Fórmula do Amor romance Capítulo 23

Resumo de capítulo 22: Fórmula do Amor

Resumo de capítulo 22 – Fórmula do Amor por Renata Gonzaga

Em capítulo 22, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Fórmula do Amor, escrito por Renata Gonzaga , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Fórmula do Amor.

(Lilia)

Passo perfume e por último coloco meu par de brincos, olho mais uma vez no espelho, estou usando um vestido branco com grandes flores vermelhas, coloquei um salto prata e uma maquiagem leve, pego minha bolsa e saio do quarto.

—Está linda, bom jantar. Mia fala deitada no sofá com o Tay.

—Obrigada, ele disse que já está me esperando no carro. Saio de casa e Rahul encostado no carro, ele está lindo, usando um terno preto.

—Melhorou minha noite em cem por cento. Ele vem até mim e estende um buquê de tulipas vermelhas.

—Obrigada. Eu nunca recebi flores de um homem, sempre fui ousada, gostava de sexo, até conhecer o Léo, ele mudou algo em mim, não só me deu um filho, mais também me fez perceber que eu nunca fui mais que um noite de sexo, Rahul me trata diferente, ele até mandou bombom para mim, eu não lhe prometi nada, não dei a entender que ficaríamos ou coisa do tipo, ao contrário do Léo que já quis me levar para cama, e depois jogou a culpa apena em mim, por eu ter engravidado.

—Está pensativa, é sobre o bebê?

Eu contei para Rahul sobre minha gravidez, de alguma forma eu me senti bem em conversar com ele, não estamos em um relacionamento, pelo menos não que eu esteja sabendo.

—Sim, e não. Falo e ele sorrir.

—Está mais para sim, ou para não?

Olho para ele.

—Mais para não. Falo e ele segura minha mão.

Chegamos ao restaurante, ele desce e vem abrir a porta para mim.

—Obrigada. Desço do carro segurando sua mão.

Adentramos no restaurante, ele vai até a recepção e fala seu nome, a gerente leva nós até uma mesa, o lugar é muito bonito, ainda não tinha vindo aqui, meu pai quando está na cidade sempre marca esses jantar em lugares chiques, mais esse ainda não foi premiado.

—Por favor. Ele fala puxando a cadeira para mim.

—Obrigada. Sento e ele vem logo depois e senta de frente para mim.

Fizemos nossos pedidos, como eu não posso beber, ele pediu apenas suco natural.

—E como está sendo esses dias, acho que uma mulher quando está grávida sente muitas mudanças não é mesmo?

Seu jeito de falar é diferente, eu nunca me importei muito com essa se sentimento, eu vi o que a Mia passou quando descobriu a traição do pai do Taylor, aquilo foi doloroso, eu já tive as minhas decepções, nada comparado ao dela, mas eu nunca deixei alguém realmente entrar no meu coração.

—Ainda não parei muito para ver os detalhes, eu sempre ouvia a minha amiga falar sobre essas mudanças, o quanto era bom ver cada detalhe do corpo mudar, mas eu ainda não vi isso em mim. Ele sorrir de canto.

—Ainda falta muito para os nove, até lá verá a mudanças acontecer. Eu gosto da companhia dele, me trás paz, e até mesmo segurança.

O jantar chegou, começamos a comer, entre uma garfada e outras, nós falávamos de assuntos aleatórios, meu bebê não foi o centro das atenções a noite toda, aquilo me deixava leve.

(Léo)

—Podemos ir?

Prrgunto para a loira que estou esperando a duas horas, fui na casa da Lília para falar com ela, mais só estava sua amiga, então resolvi aproveitar o resto da noite, vou levar uma conhecida para jantar e depois eu vou comer a sobremesa, entre eu e a Lília não vai rolar mais nada, ela vai criar nosso filho, eu vou assumir a criança, passar os fins de semana e pronto, aquela conversa toda que tive com o Cris não mudou muita coisa, ainda sou o mesmo cara fudido, eu não posso simplesmente educar uma criança, a forma como minha mãe me educou, me fez virar a pessoa que sou hoje.

—Claro que sim bebê. Ela sai andando na minha frente, observo sua bunda redondinha, claro que tem silicone, apenas uma mulher que já peguei que não se importa muito com isso, por que já tem o corpo perfeito, que é mãe do meu filho.

Jennifer passa a mão em meu membro quando estamos dentro do carro a caminho do restaurante, mas não sinto nada de diferente.

Chegamos ao restaurante, desço do carro e vou caminhando para dentro, olho para trás e a loira fala várias coisas ainda dentro do carro, fico esperando ela descer, parece que ela não gostou muito.

—Que história é essa Lília, você conhece esse babaca?

Já estou ficando cansado dessa brincadeira.

—Eu vou levar você para casa, eu já entendi o seu joguinho. Seguro no braço dela, fazendo a mesma levantar.

O homem levanta também.

—Me solta, está machucando meu braço. Ela reclama.

—Solta ela seu babaca, você teve sua chance e jogou fora, eu vou aproveitar que no mundo existe idiotas como você, e não vou cometer o mesmo erro que você cometeu, agora solta ela e volta para aquela sua piriguete que é mulher daquele jeito que homem como você merece. Solto o braço dela por que sei que estava machucando.

—Ela é a mãe do meu filho, eu não vou entregar ela de bandeja para você. Falo me aproximando.

—Você já entregou, quando deixou claro que não queria assumir sua responsabilidade. Ele estufa o peito para falar, minha vontade é da um soco nele, só um não, vários.

—Nós vamos conversar, isso não vai ficar por isso mesmo, eu tenho direitos. Falo me afastando.

Vou até onde está a Jennifer que por o visto não tinha visto que eu estava prestes a pular no pescoço daquele cara, pego ela por o braço, deixo duzentos reais na mesa e saímos daquele lugar, se eu ver ele tocando ela mais uma vez eu não sei o que sou capaz de fazer.

—Não vai ficar?

Ela pergunta assim que paro o carro de frente a sua casa.

—Não, eu esqueci que o Cris precisa de mim.

Saio da casa dela antes que Jennifer me faça mais perguntas, depois da noite de hoje eu só quero poder me deitar na minha cama, o que ela estava fazendo, ou melhor o que eu fiz, afastei a mãe do meu filho de mim, e ele ainda nem nasceu, eu preciso que ela me perdoe, preciso me redimir.

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