe.
—Pode ser eu gosto de maracujá. Lili fala olhando para o nada.
—Pode falar logo, o que houve dessa vez?
Eu conheço muito bem minha amiga, sei que ela não está bem com tudo isso que vem acontecendo em sua vida.
—Só me lembrando do restaurante. Ela me contou sobre o encontro dela e do Léo no restaurante no dia do jantar dela com o Rahul.
—Tudo vai se resolver, aos poucos, ainda está no primeiro trimestre. Tento acalmar ela.
(Cris)
Vejo ela sair da minha casa quase correndo, mais saber que ela está com outra pessoa doeu, foi mais profundo do que imaginei que seria, falta apenas algumas semanas para acabar meu tratamento, ela logo mais vai me deixar.
—Lúcia eu vou sair.
—Vai com Deus filho, se cuida. Ouço ela falar antes de fechar a porta, dou partida no carro, não sei para onde eu vou, mais estou com vontade de sair, levar o baita fora da Mia não me deixou nada contente.
Meu celular vibra, paro no acostamento para ver o que é.
Mensagem de voz do Cleber, um amigo que corria junto comigo.
"Fala Cris, cadê você cara, vamos combinar de tomar uma cerveja qualquer dia desses.
Não demoro muito para responde, eu estava precisando, e o Léo mesmo sendo meu melhor amigo não está nos seus melhores dias para beber, tenho medo dele beber e ter uma recaída, isso sempre é possível para um ex dependente químico.
"Fala irmão, se quiser pode ser hoje, já estou aqui na rua.
Olho no relógio e marca meio dia e meio, isso não é hora para beber, mais para falar a verdade não existe hora para isso, só quero poder esquecer um pouco tudo que está acontecendo.
"Estou te esperando.
Ele fala o nome de um bar que nós costumava frequentar antigamente, ligo o carro e dou partida novamente, em pouco tempo chego nele.
—Rapaz tu tá bonitão. Ele sempre gostou de me zoar, ele costuma dizer que eu deveria ser ator ao invés de piloto.
—Olha só você, espera, está de brincadeira?
Pergunto apontando para o dedo dele.
—Ela me pegou de jeito amigo, não teve como fugir da morena não, falar nisso, daqui a pouco ela brota aí. Ele fala com cara de bobo apaixonado.
Sua noiva chega logo depois, ela é bonita, os dois forma um belo par, ficamos bebendo os três por um bom tempo, logo depois chega uma amiga dela, a mesma começa a me olhar, não tem como eu evitar, foi involuntário, quando dei por mim, nós já estava se pegando no banheiro.
—Vamos para outro lugar?
Ela pergunta com a voz sexy.
Ele pergunta e faço de contas que não escutei.
—Então é assim, está me dando gelo. Ele fala dando uma gargalhada.
—Está rindo de quê? Está achando pouco os exercícios?
Eu quero esgotar ele ao máximo.
—Eu já entendi, está com ciúmes. Ele se aproxima.
Risos.
—Está ficando louco? Eu com ciúmes de você, me poupe, acho que deveria ter visto melhor se não teve nenhum problema na cabeça. Falo olhando em seu olho.
—Tudo bem, se pensa isso mesmo. Ele fala se afastando.
Ele deita de bruços e vou esticar sua perna para trás, o som do seu celular avisa que chegou nova mensagem.
(Carol) "Estou ansiosa para te encontrar novamente"
A foto é da mesma moça de mais cedo.
"Pode se preparar que hoje será ainda melhor que ontem"
Cris manda para ela.
(Carol)"Melhor que aquilo, acho impossível"
Estou sentindo algo dentro de mim que não sei explicar, meu deu vontade de arrancar aquele aplique que ela estava usando.
—Aí. Cristian grita, olho para ele e percebo que dobrei sua perna mais que o normal para quem teve a perna fraturada em dois lugares.
—Desculpa, eu... eu estava distraída. Minto, por que na verdade eu estava com vontade de matar eles dois.
—Qual o seu problema, você quase me fez voltar para o hospital. Cris levanta com dificuldade.
—Eu já pedi desculpas. Falo com raiva.
—O que eu fiz para está com tanta raiva de mim?
—Não sei, eu apenas não sei. Falo e olho para ele.
Cris está me olhando em silêncio, talvez eu tenha dado a entender o que eu estava com ciúmes, e seu realmente eu estiver com ciúmes dele?
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